O Presidente do ICArabe, Prof. Salem Nasser,  analisou o papel do Egito nas negociações para o acordo no conflito na Faixa de Gaza, na edição de 22 de novembro do jornal Folha de São Paulo. Leia a análise no link abaixo:

Um dia, entre muitos outros dias e muitas outras vezes, fui chamado de antissemita.

O ano de 1993 foi o segmento inicial do “decênio negro”; atentados e repressões se repetiriam do princípio ao fim, com milhares de mortes. Ninguém escapou, desde simples cidadãos, operários da indústria e da agricultura, até intelectuais e jornalistas.

De 1962 até bem dentro dos anos 1980 a Argélia, herdeira inflexível de séculos a fio de resistência às dominações estrangeiras que se sucederam, criou uma base real, mas invisível da República Argelina Democrática e Popular, orgulhosa de seu ambicioso projeto industrializante e de sua reforma agrári

26/09/2012
Eu começo hoje a fazer o caminho de volta que meu pai, seu Nahul Sader, fez há 82 anos. Ele, imigrante libanês, pegou um navio no Líbano, parou em Marselha e, três meses depois chegou ao Rio de Janeiro.

Não se pode pensar em independência sem se examinar as condições acordadas entre Argélia e França para garanti-la.

Texto publicado originalmente no Boletim Al Thawra

A limpeza étnica sistemática de 1948 na Palestina, segundo Ilan Pappé, foi o principal acontecimento “constitutivo de sua história moderna”.

Pode ser coincidência, mas também pode ser um ato bem planejado, a divulgação no “Youtube” de uma produção midiática de péssima qualidade técnica e de conteúdo, visando difamar a religião islâmica.

“Virão em seguida sete anos de miséria que farão esquecer toda a abundância...” [Gênesis 37:30].

A luta argelina contra a ocupação francesa continuou entre 1850 e 1870, já trazendo em seu bojo uma oposição violenta contra a “francesização” da Argélia e, quando irromperam as insurreições de Aurés e Kabilia, os franceses a reprimiram com derramamento de sangue com toda a crueldade que os francese