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Você está em:Home»ENTREVISTAS»“Para entender o direito árabe, é preciso entender as diversas religiões”
ENTREVISTAS

“Para entender o direito árabe, é preciso entender as diversas religiões”

Em entrevista para o ICArabe, Jalusa dicorreu e explicou um pouco o direito no mundo árabe, visto que o tema é extremamente abrangente e variado. “Percebo que o Brasil sabe pouco sobre o país dos meus antepassados. Os juristas, em especial, nada sabem sobre o direito em um país árabe”, analisa. 

 

De onde veio seu interesse pelo direito?
Meu pai é advogado, meu interesse pelo direito foi motivado por ele. Fiz mestrado em direito em 1985 e, em 1996, fiz doutorado. Como havia terminado meus títulos, comecei a pesquisar Direito Ambiental a nível internacional, surgiu então a ideia de pesquisar sobre o tema nas chamadas sociedades de risco, e o Líbano foi meu ponto de partida já que a Universidade Federal de Santa Maria tinha um convênio com a Université de Saint Esprit de Kaslik, o qual eu coordenava. 

Quais são as principais diferenças e semelhanças entre as bases do direito brasileiro e do direito árabe?
Primeiramente, precisamos fazer um acordo semântico, pois falar em direito árabe é muito amplo.  Poderíamos falar em Direito Ambiental no Brasil e Direito Ambiental no Líbano, isto seria mais correto, se levarmos em conta minha pesquisa naquele país.  Por outro lado, em sentido mais abrangente podemos fazer alguma referência ao direito islâmico, o que não significa, necessariamente, o direito árabe. Sobre o direito islâmico, qualquer expressão pública do elemento muçulmano está acompanhada sempre de um selo tipicamente religioso, os muçulmanos se baseiam em leis (charias) e têm como referência o alcorão. Nenhuma instituição é estranha à vida religiosa, e este caráter sobre estatal reveste todas as leis e instituições que irão reger a vida cotidiana na busca de soluções para as necessidades sociais que se apresentem. Os princípios do direito positivo do ocidente são representados pela personalidade religiosa do direito islâmico. Na aplicação do direito há um predomínio da personalidade frente à territorialidade. O ente jurídico tem um matiz religioso. As fontes básicas do direito islâmico são, além do alcorão e a “sunna”, o consenso, a analogia, dedução e opinião pessoal. Há ainda fontes complementares, como a preferência, correção, costumes, presunção jurídica, etc. 

O direito islâmico possui diferentes doutrinas?
Há varias escolas jurídicas, por exemplo, temos, dentre outras, a escola de hanifí de origem persa, escola awza, escola mãlikí e a escola safí. A literatura jurídica muçulmana pode se classificar em dois grandes grupos: as obras de criação e metodologia jurídica, onde se encontram os tratados e coleções dos “hadit” e o livro sobre as fontes do direito; e as obras jurídicas de aplicação prática do direito, os “kutub al-nawãzil”, que equivalem à nossa jurisprudência, que consiste nas respostas jurídicas dadas pelos juízes a problemas concretos, bem como as leis de mercado ou “hisba” (código comercial). 

E as outras religiões?
Os cristãos e druzos, por exemplo, também se baseiam em códigos religiosos, principalmente em matérias que envolvem o direito de família e suas conseqüências, como o direito sucessório e o divórcio. Portanto, para entender o direito árabe, é necessário entender as diversas religiões; este é o ponto de partida para que o cidadão ocidental compreenda a forma de expressão do estado e do direito no oriente.  

De que forma a cultura, o pensamento, a religião e os costumes árabes influenciaram as leis e o conceito de justiça no mundo árabe? 
Bem, aí já estamos delimitando um pouco e direcionando melhor. O Islã influenciou sobremaneira o modus vivendi e a ideia de direito e de justiça. Por esta razão não podemos falar em direito árabe como uma cátedra.  

O direito nos países árabes se assemelha aos de outros países do oriente? Que características são essas?
No que diz respeito ao direito privado, direito de família ou de propriedade, por exemplo, todos estão muito subordinados às religiões e seus ritos respectivos.  No Líbano, há 18 comunidades religiosas (islâmicas, cristãs e druzas) e cada uma tem o seu estatuto para resolver questões jurídicas na maioria das matérias que envolvem o direito privado. Quanto ao Direito Ambiental propriamente dito, ainda há muito o que desenvolver no Líbano, apesar de haver inúmeros acordos internacionais sobre meio ambiente, como é o caso da proteção da bacia do Mediterrâneo e da fauna e flora marinhas.  

Qual é o conhecimento que o Ocidente tem sobre o direito árabe e vice-versa?
Ainda há uma falta de conhecimento no ocidente, quando se fala em direito islâmico. Acredito que a globalização está forçando a mudança, e os problemas ambientais obrigam o diálogo entre Estados. Acredito que estamos andando rumo à consolidação dos direitos de terceira geração (solidariedade) e caminhando em direção aos de quarta geração, isto é, a universalização do direito.  

Que benefícios essa troca de conhecimento poderia trazer para ambos os lados?
Os benefícios seriam primeiramente para o operador do direito, o acadêmico e o jurista em geral, pois é um novo paradigma importante para compreender a sociedade do século XXI como um todo. 

Você utiliza em sala de aula os conhecimentos que adquiriu durante seu pós-doutorado no Líbano? De que forma os alunos lidam com os conceitos e bases do direito árabe? 
Estou tentando motivá-los através de exemplos comparativos, mas ainda me sinto em um terreno árido. 

Por que você decidiu focar seus estudos em Direito Ambiental? 
Há muitos anos que me dedico a esta questão, desde o final dos anos 80, quando da discussão sobre a constituição de 1988, quando foi incluído pela primeira vez um capitulo sobre o meio ambiente. Foi o processo constituinte que me motivou a estudar o tema. 

Como você avalia o desenvolvimento do Direito Ambiental libanês e quais são as principais diferenças e semelhanças com o brasileiro?
No Líbano observei situações curiosas, por exemplo: no que tange ao ambiente rústico, natural e/ou cultural, as leis de proteção das reservas naturais são muito bem aplicadas, haja vista as reservas de Tannourine, onde há produção de mel, áreas de visitação restrita, como a gruta de Jeita que tem uma estrutura maravilhosa e muito bem preservada. Por outro lado, a questão do meio ambiente urbano é um caos. Percebi que tem razão para ser devido aos conflitos bélicos que são periódicos. A guerra de 2006, além de destruir a infraestrutura e mutilar a economia do país, impactou o meio ambiente, com os efeitos das bombas sobre a fauna e flora marinhas, sobre a qualidade do ar, etc. No Brasil temos leis tecnicamente muito boas, mas temos problemas na sua aplicação devido à deficiência de entes públicos qualificados para gerir.  

Que bibliografia você indicaria a alguém que tenha interesse em começar a estudar o direito no mundo árabe? 
Eu estudei a lei libanesa e a doutrina estrangeira (francesa) sobre Direito Ambiental.  Sobre o direito islâmico sugiro ler: “The origins of islamic law”, de Yasin Dutton. É uma obra que faz uma abordagem histórica e permite compreender o paralelo entre o estado e o individuo em uma sociedade islâmica, mas não se deve olvidar que no Líbano há muitas outras comunidades religiosas que não se limitam à dualidade islamismo/cristianismo, conforme comentário anterior.

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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