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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Cinema e Teatro»Mohamed Habib faz panorama da relação entre cinema e política no Egito
Cinema e Teatro

Mohamed Habib faz panorama da relação entre cinema e política no Egito

Nas quase duas horas em que falou ao público, fez um panorama esclarecedor sobre o cinema do país ligado a seu contexto histórico e político, fosse durante a ocupação britânica, o nacionalismo de Nasser ou as privatizações de Sadat.Mohamad Habib, egípcio radicado no Brasil, é professor de Biologia e pró-reitor da Unicamp. Como ele mesmo fez questão de esclarecer logo no início de sua palestra sobre o cinema egípcio – parte da Mostra de Cinema dos ganhadores das Bienais do Imarabe, promovida pelo Icarabe em dezembro –, não é um especialista mas apenas “um usuário, um consumidor. Aquele que saboreia alguma coisa da cultura árabe”. Habib, que saiu do Egito com 31 anos, já está no Brasil há 34.

Habib é mais especialista do que acredita ser. Em sua fala, a cronologia do cinema aliou-se à análise política e resultou em um panorama histórico político-cultural do Egito no século XX.

O INÍCIO

A arte cinematográfica egípcia teve seu início ainda sob jugo do império britânico. Mas o poder inglês não era o único que se abatia sobre o Egito. Ali também se fazia presente a dominação dos turco-otomanos.

Os processos de independência dos países árabes sob domínio otomano, e posteriormente domínio anglo-francês – como Egito, Síria e Líbano, se daria durante a primeira metade do século XX.

“A Primeira Guerra Mundial foi um momento histórico triste para o mundo inteiro, mas em particular para o Oriente Médio. Até as vésperas da Primeira Guerra, o mundo árabe era dominado pelo Império Turco-Otomano. O Egito tinha um governo nacional que estava ligado, por laços de família, à autoridade central dos otomanos. Além disso, outros países, como o caso do Egito, eram ocupados pelos britânicos, ou seja, além da administração turco-otomana, sofriam uma ocupação militar”, explica Habib.

INDEPENDÊNCIA À VISTA

Os árabes do Levante viram no horizonte, com a 1ª Guerra, uma chance de conseguir a independência de seus territórios, tanto da longa dominação otomana, como da ação do imperialismo inglês, e em menor escala, do francês. A proposta foi feita por ingleses ao chefe de Estado árabe: ‘Vocês nos apóiam na luta contra alemães e otomanos, e no fim, se ganharmos a guerra, deixaremos suas terras’.

Segundo a promessa, os egípcios estariam livres das centrais de governo otomanas e da ocupação que França e Inglaterra realizavam no Canal de Suez. “Ali agia uma companhia binacional, de ingleses e franceses, que controlavam um importante território nacional egípcio”, explica Habib.

Como a história nos conta, britânicos e franceses ganharam, mas os árabes não tiveram sua independência. Ao contrário, descobriram que já antes do fim da guerra, em 1916, tiveram seus territórios divididos no mapa com régua e lápis (entre os ministros de relações exteriores, respectivamente de Inglaterra e França, Mark Sykes e Georges Picot, no acordo que ficou conhecido como Sykes-Picot). Divididos, os países árabes foram então distribuídos. Inglaterra e França ficaram com a maior fatia, mas a Itália ganhou sua parte (Líbia).

No período da ocupação, o cinema teve um desenvolvimento impressionante. Em 1906, os cinemas egípcios já exibiam filmes franceses e estadunidenses, 11 anos depois de seu início na França, em 1895.

PRODUÇÃO EM MISR

A produção de temas locais começa em 1917, mas ainda em mãos de técnicos estrangeiros, principalmente franceses. Países como a Tunísia (em 1922) e Líbano (1929) também dão início ao processo de produções cinematográficas.

A produção egípcia sofreria, na década de 30, um processo de nacionalização. “Aparece no Egito um estadista famoso chamado Talaat Harb. Um homem de patrimônio, criativo e inteligente. Ele fundou duas grandes instituições, primeiro o Banco do Egito (em 1925), o primeiro banco particular nacional. Depois, funda o Estúdio Misr (em 1935), primeiro estúdio cinematográfico para produções nacionais. A produção egípcia passa então das mãos de técnicos estrangeiros, onde estava desde 1917, para técnicos egípcios que assumiram 100% da produção cinematográfica dentro do país. Isso caracteriza o nascimento da indústria genuinamente egípcia”, explica o palestrante.

SEM A INDEPENDÊNCIA OFERECIDA, À INDEPENDÊNCIA CONQUISTADA

“O mundo árabe começou suas lutas pela liberdade e independência logo depois da Primeira Guerra Mundial. Estamos falando de um período em que o mundo árabe e suas populações lutavam por sua independência de Inglaterra e França”, diz o professor.

