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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Cinema e Teatro»Encontro com cineastas revela as experiências de filmar no Oriente Médio
Cinema e Teatro

Encontro com cineastas revela as experiências de filmar no Oriente Médio

Na noite de quarta-feira, 8 de setembro, o CineSesc sediou o encontro de dois diretores brasileiros de cinema, Otávio Cury e Stela Grisotti, que contaram ao público presente suas experiências em filmar no Oriente Médio. A atividade fez parte da programação da 5ª Mostra Mundo Árabe de Cinema, realizada pelo Instituto da Cultura Árabe (ICArabe) em parceria com o Sesc São Paulo, Prefeitura Municipal de São Paulo e Casa Árabe da Espanha.

O encontro foi mediado por Soraya Smaili, diretora Cultural e Científica do ICArabe, e ocorreu após a exibição do documentário “A chave da casa”, de Stela Grisotti e Paschoal Samora, sobre o qual a autora falou. A produção registra, em 2008, as últimas 48 horas de um grupo de palestinos no campo de refugiados de Al-Ruweished, numa fronteira incerta entre o Iraque e a Jordânia, antes de partir para o Brasil, e retrata nove meses depois o início da adaptação no novo país. São crianças, idosos, mulheres e homens que foram obrigados a fugir do Iraque após a invasão comandada pelos Estados Unidos, em 2003.

Já Otávio Cury explanou sobre o documentário “Constantino”, ainda em processo de produção, no qual ele conta a descoberta da obra de seu bisavô, Daud Constantino Cury, poeta e um dos primeiros dramaturgos sírios. O filme está sendo realizado na Síria e no Líbano com o apoio do ICArabe.

Em Al-Ruweished

Imagem removida.Segundo Stela, foram muitas as dificuldades para chegar ao local onde está o campo. “Mesmo sem a certeza de que conseguiríamos as autorizações necessárias dos governo envolvidos, compramos as passagens. A permissão chegou uma semana antes da viagem”, disse ela. A diretora contou que durante a viagem a bagagem com os equipamentos de filmagem foi desviada e seguiu para Beirute, no Líbano. “Por causa disso, tivemos que esperar mais uns dias para iniciar as entrevistas”. Além disso, o campo ficava em uma lugar afastado e desértico, hostil, sem hotéis e mercados próximos. “Al-Ruweished estava em ruínas, era assustador. Foi difícil até encontrar comida. Estávamos com pouco dinheiro, já que inicialmente havíamos conseguido patrocínio para realizar um filme no Brasil e não no Oriente Médio”, lembrou. Para tornar o trabalho ainda mais árduo, a intérprete brasileira, que faria a tradução do árabe para o português e vice-versa, teve que deixar o local para ajudar uma família de refugiados no Iraque. “Não falávamos uma palavra de árabe. O que nos restou foi tentar nos comunicar com aquelas pessoas de alguma maneira. Então falávamos uma palavra em inglês, algo que alguém ali pudesse entender, e eles relatavam em árabe assuntos relacionado ao tema. Só fomos descobrir o que havia sido dito, três meses depois, quando fizemos a tradução no Brasil. E foi emocionante”, explicou Stela. A diretora ressaltou ainda que, apesar de terem solicitado diversas vezes, a Organização das Nações Unidas (ONU), não auxiliou a equipe de nenhuma forma.

“Foi uma experiência única, nunca imaginei estar ali e de repente eu estava”, disse. Segundo ela, os refugiados estavam vivendo no campo há cinco anos e nenhum país havia aceitado recebê-los. Durante este tempo eles viveram de forma precária, em tendas, praticamente como prisioneiros. Para irem ao hospital, eram algemados. Cerca de um mês antes da chegada de Stela, Paschoal e sua equipe, as famílias receberam a notícia de que iriam para o Brasil. “ A expectativa deles era bastante positiva, mas infelizmente a realidade que encontraram aqui e que ainda vivem é extremamente complicada e difícil”, afirmou.

Na Síria

Imagem removida.Otavio Cury contou que em uma viagem para a Síria, em 2007, descobriu, por acaso, que seu bisavô era um artista extremamente reconhecido no país, em fins do século XIX. “Tive acesso a um livro de 500 páginas escrito por ele, todo em árabe, mas eu não entendia nada, pois não falo o idioma”, contou. A partir daí, ele decidiu fazer um documentário sobre o assunto. De volta ao Brasil, procurou fazer a tradução dos textos e, em 2008, conseguiu recursos a viagem e início das filmagens. “Antes de ir, tentei fazer contatos com produtoras e pessoas na Síria, mas não obtive nenhuma resposta. Cheguei no país sem nada e então entendi que lá, nada é resolvido por e-mail ou telefone. É preciso ir pessoalmente e falar dez vezes com cada pessoa para conseguir algo”, ressaltou. Outra dificuldade destacada pelo diretor foi a necessidade de autorizações que o país impõe para que se possa filmar os locais públicos. “ Na Síria, não se pode tirar uma câmera da bolsa e sair filmando pela rua. Solicitei essas autorizações quando ainda estava no Brasil, como tinha que ser, mas a Síria não mandava. Tivemos que pedir auxílio para a embaixada brasileira naquele país. No fim, conseguimos doze autorizações, mas elas não foram suficientes, então acabei filmando coisas que teoricamente não podia, mas poucas vezes fui parado pela polícia”.

Otávio acredita que o fato de estar fazendo um filme sobre um personagem sírio, que, segundo ele, ainda é vivo naquela cultura, ajudou que conseguisse as autorizações e resolvesse dificuldades que encontrou pelo caminho. “Eles eram simpáticos ao tema do documentário. Me viam como um deles. Estava claro que a intenção não era falar mal do governo da Síria”, explicou.

De acordo com ele, a Síria mantém, principalmente em Damasco, onde há uma tradição religiosa maior, uma espécie de controle social. “Há um ranço de décadas passadas. É uma questão histórica. As respostas para se entender o Oriente Médio atual não estão nos últimos dez anos. É preciso ir mais longe. Para fazer o filme estudei muito, inclusive para compreender o que meu bisavô falava em seus textos”, disse Otavio.

A previsão é que o filme seja exibido no Brasil no segundo semestre de 2011.

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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