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Você está em:Home»Especial»Homenagem a Aziz Ab’Saber, Presidente de Honra do ICArabe: importância ao Instituto, à ciência e à influência da cultura árabe no Brasil
Especial

Homenagem a Aziz Ab’Saber, Presidente de Honra do ICArabe: importância ao Instituto, à ciência e à influência da cultura árabe no Brasil

Essa é uma parte da vida do eminente professor e geógrafo brasileiro que nem todos conhecem. Embora tenha sido consciente e orgulhoso de sua origem árabe-libanesa, que sempre colocava lado a lado com a origem cabocla de sua mãe, Aziz Ab’Saber salientava que era um brasileiro. Por isso mesmo tinha apreço pela obra de Darcy Ribeiro, que sempre recomendava aos amigos e alunos. “O povo brasileiro deve ser lido e visto por todos nós, pois nos ajuda a entender como os árabes chegaram ao Brasil e como influenciaram a constituição da nossa cultura muito antes de a imigração árabe chegar”.Certamente há muitas histórias para contar sobre Aziz Ab’Saber e o papel que desempenhou como intelectual. Porém, sua ligação com a cultura árabe e por que ele foi, e para nós continua sendo, o presidente de honra do Instituto da Cultura Árabe, cabe-nos contar.

Esse certame se inicia em 2004, quando começamos uma série de reuniões para discutir a formação de um instituto que divulgasse a cultura árabe em todos os seus aspectos universais e humanistas. O professor Aziz, ao ser convidado, participou das inúmeras e longas reuniões de formação. Afeito ao debate de ideias, participou ativamente da concepção do instituto e foi defensor de um espaço de atuação onde deveria haver lugar para todos, mas onde se deveria discutir e divulgar em primeiro lugar a cultura. “A cultura” dizia ele, “é um conjunto de valores sociológicos, antropológicos e animológicos. Não podemos nos deixar levar pelos fatos atuais e discutir os aspectos do contemporâneo ou os aspectos políticos, que são importantes, mas não são únicos.” Com essas ideias, divulgadas continuamente e de maneira educadora e paciente, fez com que se acalmassem os ânimos dos que queriam discutir política e notícias do momento sem levar em consideração a parte histórica e a identidade cultural. Isso foi fundamental para estabilizar nossas posições e ações e para entendermos que nosso trabalho seria de longo prazo. Da mesma forma, ele não se cansava de afirmar que o “instituto deveria ser um instituto da sociedade brasileira e não dos descendentes árabes. Essa será a nossa diferença, e é o que o Brasil precisa”. De fato, o tempo mostrou que isso era necessário para garantir a continuidade do nosso trabalho. Deu-nos outras perspectivas e nos abriu os horizontes. Hoje, depois de quase oito anos de fundação, entendemos melhor o significado de suas palavras e verificamos que seus ensinamentos foram e continuam sendo cruciais.

Por essas razões, descrevemos tão sucintamente (há muito mais a falar), logo no início da formação do instituto, decidimos que ele seria nosso presidente de honra, escolhido por aclamação na primeira eleição de diretoria. Claro que durante muito tempo ele procurou negar que seria um presidente de honra, pois não era afeito a títulos. Essa era uma característica do professor Aziz, que sempre agiu por ideais, por aquilo em que acreditava e não por projeção ou interesse pessoal. Após algum tempo de insistência, ele passou a aceitar silenciosamente quando fazíamos a referência, o que consideramos um privilégio.

Um marco nessa nossa história de formação do ICArabe foi o quanto o professor Aziz se dedicou ao Instituto. Talvez porque ele visse um grupo de professores universitários, profissionais, escritores, jornalistas e estudantes tão empenhados na construção desse projeto. Decidiu que iria nos apoiar e nos ajudar e por isso não deixava de vir às reuniões, mesmo estando às vezes nos limites de sua condição física. Sua presença constante e a força do exemplo, bem como suas palavras e a duração de sua postura foram elementos balizadores do nosso fazer cotidiano. E assim fomos fazendo e ele foi nos emprestando e concedendo sua força intelectual, sua habilidade de contar estórias, sua simpatia e seu imenso coração a um projeto em que ele acreditou e ajudou a impulsionar. Dessa forma, também impulsionou todas as atividades do instituto até onde pôde. Esteve presente em inúmeras palestras, cursos, debates, homenagens, noites de poesia. Uma das últimas atividades de que participou focava a mulher árabe, aspecto daquela sociedade que ele considerava necessário discutir. Não se negou a participar de atividades nos lugares mais ermos da cidade e, como sempre, onde chegava, atendia a todos, especialmente aos jovens e estudantes, que pediam para tirar fotos com ele. Devido à sua ligação com os livros e com o conhecimento, doou um conjunto grande de obras ao Instituto da Cultura Árabe, que se encontram guardadas para a nossa futura biblioteca. Aliás, esse é um compromisso que firmamos com ele e que cumpriremos.

