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Você está em:Home»ENTREVISTAS»“A comunidade internacional é responsável em parar essa agressão e não permitir que o conflito se torne mais perigoso”
ENTREVISTAS

“A comunidade internacional é responsável em parar essa agressão e não permitir que o conflito se torne mais perigoso”

A primeira parte da conversa com o Icarabe foi feita na semana retrasada, quando Gaza sofria a pior ofensiva do exército israelense desde a desocupação. A segunda parte foi feita já quando o Líbano começava a ver os 15 anos de reconstrução destruídos em alguns dias. Mayada não poupa a comunidade internacional como responsável pelo abuso israelense e alerta: a agressão pode se alastrar não apenas para a região, mas transformar-se em um conflito que transcenderá as fronteiras do Oriente Médio.

Sua função de embaixadora, como palestina e como representante de um Estado que não existe impedido pela ocupação, segundo ela mesma, se parece mais com a de uma mensageira. Em suas palavras, “sou mensageira do povo palestino, pois conto toda sua vida (…) Nosso povo não tem independência, não tem liberdade, está ocupado, e para resistir à ocupação um embaixador não pode ser um embaixador como de qualquer país, independente e soberano. Nesse sentido, devo retratar e respeitar a vida do meu povo, o sofrimento do meu povo, a resistência do meu povo. E acredito que não sou a única mensageira, mas todos aqueles solidários são, também, mensageiros do povo palestino”.

Icarabe: Como classificaria a atual conjuntura da região? Dentro da genealogia do conflito, desde 1949, que peso os novos ataques de Israel tem sobre a questão palestina e sobre a região como um todo?
Mayada Bamie: Acredito que isto é a continuidade da política de agressão contra o povo palestino e desta vez não penso que ela vá parar, não só por causa do seqüestro do soldado israelense, que é um soldado do exército de ocupação, mas porque há um plano que já começa antes desse seqüestro. O governo de Israel não quer negociar com a Autoridade Nacional Palestina (ANP), nem com seu presidente, Mahmud Abbas. Israel quer impor um plano unilateral que já estava na agenda do governo, eles falaram sobre isso durante as eleições. O Kadima de Olmert, que deseja impor seu plano sobre o povo palestino, quer ficar na Cisjordânia, construir um muro ilegal, da vergonha, do apartheid, e que será a fronteira entre Israel e Palestina. Ao longo do Rio Jordão, já expulsaram os palestinos e colocaram colônias israelenses. Jerusalém Oriental continua um território ocupado ilegalmente, com um muro cercando toda a cidade. Então, estaremos em enclaves e bantustões palestinos e teremos um território cercado, sem fronteiras, sem soberania e sem independência. É com muito pesar que vemos que a comunidade internacional está silenciosa. Agora, eles bombardearam um prédio de civis que foram mortos e entre eles havia uma família brasileira. Na Palestina, tivemos mais de 245 feridos e mais de 50 mortos na Faixa de Gaza. Tivemos cortes de eletricidade e água. Sabemos por médicos que está havendo uma grande crise humanitária, violação dos direitos humanos, violação de todas as resoluções da lei internacional, desrespeito total à 4ª convenção de Genebra, que diz que deve ser respeitado um povo ocupado. Acho que a comunidade internacional não vai parar isso, não vai tomar resoluções para acabar com esta agressão. Isso vai continuar e será uma explosão em toda a região.

Icarabe: Como a comunidade internacional pode ajudar?
Mayada: A OLP (Organização de Libertação da Palestina) tem um tipo de observador na ONU que está atuando para promover um encontro do Conselho de Segurança, mas não está sendo possível porque os Estados Unidos travam os avanços do encontro que pode condenar as ações de Israel e trazer uma solução para esta agressão, um terrorismo de Estado contra o povo palestino. A comunidade internacional pode sim fazer muito. Temos a ONU que pode parar isso, ela pode fazer pressão e pedir a Israel que respeite os civis e também respeite as resoluções da lei internacional. Por que Israel deve ser o único país que não respeita e não aplica as resoluções? A comunidade internacional é responsável e todos os países do mundo são responsáveis por parar essa agressão e não permitir que o que está a acontecer se torne mais perigoso, não só para os povos do Oriente Médio, mas para o mundo inteiro.