Em 1954, o Egito, dois anos depois de livrar-se do último monarca descendente dos otomanos, e tornar-se uma república, conseguiu livrar-se da dominação britânica. Esses processos de libertações são acompanhados pelo fortalecimento e desenvolvimento do mundo artístico, principalmente “na música e no cinema”, conta Habib.

Cinco anos depois da independência, em 1959, o governo egípcio criou o Instituto Superior de Cinema para formar profissionais em nível universitário. Os professores vinham principalmente da França e dos Estados Unidos. Os alunos, de todo o mundo árabe. A partir daí, a história do Oriente Médio seria o mote principal da produção cinematográfica.

RÁDIO, A BASE DA PRODUÇÃO CINEMATOGRÁFICA

Nos anos 20 e 30, o rádio era um instrumento de difusão extremamente forte no Oriente Médio. O professor Habib contou que “toda a quinta-feira à noite, a partir das dez da noite, horário do Cairo, todo o Oriente Médio ficava na frente da rádio, com o jantar pronto, doces e salgadinhos, tudo que era necessário para passar a noite mais agradável. O Oriente Médio todo ouvia uma cantora famosíssima, chamada a Estrela do Oriente, Om Kalthoum. Ela começava a cantar às dez horas, e cantava apenas três músicas, mas ela terminava apenas às quatro horas da manhã”.

A primeira geração de cantores e músicos no Egito fez do rádio um instrumento de difusão de idéias e de pensamento. Instrumento muitas vezes usado pelo poder instituído: “O rei Farouk a usava. Então, eram cantadas músicas em homenagem ao rei, havia esse tipo de coisa. Mas também havia espaço para outras manifestações artísticas contra ocupações militares, eram denunciadas políticas do império britânico no Oriente Médio. Além de músicas, havia rádios-novela, e era fantástico, pois você fechava os olhos e imaginava o cenário que quisesse”.

Os programas de rádio impulsionaram não apenas o desenvolvimento cultural e artístico daqueles envolvidos diretamente em sua produção, mas também foi impulsionador da sensibilidade do próprio Oriente Médio. A partir daí, desenvolveu-se um mercado musical, feito em parcerias com artistas e produtores locais e gravadoras européias, como a Odeon.

“Ao analisarmos esse mercado que surge com o rádio e com a geração de cantores do começo do século XX, montamos o alicerce de informações que nos fará entender o porquê da explosão do cinema egípcio. O rádio estava presente, os músicos estavam presentes, os cantores, os artistas de rádio-novela, as gravadoras, tudo estava presente. Quando se fez disponível a tecnologia do cinema, a produção atingiu um nível de maturidade rapidamente. O Egito tornou-se um centro que recebia artistas de todo o mundo árabe. Comediantes, atores, cantores e músicos saíram do Líbano, da Síria, do Iraque, da Tunísia e foram viver e trabalhar no Egito”, explica Habib.

Alguns dos artistas que se destacaram foram Naguib al-Rihani (comediante que lembrava Charles Chaplin, “com uma comédia que fazia rir, mas ao mesmo tempo chorar, fazia sentir e enxergar a realidade”), a rainha do drama árabe, “com uma capacidade fantástica de fazer chorar”, Amina Rizq, e a Cinderela das telas árabes, Faten Hamama.

Faten foi casada com o mais conhecido ator árabe no Ocidente, Omar Shariff. “Omar Shariff foi descoberto a partir de sua participação no cinema egípcio nos anos 50. Ele não trabalhava no teatro. Ele foi trazido do Líbano pela beleza da sua expressão, de seu rosto. Depois, foi descoberto pelo cinema internacional”, revela Habib.

ALÉM DE CINDERELAS, O NACIONALISMO EGÍPCIO NAS TELAS

Já no final da década de 50 e início da de 60, os assuntos que ganhavam importância nas telas do Egito eram os problemas sociais e políticos que estavam na ordem do dia.

Salah Abu Seif, diretor, nos anos 60 optou por mostrar a realidade social da região. “Isso foi muito forte no cinema do Egito. A realidade social do Mundo Árabe estava no cinema. Ele entrou também no campo político, quando começaram as manifestações artísticas contra o imperialismo britânico e quando surge a questão do socialismo nasserista, depois da revolução egípcia de 1952. Então, os anos 50 e 60 foram duas décadas nas quais o cinema investiu muito no nacionalismo e no pan-arabismo”.

