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Artes Visuais

Os árabes na Bienal

“Como (…) coisas que não existem” é o tema da Bienal de São Paulo deste ano. Em sua 31ª edição, a maior mostra de artes do tipo do mundo, propôs aos artistas “preencher” o título inicial. Na exposição, que fica em cartaz até 07 de dezembro, o público pode ver 81 instalações e observar como os mais de cem artistas de diferentes países, entre eles seis árabes, completaram a proposta dos organizadores.

De acordo com a curadora associada desta Bienal, Luiza Proença, a ideia é mostrar ao público que não há um tema específico para a mostra, e que a proposta surgiu de pesquisas e encontros feitos no Brasil e na América do Sul. “‘Como falar de coisas que não existem’ é um título que encontramos para sugerir essa experiência e que a arte é capaz de trazer à tona coisas que ainda não existem, porque não foram inventadas, ou que são invisíveis na nossa vida contemporânea”, afirmou Proença à ANBA.

Entre os árabes que criaram projetos para a mostra há uma egípcia, dois libaneses e três palestinos. Anna Boghiguian, do Egito, propõe em sua instalação “Cities by the river” (“Cidades à beira do rio” em tradução livre) uma “viagem” pelo Rio Nilo, o maior do mundo em extensão e fundamental para a formação do Egito. Nesta viagem, o visitante passeia em um túnel formado por favos de mel repleto de pinturas. Nas paredes externas, diversos versos e fotos narram histórias sobre o rio.

Em outro projeto, o libanês Tony Chakar questiona a relação entre arte e tecnologia. Seu trabalho “Cem mil solidões/Sobre outros mundos que estão neste” é formado por imagens de pessoas fotografadas por ele, a esmo, em diversas cidades, em variados países. Sobre cada imagem, um poema: “Tenso como em um delírio, eu bebi/dos olhos dela, o céu claro onde as tempestades germinam/ a doçura que fascina e o prazer que mata” é um dos poemas sobreposto em uma foto.

O artista afirma que seu objetivo era fazer fotos de paisagens, mas as máquinas fotográficas atuais sempre buscam o rosto das pessoas, são programadas para isso. Por fim, ele questiona a relação entre arte, tecnologia.

Os insurgentes

“Os insurgentes incidentais 2012-2014” é assinado pela dupla Basel Abbas, que nasceu no Chipre, viveu em Ramallah, na Cisjordânia, e vive em Nova York, e Ruanne Abou-Rahme, que nasceu e vive nos Estados Unidos, e cresceu em Ramallah. A instalação é dividida em duas partes e se vale dos conceitos de anarquismo e rebeldia para expressar o sentimento de desejo, revolta e questionamento dos artistas.

Na primeira parte do projeto, um curta-metragem exibe os artistas viajando de carro nos territórios palestinos. Ainda neste segmento da obra, os artistas dispõem em um escritório bagunçado livros e textos que fazem referência a personagens do século 20 relacionados à rebeldia. Um desses exemplares é o livro “Os detetives selvagens”, do chileno Roberto Bolaño, que narra uma viagem despretensiosa e com fatos questionáveis de dois jovens poetas. A segunda etapa, “Anos imperdoáveis”, faz referência à criação literária. O visual é praticamente o mesmo do primeiro espaço, mas o tema dos desenhos, rascunhos e livros é diferente.

Walid Raad, do Líbano, pesquisou a influência árabe em São Paulo no primeiro semestre deste ano antes de criar um trabalho para a Bienal. O resultado desta pesquisa é a obra “Cartas ao leitor” (“Letters to the reader”) com diversos painéis que representam molduras da arquitetura árabe. Ao fim, um último painel “explica” os onze anteriores.

Os desenhos originais foram encontrados em um arquivo do hospital Sírio-Libanês em 2012 e foram feitos em 1931 por Suha Traboulsi. A artista sentiu que a arte árabe estava se perdendo e construiu os painéis como uma possível “ressurreição” dela numa cidade como São Paulo, que ela compreendeu ser “hospitaleira” para tal recuperação.

“Mujawara”, ou “vizinhança” em árabe, é assinada por Alessandro Petti, Sandi Hilal, do Líbano, e o grupo Contrafilé. Esta obra vai além da exposição e se insere num projeto educativo, o “Campus in Camps”, desenvolvido a partir da realidade dos refugiados palestinos e que mostra a convivência em comunidade e o uso dos espaços.

“Sempre pensamos na ideia de compartilhar contextos. Desse modo, em ‘Mujawara’ temos a colaboração de um coletivo da Palestina com um brasileiro, pois ambos trabalhavam uma questão muito semelhante (a relação de diversas comunidades com a terra) em dois países muito distantes”, disse Luiza Proença.

“Já no caso de Walid Raad, artista que vem pesquisando o fenômeno recente da arte árabe ‘islâmica’ moderna e contemporânea no mundo, pensamos no fato de o Brasil ter uma comunidade libanesa maior do que no próprio Líbano e um mercado de arte bastante aquecido”, acrescentou a curadora associada.

Conflito em foco

Em muitos dos trabalhos desta Bienal os temas relacionados ao conflito, confronto e manifestações estão presentes. Isso ocorre com trabalhos brasileiros, latino-americanos europeus e árabes, a exemplo de “Os insurgentes”. O tema, contudo, não foi uma imposição, embora esse assunto tenha sido também utilizado pelos curadores.

“Na curadoria nós usamos a palavra ‘conflito’ e de fato dizemos que muitos dos projetos têm em suas bases relações e confrontos não resolvidos: entre grupos diferentes, entre versões contraditórias da mesma história ou entre ideais incompatíveis. Mas assim como essa ideia de conflito, nós trazemos também as noções de ‘coletividade’ – pois as dinâmicas geradas pelos conflitos apontam para a necessidade de agir em grupo -, ‘imaginação’ e ‘transformação’ – entendendo que a arte e os artistas podem imaginar o mundo diferente e apontar para uma mudança. Essas ideias estão conectadas entre si de várias maneiras e estão presentes nos projetos da 31ª Bienal de diversas formas”, afirma Proença. Além dos trabalhos expostos, há uma programação paralela, com saraus e apresentações.

 

Serviço

31ª Bienal de SP

Até 07 de dezembro

Terças, quintas, sextas-feiras, domingos e feriados, das 09 às 21 horas

Quartas-feiras e sábados, das 09 às 22 horas (entrada até às 21 horas)

Fecha às segundas-feiras

Parque do Ibirapuera, portão 03, Pavilhão da Bienal, São Paulo

Grátis

Informações: www.31bienal.org.br

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.

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🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

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CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
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🤝 Apoio Institucional:
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🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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