Icarabe: Mas o que pode ser feito na prática?
Mayada: A pessoa deve perguntar aos seus governos e parlamentares e pedir que atuem no cenário internacional junto à ONU. Podem fazer uma petição comum, com países que respeitam a lei internacional, e fazer com que o CS da ONU trabalhe para parar e cessar a agressão, que pressione Israel e que se vá ao socorro de um povo que se encontra excluído do mundo, sem água e eletricidade e com muitos feridos. Há uma crise e um sofrimento de um povo inteiro na Faixa de Gaza e que precisa que todos os governos, todos os parlamentares, todas as organizações da sociedade civil ajudem para que possa sobreviver. Devem fazer tudo para parar a agressão e para que possamos ter luz e água, ter alimentação e para que os feridos possam ser tratados nos hospitais. Não podemos fazer operação sem luz, sem medicamentos, passamos por uma crise e uma situação grande de perigo humano. O dever de cada governo e de todos os povos é de atuar para parar essa agressão e para salvar a vida do povo palestino.

Icarabe: Está mais difícil ser um palestino em Gaza do que na Cisjordânia?
Mayada: Sim. Na Cisjordânia, Israel está por todo lado, o exército entra nas cidades para prender ativistas e fazê-los prisioneiros. Temos quase 9 mil prisioneiros e mais são presos a cada dia. No entanto, na Faixa de Gaza Israel bombardeia com helicópteros, com jatos, com tanques. O exército israelense entrou e fechou Gaza do mundo, mesmo na fronteira com o Egito. Aí, temos quase 250 pessoas que não podem passar. Outro dia um dia um velho e uma menina foram mortos na fronteira porque precisavam de ajuda de saúde. Agora, nos hospitais, disseram que precisam de medicamentos e de médicos. Os médicos que atendem nos dizem que os feridos são atingidos com explosivos, uma arma nova que é utilizada, com substâncias tóxicas e radioativas contra os corpos dos palestinos. Então digo para que as delegações ao redor do mundo entrem com medicamentos e médicos, delegações responsáveis em parar isso e proteger o povo palestino. Essa proteção é dever do mundo.

Icarabe: Israel está usando novas armas?
Mayada: Recebemos análises de que as tropas israelenses usam cápsulas radioativas. Os médicos dizem que estão tratando com feridas que nunca tinham visto antes por aí. E não há como fazer o tratamento, pois como está tudo fechado, não há medicamentos e não há luz para os hospitais. É uma situação desumana. Dizem que há fragmentos que explodem nos corpos dos feridos.

Icarabe: Nos trâmites dentro da ONU, há qualquer apoio de países europeus?
Mayada: Os países europeus pensaram em mandar medicamentos para os hospitais, mas não há articulação e ações fortes da Europa para parar esta agressão.

Icarabe: Qual seria o caminho de negociação para a atual situação na região?
Mayada: Os palestinos querem negociar para liberar prisioneiras mulheres que estão aí com os filhos que nasceram na prisão. Também há crianças com menos de 18 anos, mais de 350. Então, o pedido era liberar mulheres e crianças. Israel não quer negociar sobre esse assunto e também não quer negociar nada. Evita negociações para ter uma solução política porque a causa de tudo isso é a ocupação. E nós sempre chamamos para negociar, porque só dessa maneira podemos chegar a uma solução para os dois povos, para que o povo de Israel viva em paz em seu país, mas também o povo palestino tenha um Estado soberano independente. Mas Israel não quer negociar, diz que não tem ninguém para negociar. Mas temos a OLP, o presidente Mahmud Abbas, que foi eleito, que quer negociar com o governo de Israel. A OLP reconhece o Estado de Israel. E Israel reconheceu a OLP quando os acordos foram assinados entre o primeiro-ministro (Ytzhak) Rabin, assassinado por um extremista israelense, e com o presidente Arafat, em 1994. Não acredito que haja uma solução desse conflito com violência ou com agressão e a matança do povo palestino. O único meio são as negociações.

