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Você está em:Home»Entrevista»Estados Unidos promovem terror contra o Islã, afirma presidente do ICArabe. Leia a entrevista
Entrevista

Estados Unidos promovem terror contra o Islã, afirma presidente do ICArabe. Leia a entrevista

 

Por Jéssica Marques

Os Estados Unidos estão promovendo terrorismo não apenas contra o Irã e Iraque, mas contra o Islã. Após o assassinato de Qassem Soleimani, chefe de uma unidade especial da Guarda Revolucionária do Irã, em 2 de janeiro, o presidente Donald Trump ameaça destruir monumentos milenares da cultura persa e islâmica, uma afronta direta ao mundo islâmico.   

Na madrugada desta quarta-feira, 08 de janeiro (terça à noite no Brasil), o Irã respondeu com mísseis o ataque dos Estados Unidos. Pouco tempo depois, um avião ucraniano caiu no Irã, resultando na morte de passageiros de diversas nacionalidades, em sua maioria iranianos.

“As forças de agressão militar e os projetos militares de países que cometem esse tipo de crime, quando procuram atingir um país de um pensamento antagônico a ele, inicialmente atacam estruturas ou espaços de poder bélico, ou seja, instalações militares”, explica o presidente do Instituto da Cultura Árabe, Mohamed Habib.

E ressalta que, se os Estados Unidos pensarem em atacar o patrimônio histórico, vão receber em retorno disso o repúdio extremo de toda a opinião pública mundial. “Existem prédios, construções históricas e patrimônio da cultura islâmica em um país milenar. O Irã é um Império Persa antes do surgimento do Islã. Portanto, eles têm também construções históricas pré-islâmica. É um patrimônio histórico que considero um patrimônio para a humanidade”, ressalta Mohamed Habib. “Se os Estados Unidos tentarem atacar esse tipo de estrutura, não será um crime que vai abalar apenas o país ou a opinião pública iraniana, mas vai impactar a opinião mundial”, alerta.

Confira a entrevista com o presidente do ICArabe e entenda o que está por trás desse conflito:

ICArabe – O que antecede o ataque que resultou na morte de Qassem Soleimani, chefe de uma unidade especial da Guarda Revolucionária do Irã?

Mohamed Habib– Na realidade, houve um ato de assassinato de dois grandes líderes, um iraniano e outro iraquiano, na frente do aeroporto de Bagdá, incluindo outras vítimas ainda, mas os nomes deles não foram revelados, porque não significam nada para aqueles que cometeram o ataque. Eles cometem os seus crimes, sem a mínima preocupação com a dimensão dos seus atos. Através de “drones” guiados à distância, o comboio foi atingido por mísseis matando todos os seus passageiros. O que está sendo divulgado para a opinião pública do mundo todo, de modo geral, é isso. Estados Unidos e Israel mataram dois líderes considerados, por eles, como terroristas.

Não podemos ficar presos a essa questão pontual, a qual precisa ser tratada dentro de um contexto maior no tempo e no espaço.

Temos que ampliar a nossa análise para entender a situação no Oriente Médio, e por quais razões acontece este tipo de atrocidade. Inicialmente, temos que lembrar que há duas campanhas eleitorais neste ano de 2020: a campanha dos Estados Unidos, na qual Donald Trump tenta conseguir a sua reeleição, e a de Israel, na qual Benjamin Netanyahu também busca o mesmo objetivo. Nos dois casos, os candidatos tentam acender o sentimento nacionalista, nos seus respectivos eleitores, taxando os dois lideres muçulmanos como terroristas.

ICArabe – O que está por trás desse ocorrido e qual o interesse dos Estados Unidos?

Mohamed Habib – Há interesses imediatos e há outros de médio e longo prazos, tanto para os Estados Unidos quanto para Israel. Os interesses de imediato são esses que acabei de apresentar. Ao falar da história geopolítica do Oriente Médio, podemos dizer que o interesse pelo petróleo, pelo gás natural sempre foi motivo para que o imperialismo ocidental dominasse aqueles países árabes. Hoje o interesse é dos Estados Unidos. Ainda há a disputa pela hegemonia mundial,  entre o capitalismo ocidental e o socialismo oriental, na qual buscou-se sempre enfraquecer todo o mundo árabe nesse palco de guerra geopolítica. O interesse israelense é de permanecer como o estado mais forte na região para viabilizar seu projeto expansionista, no qual o estado judeu deveria ocupar o espaço entre os rios Eufrates (Iraque) e Nilo (Egito). 

ICArabe – Mas como se explica o ataque?