Durante o tempo em que convivemos, o professor Aziz contou a história de sua família, de seu pai Nacib Ab’Saber, que traduz e resume a história de muitos outros imigrantes árabes no Brasil. No entanto, com a habilidade plena de um exímio contador de histórias, sempre incrementava a narrativa com aspectos poéticos e com muita leveza, mesmo para contar histórias muito sofridas. Por causa de seu desejo de resgatar a trajetória de seu pai e de sua família, propôs-nos a formação do Centro de Estudos da Imigração Árabe no Brasil, que hoje está em andamento. O início desse projeto provém, como sempre ele fazia, de uma ideia simples, mas ao mesmo tempo complexa : “Todos nós, filhos ou descendentes, devemos escrever, mesmo que seja em um pequeno pedaço de papel, a história de nossa família. Assim teremos um conjunto de histórias e escreveremos a história oral juntos.”

Além das histórias de Nacibinho e da infância do pequeno Aziz e seus irmãos, descobrimos que o professor tinha uma verdadeira paixão por conhecer melhor os países árabes. Paixão essa que ele concretizou parcialmente em uma viagem feita com sua esposa Cléia e outros amigos da comunidade árabe, na década de 90. Dessa viagem, ele trouxe na bagagem centenas de fotos que revelou e guardou por muitos anos. Ao apresentá-las para a diretoria do Instituto em uma ocasião em que fazíamos uma reunião na USP, ele falou da importância de mostrar essas fotos e fazer uma análise comparativa do solo, do relevo, do clima e do povo brasileiro com o que ele viu e conheceu no Líbano, na Síria e no Egito. O resultado foi, depois de alguns anos de elaboração, a exposição “Imagens e paisagens do mundo árabe e o Brasil de Aziz Ab’Saber”, que o Instituto da Cultura Árabe expôs na Caixa Cultural. Passados alguns anos da fundação desse instituto, o fato marcante foi ouvi-lo dizer: “Eu agradeço ao ICA (assim ele chamava carinhosamente) que me ajudou a resgatar a memória, a trajetória e a lembrança de meu pai e de minha família e permitiu que eu falasse sobre isso.”

O professor Aziz nos mostrou que a busca e a difusão do saber eram a vida dele. Nunca se negou a dividir e compartilhar o que sabia e o que aprendeu. Nunca se negou a dividir o que podia. Paralelamente, construiu e ajudou a construir, deu ideias, deu apoio e, principalmente, deu sua amizade incondicional. Talvez não tenhamos ainda compreendido toda a dimensão do que ele nos deixou em gravações e escritos que buscaremos compilar e divulgar ao público. Certamente temos um legado que persistirá e que nos norteará em nossa caminhada, pois seu pensamento e sua força inspiram e permanecem presentes.

Aziz Ab’Saber, presente e muito vivo!

Michel Sleiman, atual Vice-Presidente do ICArabe e Presidente nas gestões 2008-2010 e 2010-2012; Soraya Smaili, Coordenadora de mostras do ICArabe e Presidente do Instituto nas gestões 2004-2006 e 2006-2008).

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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Curso “Dança do Ventre Essencial”, com Cristina Antoniadis – online

Clube de Leitura da Editora Tabla: “Uma mulher estranha”, da autora Leylâ Erbil – 30 de julho – online

Curso “Arte, cultura e contexto no mundo árabe – de Casablanca a Bagdá, uma introdução à região árabe” – 11 de julho e 1 de agosto – São Paulo -SP

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.

@ufsoficial 
@ufs_itabaiana
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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