Icarabe: Se a OLP fechou no começo da década de 90 os acordos de Oslo com Israel, mas agora Israel não quer negociar, quando, na opinião da OLP, Israel decidiu que não aceitaria mais uma solução negociada com os palestinos?
Mayada: Desde que assassinaram Rabin. O extremista matou Rabin para que não continuasse. Lá estava um homem corajoso e que sabia que devia através de negociação chegar a uma solução para os dois povos. Depois deste assassinato, tudo que foi acordado não foi aplicado e nem respeitado por parte de Israel. Não chegamos a nenhum ponto. Mesmo depois, quando houve um pouco de negociação com (Ehud) Barak ou (Benjamin) Netanyahu, não se chegou a uma solução, pois as soluções que foram propostas nenhum palestino podia aceitar. Queríamos negociações para chegar a uma solução pacífica justa, e não negociar por negociar. Quando entramos em negociações, é para dar direitos nacionais ao povo palestino, para que se possa ter um Estado soberano independente, e não bantustões e enclaves, com a anexação de Jerusalém Oriental, ocupada em 1967.

Icarabe: Oslo recebeu muitas críticas, inclusive de importantes intelectuais palestinos…
Mayada: Essa etapa já acabou. Agora, entramos em outra etapa. Nós reconhecemos que os acordos de Oslo foram assinados, mas, porque havia democracia no povo palestino, sabíamos que havia vozes que estavam contra esses acordos. No entanto, a maioria estava com o presidente Arafat e ele assinou Oslo em nome do povo palestino. A OLP considera esses acordos que assinou com Israel importantes, pois fizeram nascer a ANP, que administra os territórios ocupados e que é o representante do povo palestino fora e dentro da Palestina. Mesmo se existiram críticas por qualquer acordo ou negociação, é porque há democracia na Palestina e isso é normal na democracia.

Icarabe: Para o governo palestino, qual a preocupação agora? Como está a estrutura dos territórios?
Mayada: Esta tudo destruído. Houve uma estrutura destruída entre os anos de 2000 e 2004, construída com dinheiro da Europa. Ela foi destruída por Sharon e seu exército. Agora, continua o exército israelense, agora com Olmert, a destruir a estrutura da Palestina e bombardearem toda a rede de eletricidade, as fontes de água, os lugares de vida do povo palestino. O governo palestino está cuidando dos feridos e dos mortos, está pedindo ajuda. No mês de julho é muito calor, é o verão na Palestina. Não tem água. Então há um problema para cuidarmos das crianças, das mulheres grávidas, dos doentes, pois não há eletricidade. O governo deve cuidar de como estão os hospitais, as casas, ou seja, as responsabilidades dos responsáveis palestinos, mas que também se sentem sozinhos, e o povo se sente sozinho, pois a comunidade internacional não faz nada para parar essa agressão à vida do povo palestino.