Mohamed Habib – O ataque teve uso de muita tecnologia moderna, como “drones” e aviões de espionagem, com altas tecnologias, além de informantes em terra. Com isso, e a centenas de quilômetros de distância, é fácil para eles enviarem os mísseis para atingir o comboio e liquidar o assunto em segundos.

Um dos homens mortos foi o general Qasem Soleimani, que era o segundo homem mais poderoso no Irã, e ou outro foi Abu Mahdi al-Muhandis, um líder iraquiano, dos grupos paramilitares do Iraque. Esses dois líderes têm atuado no combate contra o Estado Islâmico, no norte do Iraque, em comum acordo entre os governos iraquiano e iraniano. Portanto, dois países, o Iraque e o Irã, perderam dois grandes líderes a partir de mísseis dirigidos.

ICArabe – Eles eram terroristas?

Mohamed Habib – Depende de quem está falando e de que lado está. Os que compartilham a ideologia de dominação seriam favoráveis a esse adjetivo; os que compartilham a ideologia de respeito a soberania dos povos e o direito internacional vão ter um olhar diferente, chamando essas duas vítimas de heróis e mártires.

Hitler, por exemplo, chamava os grupos paramilitares italianos de resistência à invasão nazista, de terroristas. Os árabes, que foram acusados de terem derrubado as Torres Gêmeas, no dia 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos, também foram chamados de terroristas, para depois se descobrir que foi um plano interno norte-americano, usando nanotecnologias e outras sofisticações, que o Bin Laden não tinha, nem imaginava que existiam.

Neste momento, não é o caso dizer se eles são ou não terroristas. É mais importante tentar esclarecer o cenário histórico e como evoluiu até hoje, no Oriente Médio. E, ainda, como isso pode elucidar situações complexas que estão começando a surgir em outros lugares no mundo, como por exemplo, o que está acontecendo na América do Sul (Brasil e Venezuela), no norte da África (Líbia) e mesmo na Ásia Central.

ICArabe – Esse cenário tem alguma relação com o ano eleitoral nos Estados Unidos?

Mohamed Habib – Sem dúvida, a humanidade vive hoje na era da propaganda enganosa, das mentiras e das inverdades, apresentadas de tal forma que o público acaba acreditando, como se fosse verdade. Hoje é uma carreira profissional apresentar um produto ou um candidato de péssima qualidade como o melhor de todos os demais, é a ciência da mentira. O presidente Trump está numa situação difícil, devido ao processo de impeachment, e isso pode dificultar muito sua reeleição, caso ele consiga concluir esse atual mandato.

Assim, ele tenta imitar, sem análise qualificada, a estratégia de George Bush Filho, que foi reeleito por conta daquele teatro montado de 11 de setembro de 2001, quando explodiram as Torres Gêmeas e culparam os árabes e muçulmanos por um ato terrorista praticado por organizações e instituições americanas.

Ao mesmo tempo, no Oriente Médio, o primeiro ministro de Israel, também está tentando sua reeleição este ano, sendo acusado e processado pela justiça de praticar atos de corrupção e ganhos ilícitos. O desespero dos dois mandatários é muito grande e, qualquer estratégia, mesmo arriscada, pode ser útil nesse momento.

ICArabe – Quais são as consequências deste conflito?

Mohamed Habib – Há de fato uma incógnita. Não temos bola de cristal, mas acredito que o lado atingido – Iraque e Irã – não vai deixar isso passar sem uma reação. Haverá reações, provavelmente alguns atos pontuais podem ocorrer em qualquer parte do planeta para atingir personalidades ou instituições norte-americanas ou israelenses.

É bom lembrar que a técnica usada para o assassinato dos generais iraniano e iraquiano é uma especialidade do Estado de Israel e não dos EUA. Sempre foi uma técnica israelense, usada para a caça de centenas de líderes palestinos. Tenho quase certeza de que foi o Estado de Israel, através de seus órgãos, que executaram este ataque em Bagdá, porém com o total respaldo e concordância dos Estados Unidos.

As consequências disso são sérias, pois a maioria dos países entrará em estados de alerta, de insegurança e de medo. E, isso terá custo, inclusive financeiro. Instabilidade provocada por medo leva ao sofrimento geral. É um fator paralisante da economia e um motivo para destruir o pouco que sobra de esperanças por um mundo melhor.

Psicologicamente falando, isso causa desde distúrbios e tensões para a população até consequências negativas sociais e familiares. Podem acontecer reações dessa natureza em intensidades variáveis, simplesmente porque lideres não querem ver o mundo vivendo em paz.