Outro diretor, Youssef Chaim, retratou de forma contundente a realidade de trabalhadores locais. “Ele produziu em 1958 um filme chamado ‘Estação Central’. Essa é o nome da Estação do Cairo, grande, uma verdadeira cidade. Neste filme, ele faz uma produção que ‘construiu’ logo em seguida o sindicalismo de todas as categorias profissionais no Egito, com exceção da ordem dos advogados, categoria que foi sempre bastante organizada. As demais categorias não tinham a mesma organização sindical. Então, 1958 foi um marco graças a esse filme para que várias categorias profissionais começassem a se organizar e construíssem um movimento sindical. E ele falava de uma coisa muito simples, a exploração de mão-de-obra dos carregadores e dos vendedores avulsos nos trens, assim como temos aqui em São Paulo. Essas categorias são exploradas por chefões que são donos do pedaço. Ele, então, começa a mostrar como eles começaram a se organizar para derrubar o explorador, e aprenderam a fazer isso formando o primeiro sindicato dessas categorias. Mostrou o espírito da organização de uma categoria para livrar-se de uma exploração na qual era mandada, mas não ficava com nada do dinheiro arrecadado”.

Essa época fértil do cinema -, que tratava de política, história, romance, comédia – estendeu-se até o final dos anos 60.

NASSER E A NACIONALIZAÇÃO DO EGITO: AÇÃO!

Um dos temas que tinham destaque no cinema egípcio era a idéia do pan-arabismo criada por Nasser. Uma data marcante para a política egípcia sob seu governo foi 1956. Naquele ano, o Egito foi invadido por Inglaterra, França e Israel. “Quando Nasser conseguiu a independência, e quando os britânicos saíram do Egito em 1954, ele colocou em ação seu plano de desenvolvimento para o país. Ele entendeu, na época, que não havia como desenvolver um país sem agricultura e indústria fortes, e sem instituições fortes, como universidades, escolas e hospitais. Mas ele também percebeu que não poderia desenvolver o país sem energia. Estudiosos árabes falaram que ao sul do Egito, na região de Aswan, havia um declive muito forte. Ali a água do rio Nilo poderia ser represada, poderiam ser colocadas turbinas, fazendo uma hidroelétrica para gerar energia. O projeto foi feito e apresentado ao Banco Mundial para que financiasse a obra. No entanto, o Banco Mundial, orientado pelos Estados Unidos, recusou o empréstimo para pagar a barragem de Aswan”.

Sem as finanças do Banco, Nasser resolve tomar o Canal do Suez – “canal aberto e cavado por mãos, almas, braços e vidas de centenas de milhares de egípcios que morreram na operação” -, mas que gerava dividendos para a empresa binacional comandada por Inglaterra e França. Para Nasser, o dinheiro do pedágio de Suez deveria ser, a partir de então, do governo egípcio.

Em uma praça da cidade de Alexandria, Nasser informou em 26 de julho de 1956 que Suez era do Egito. Já em outubro, o país foi invadido. Quatro cidades ao longo do canal foram destruídas por Inglaterra, França e Israel, causando um dano de 50% à estrutura. Uma das cidades atacadas foi Port Said, cidade natal de Habib, e de onde ele assistiu ao ataque com seus 14 anos.

Nasser morre em 1971, e com ele muitos projetos e sonhos. Um deles foi o pan-arabismo. “Esse pan-arabismo não existe mais. Em 1991, países árabes atacaram outros países árabes, fizeram parte de alianças com países ocidentais que atacaram o Iraque. Só existiu na história moderna com o Nasser, como bandeira de união e desenvolvimento. Ele trabalhava no sentido de uma identidade árabe, através do desenvolvimento científico e tecnológico”.

ANWAR SADAT E HOSNY MUBARAK: O EGITO À VENDA

Com a morte de Nasser, desaparece a política de desenvolvimento, e com o Sadat no poder, começa a política das privatizações, a partir de 1974.

“Veio da idéia de que comprar é mais barato do que industrializar e produzir.
Nesse momento, Sadat desativa muitas indústrias nacionais e promove uma abertura de mercado. O Egito, no final dos 70 e início dos 80, foi uma cobaia para o plano de globalização econômica e liberalização de mercado. No cinema, as pessoas perderam o interesse em produzir cinema com as questões que eram importantes na época de Nasser. Havia um desinteresse por questões regionais. O cinema virou prioritariamente um produto de consumo”, conta Habib.

Com Mubarak, continua o processo de privatização. Os estúdios e a indústria de cinema tornam-se prestadoras de serviços para emissoras de TV árabes. Os projetos empresariais suplantam as políticas culturais.

OS DILEMAS DO CINEMA ÁRABE

“Como manter uma cultura e herança nos tempos modernos a partir de um cinema que já foi privatizado, que tem um caráter empresarial, em oposição a valores de preservação cultural”. A pergunta com a qual o professor Habib encerrou sua palestra na tem fácil resposta, mas é uma questão central para a manutenção de uma identidade local acometida por guerras e invasões.

“Esse é o dilema que empresas estão enfrentando hoje. A região hoje sofre o impacto da globalização e também da influência militar do Ocidente. Como, então, a região poderia usar o cinema para libertar-se? Qual seria o filtro que deveria haver para os filmes estrangeiros, filmes que difamam a imagem do mundo árabe, que colocam o árabe e o muçulmano como terroristas?”. Respostas, quem sabe, na próxima geração do cinema árabe.

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Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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