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Você está em:Home»ENTREVISTAS»IV Fórum das Nações Unidas para a Aliança das Civilizações por um mundo melhor
ENTREVISTAS

IV Fórum das Nações Unidas para a Aliança das Civilizações por um mundo melhor

No evento, que contou com a presença de 200 mil participantes de 130 países, o ICArabe foi representado pelo seu diretor de relações nacionais e internacionais, o cientista político José Farhat. Nesta entrevista, ele fala sobre a iniciativa e a participação do instituto.

Aconteceu em Doha, Qatar, o IV Fórum das Nações Unidas para a Aliança das Civilizações – UNAOC (United Nations Alliance of Civilization). O evento que se realizou de 11 a 13 de dezembro de 2011, tem como objetivo melhorar a compreensão e o entendimento às nações e aos povos de todas as culturas e religiões. Visa também ajudar no combate às forças de polarização e ao extremismo.  

O evento foi exibido para todo o mundo através da emissora árabe Al-Jazeera. Grandes líderes mundiais compareceram ao fórum, como o vice-presidente do Brasil, Michel Temer. O ICArabe foi representado no evento pelo cientista político e conhecedor do mundo árabe José Farhat, que atuou como co-moderador do evento ao lado de outras instituições. O Instituto da Cultura Árabe participou de vários laboratórios durante a realização do fórum.

Em entrevista ao portal, José Farhat, conta que a Aliança das Civilizações foi criada em 2005, sob os auspícios das Nações Unidas, por iniciativa conjunta dos governos da Turquia e da Espanha, que se deu quando, o então, Secretário Geral da ONU, Kofi Annan, criou um Grupo de Alto Nível para explorar as raízes da polarização entre as sociedades e as culturas na atualidade. O grupo pretendia recomendar um programa prático de ação para solucionar estes problemas. Em 6 de abril de 2007, o novo Secretário Geral da ONU, Ban Ki-moon, nomeou como alto representante da UNAOC, Jorge Sampaio, ex-Presidente de Portugal, com a missão de conduzir a fase de implementação da Aliança.

 

O Grupo de Alto Nível continua ativo e fazendo recomendações específicas que abrangem estratégias para o desenvolvimento de melhores quadros de cooperação e parcerias, que possam ajudar a atingir os objetivos da Aliança, entre outras inúmeras orientações e acompanhamento.

 

A iniciativa da Aliança das Civilizações tem por princípio agir nas áreas de educação, juventude, meios de comunicação e migrações, e grande parte de seus projetos e objetivos giram em torno disso. Estão em plena atividade as plataformas on-line: Educação sobre Religiões e Crenças; Comunicação e Informação sobre Analfabetismo; Migração e Integração; Site da Juventude; Sabedoria Global; Atividades Políticas; Estratégias Nacionais, Regionais e Internacionais. Além também de Programas de Treinamento e Intercâmbio nas áreas acadêmicas, treinamento em comunicações e escolas de verão.

Segundo José Farhat, O IV Fórum da UNAOC, em Doha, focou três tópicos principais: Como a diversidade cultural é importante para o desenvolvimento; Promoveu confiança e tolerância para alcançar os objetivos de desenvolvimento; Novas estratégias para um diálogo intercultural de entendimento e cooperação.

 

Como em todos os fóruns anteriores, este, em Doha, examinou o andamento dos projetos criados nos passados e propôs novas ideias. Realizado após o Fórum do Rio, que consolidou a posição da Aliança como uma plataforma de diálogo intercultural em âmbito global, seria importante que o IV Fórum se realizasse num país árabe, poucos meses depois da Primavera Árabe ter começado. Nos três dias de debates tratou principalmente dos tópicos de ligação, visivelmente negligenciado, entre diversidade cultural e diálogo intercultural de um lado e, do outro, o desenvolvimento sustentável. É importante frisar que o Fórum de Doha trouxe novamente à tona a ‘Declaração do Milênio’, adotada em 2000, e conseqüentemente enfatizou o fato de a UNAOC ter missões e objetivos complementares à Agenda dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.

“A Aliança está, com suas atividades, encorajando a luta dos povos árabes na realização de seus objetivos de libertação das interferências maléficas do colonialismo e pós-colonialismo, para que o relacionamento entre árabes e muçulmanos seja baseada na justiça e igualdade. Esta Aliança, por tudo o que li, vi e ouvi, é uma esperança de um futuro no qual as diversas civilizações se entenderão num ambiente de maior entendimento, liberdade e respeito mútuo.” José Farhat em entrevista.

Depois da criação do UNAOC foram realizados quatro fóruns – I fórum em Madri, em 2008; II fórum em Istambul, em 2009; III fórum no Rio de Janeiro, em 2010; IV fórum em Doha em 2011; e já estão previstos o V fórum em Viena, em 2012 e o VI em Bejing, em 2013 – estes fóruns se constituem de importantes eventos globais onde líderes políticos, representantes de órgãos regionais e internacionais, doadores e fundos financiadores de projetos, grupos e fundações das sociedades civis, se encontram para explorar os meios de promover o diálogo intercultural, o entendimento, apoiar o desenvolvimento, e promover a paz e a tolerância pelo do mundo.

O cientista político encerrou o fórum com um discurso exibido para todo o mundo:

“Sua Alteza Princesa Sheikha Mozah Bint Nasser al-Missned,

Sua Excelência Presidente Jorge Sampaio, Alto Representante da Aliança das Civilizações das Nações Unidas,

Senhoras e Senhores:

Sou um cidadão brasileiro típico, nascido no Amazonas, filho de um pai imigrante árabe muçulmano e de uma mãe imigrante cristã portuguesa, que cresceu num a casa que representa modelo típico da sociedade brasileira. Uma sociedade de tolerância e convívio pacífico entre aqueles que chegaram e ainda chegam ao Brasil e se transformam sem demora em brasileiros; é um exemplo daquilo que pode ser reproduzido de forma ampla, em todo o planeta, pela criação de uma rede de museus de idéias para a troca de experiências tendentes à integração dos povos sem distinção de etnia, gênero, credo e tudo o mais que possa dividir pessoas. O Presidente Sampaio será cobrado no próximo fórum, em Viena, no ano próximo das providências a este respeito.

Esta é a nossa proposta.

Muito obrigado”.

 

 

 

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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