Icarabe: Qual a relação entre o Fatah e o Hamas na Palestina? Antes dos ataques, se vendia a imagem da impossibilidade de diálogo entre as duas partes, mas o fato é que pouco antes do início dos ataques israelenses à Gaza, os dois partidos chegaram a um acordo sobre o Plano dos Prisioneiros.
Mayada: Acredito que nesse caso houve um diálogo nacional sobre esse plano, que significa reconhecer um Estado palestino nas fronteiras de 1967, com Jerusalém Oriental e também reconhecer os acordos assinados, e esse diálogo aconteceu antes do início da agressão, porque a agressão não começou depois do seqüestro do soldado israelense. Antes disso, já houve bombardeamentos em Gaza e morte de civis e famílias. Israel também fez agressões a diferentes cidades da Cisjordânia, onde foram mortos civis e prisioneiros. Então a violência não começou com o seqüestro. Começou quando conseguimos atingir o acordo com uma decisão de formar um governo de união nacional de todas as organizações, de todos os movimentos na Palestina. Isso levaria a um momento importante não só aos palestinos, mas também aos israelenses, pois faria avançar, com esse governo de união nacional, um processo que iria reconhecer todos os pontos que o governo de Israel queria que fossem reconhecidos. E nesse momento, começa uma grande agressão para parar tudo isso. Isso acontece no interesse de quem, justo no momento em que iríamos trabalhar juntos para poder negociar. Israel não quer nossa união nacional, queriam uma guerra civil na Palestina. Isso nunca vai acontecer, porque é uma linha vermelha que não pode ser cruzada pelos palestinos. Como você disse, não há coincidência. Isto é feito para não avançarmos com as negociações.

Icarabe: Qual o maior erro da cobertura da imprensa sobre a questão palestina, especificamente, e sobre o conflito na região de forma mais geral?
Mayada: Há injustiça na mídia, pois ela não é imparcial , pois ela está sempre falando de uma parte, Israel. Não fala e não descreve como deve descrever o que está passando do lado palestino. Como se sempre Israel reagisse a atos palestinos. Isso não é verdade, pois há uma ocupação na Palestina. Um país que está ocupado e um povo que todos os dias conhece agressões, todos os dias. Todos os dias há prisioneiros, há casas destruídas, todos os dias há um muro que é construído e que, para passar, árvores são arrancadas, casas são destruídas, cidades são divididas, terras são conquistadas. Como vamos fazer se somos sempre os culpados. Os ocupados são os culpados, aqueles que sofrem são os culpados. Não é verdade. Temos que ter uma informação correta, informação real. Quem no mundo quer que sempre haja um estado de guerra, uma ocupação, sofrimento e, agora, mortos e feridos entre crianças, civis, mulheres, velhos e famílias brasileiras que estão aí passando férias. Qual a culpa deles para que os prédios sejam bombardeados? Há ativistas e militares nesse prédio? Não, são civis que vivem aí. Então a mídia tem sim um grande papel para dizer a realidade, somente a realidade, e não outra coisa.

Icarabe: A Palestina está ocupada desde 1948 e desde então palestinos lutam por sua terra. Durante esses quase 50 anos, não parece ter havido um só momento tranqüilo de luta, foram guerras, matanças, ocupações, ou formas de dominação mais sutis, mas nem por isso menos violentas. Apesar de tudo isso, como essa luta para um palestino continua e se mantém sem que enfraqueça?
Mayada: Em 1948, do povo palestino, 900 mil pessoas foram expulsas por organizações sionistas. Agora, esses 900 mil se tornaram cinco milhões. Dentro dos territórios, ficaram quase 150 mil. Agora são quase quatro milhões. Penso que temos uma só terra, e essa terra é a Palestina, a terra onde nasceram nossos avós e pais. Nós temos desde 1948, geração após geração, essa determinação. Fizemos todo o sacrifício e estamos prontos a todo o sacrifício para chegar à liberdade e dignidade. O objetivo do povo palestino, assim como é objetivo de muitos povos, é ser livre, ter liberdade, dignidade, independência. São valores universais e humanos e são valores do povo palestino também. Temos esse amor grande pela terra e essa determinação de que devemos chegar a essa independência. Nossos pais, que foram expulsos da Palestina ou que viveram sob ocupação, já morreram, mas nossa geração já tem filhos que pensam como nós, e nossos filhos terão filhos que pensarão como nós. E assim vai ser até que tenhamos independência e soberania, que tenhamos nossa terra.

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@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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