Não há guerra justa ou guerra injusta. Guerra é destruição do humanismo. Guerra é criação de monstros humanos. Guerras em épocas de altas tecnologias tendem a eliminar grandes proporções das populações humanas. Nossa esperança é o grito mundial de repúdio a toda e qualquer ação violenta. Apelamos para que o Homo sapiens acorde, antes que seja tarde.

ICArabe – Quais são as consequências desse conflito para o Brasil?

Mohamed Habib – Além da instabilidade no preço do petróleo, outras consequências dependerão da posição do governo brasileiro. O governo brasileiro precisa resgatar o jeito brasileiro, elegante e amigo de todos os povos. O mundo precisa de mensageiros de paz. Assumir alianças indevidas que intensificam o distúrbio mundial acaba prejudicando inclusive a sociedade brasileira.

O presidente Bolsonaro assumiu uma relação de aliança com os EUA, sem estudo prévio, sem negociação e sem acordo justo para os dois lados. A primeira falha foi quando o governo brasileiro, a partir da manifestação do presidente Bolsonaro, assumiu um compromisso com Israel e os Estados Unidos de transferir a embaixada brasileira de Tel Aviv para Jerusalém. Essa posição já trouxe na época grandes prejuízos econômicos para o Brasil. Os maiores consumidores da carne de frango e boi são do mundo árabe. Com essa posição, caiu muito a exportação para o mundo árabe. Isso causou um impacto muito forte no Brasil entre os produtores e exportadores desses produtos.

Agora o Brasil declarou apoio à atitude do governo norte americano, no crime cometido contra dois países soberanos. Isso pode levar o governo iraniano a procurar outro parceiro no comercio entre os dois países. O Irã é um grande comprador de produtos brasileiros. Com a atitude política do governo brasileiro podemos perder mais um mercado, o iraniano. São cerca de 2,5 bilhões por ano na economia brasileira, que o Brasil pode perder já.

A economia mundial é feita em dólar. A partir de um conflito de grandes dimensões, a Europa vai tomar um partido e vai fechar acordos comerciais com o Oriente Médio e países árabes. Com isso acaba a economia dolarizada e começa a queda gradual do prestígio dos EUA. A Europa sai fortalecida, a China sai fortalecida, o Japão sai fortalecido e a Rússia sai fortalecida. Será a nova ordem mundial. É o cenário mais otimista. O cenário pessimista é aquele no qual o conflito Américo Israelense contra Irã/Iraque possa abrir espaço gradual para os países socialistas, abrindo a porteira para o caos global.  

ICArabe – Os monumentos de cultura persa e islâmica estão ameaçados por esse conflito?

Mohamed Habib – Essa possibilidade existe. As forças de agressão militar e os projetos militares de países que cometem esse tipo de crime, quando procuram atingir um país de um pensamento antagônico a ele, inicialmente atacam estruturas ou espaços de poder bélico, ou seja, instalações militares.

Primeiro, atacariam usinas nucleares, de aquecimento de urânio, que vários países têm e esses locais estariam sujeitos a esse tipo de ataque. Bases aéreas, instalações militares, aviões militares no chão e em aeroportos, esse tipo de alvo é o primeiro a ser pensado.

Existem prédios, construções históricas e patrimônio da cultura islâmica em um país milenar. O Irã é um Império Persa antes do surgimento do Islã. Portanto, eles têm também construções históricas pré-islâmica. É um patrimônio histórico que considero um patrimônio para a humanidade.

No entanto, apesar dessa importância, se os Estados Unidos tentarem atacar esse tipo de estrutura, internamente não é um crime que vai abalar o país ou a opinião pública iraniana, mas vai atingir a opinião mundial. Se os Estados Unidos pensarem em atacar esse tipo de patrimônio histórico, vão receber em retorno disso o repúdio extremo de toda a opinião pública mundial.

ICArabe – Há realmente risco de uma terceira guerra mundial?

Mohamed Habib – A terceira guerra mundial começou há muito tempo. Não é uma guerra clássica de exército contra exército fora de zonas urbanas e em mares afundando navios. Ela está nas nossas cidades, nas nossas casas, a deterioração social e econômica, epidemias e doenças, corrupção, imoralidade de grandes meios de comunicação, injustiça com aqueles que compõem uma sociedade. Inversão de valores é uma guerra. Desigualdade social é uma guerra. É uma guerra silenciosa e inteligente. Isso já está acontecendo. Acredito que ninguém quer uma guerra clássica, por ser um fenômeno sobre o qual ninguém terá controle. Eles preferem guerras lentas e silenciosas.  

 

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A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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