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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Dança e Música»Dança aproxima brasileiros da cultura árabe
Dança e Música

Dança aproxima brasileiros da cultura árabe

O Portal ICArabe conversou com três referências no tema: Márcia Dib, Cristina Antoniadis e Fadua Chuffi.
 
Por Arthur Gandini

A dança árabe é uma forma de conhecer a cultura do Mundo Árabe já difundida no Brasil. Entretanto, este conjunto de estilos ainda é conhecido por muitos por meio de estereótipos e não compreendida em sua totalidade, explicam especialistas no tema. O Portal ICArabe conversou com três bailarinas que são referência em danças orientais no Brasil.
 

danca

“Há muitos estereótipos. Cria-se a fantasia dos haréns, mistérios, odaliscas, princesas etc. Tanto é que a dança árabe mais conhecida no Ocidente é a chamada Dança do Ventre ou Dança Oriental Árabe”, afirma Marcia Dib, diretora da Mabruk! Companhia de Danças Folclóricas e Árabes, mestre em Cultura Árabe e autora do livro “Música Árabe: expressividade e sutileza.

pessoal

Esta é a mesma opinião de Cristina Antoniadis, bailarina e coordenadora da Pandora Danças. “Precisamos esclarecer uma coisa: bailarina de danças árabes é diferente de bailarina de dança do ventre que é diferente de odalisca”. Segundo Cristina, há uma visão errada em relação ao papel das chamadas “odaliscas”. “Devido ao cinema e algumas pinturas e literaturas consideradas orientalistas, criou-se um imaginário do mundo árabe de haréns com mulheres exóticas que dançavam e estavam disponíveis para os desejos masculinos”, explica. “Essas mulheres na verdade eram escravas que desempenhavam nos palácios diversas funções como limpar, cozinhar, prestar favores sexuais, e as que possuíam talentos artísticos para música e dança, eram solicitadas para tocar e dançar. Uma odalisca é uma escrava. Já a dança do ventre é um produto derivado da dança oriental solo feminina improvisada.”
 
Mas o que é uma bailarina de danças árabes?
 
“Quando falamos em danças árabes, o universo é bem mais amplo, e no caso da dança feminina solo improvisada, eu prefiro chamar de dança oriental, pois quando falamos em música e dança oriental englobamos um universo um pouco mais amplo que somente o mundo árabe”, define Cristina. “A bailarina de dança oriental tem conhecimento mais amplo também, conhecendo não só as danças femininas solo, mas também os folclores e outras danças. Esta pesquisa absorve também os aspectos musicais”, ressalta.
 
Para a bailarina e coreógrafa Esther Fadua, o estilo também pode ser reconhecido por um jeito diferente de dançar. “Quando se trata de bailarinas nativas, podemos identificar os detalhes na interpretação da música, ritmos, instrumentos e entendimento das canções (letras)”, explica. “Podemos dizer que existe um ‘gingado’, uma ‘pegada’ que as bailarinas nativas possuem com muita naturalidade e graciosidade”, diz.
 
Cristina Antoniadis chama a atenção para as distorções que se fazem no Ocidente em torno dessas danças. “O que é mais conhecido no Brasil é a dança do ventre, mas também há uma visão bastante equivocada desta arte, relacionando-a sempre com fetiches sexuais. Já quanto aos folclores árabes também há uma grande confusão entre o que é egípcio e o que é libanês. Por exemplo: na novela ‘O Clone’, que era no Marrocos, diversas vezes apareceram em cena bailarinos de dabke (folclore da região do Levante que não pertence ao Marrocos).”
 
Marcia Dib concorda que a dança árabe, de forma geral, ainda é pouco difundida no Brasil. “As danças folclóricas são pouco conhecidas, com exceção do Dabke, uma dança do Oriente Próximo que é apresentada em festas e casamentos. Esta dança aparece dentro e fora da comunidade árabe, principalmente o Dabke popular”, afirma.
 
Cultura e contato
 
Os estereótipos e o desconhecimento quanto à dança árabe, entretanto, não fazem a tarefa de dar aulas algo menos prazeroso. “O processo de aprendizado envolve não apenas a técnica dos movimentos mas, por se tratar de uma dança étnica, é preciso estudar a música árabe. Acredito que o papel das pessoas que tiveram acesso à cultura árabe é divulgar, esclarecer, levar informação. Existe uma grande demanda por conhecimento!”, afirma Marcia em relação ao contato com a cultura e a falta de escolas de formação.
 
“Particularmente eu gosto muito. Sendo brasileira, descendente de libaneses, pelo meu lado paterno, fico orgulhosa em poder dar continuidade as minhas raízes”, diz Esther, por sua vez, sobre dar aulas. “É muito interessante como muitas brasileiras, com descendências distintas, se identificam com as músicas, as canções, comidas etc”, afirma.
 
Para Cristina Antoniadis, os brasileiros também levam jeito para a dança árabe. “Uma das características fundamentais que o povo brasileiro tem e que facilita no aprendizado desta arte é a criatividade, a curiosidade e a abertura ao novo e ao diferente. O brasileiro não é um povo travado”, afirma. “Em minhas aulas, as alunas estão sempre com os olhos brilhando quando eu explico sobre as origens desta dança. Outra coisa que facilita é a ginga própria da brasileira.”
 
Esther Fadua lembra, ainda, sobre os benefícios para a vida de fazer a dança árabe. “Traz beleza, saúde, conscientização corporal, socialização, desbloqueio tanto físico quanto emocional”, conta ela.  “Seja no âmbito profissional, social, terapêutico ou cultural, ela acompanha nossa história por milhares de anos, revelando as múltiplas e surpreendentes manifestações do feminino e da ‘deusa interior’”, afirmou.
 

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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Feliz Dia dos Pais! O ICArabe homenageia todos os Feliz Dia dos Pais! 
O ICArabe homenageia todos os pais que mantêm viva a tradição e transmitem valores de geração em geração.💚❤️
🎬 ⚠️ A 20ª Mostra Mundo Árabe de Cinema v 🎬 ⚠️ A 20ª Mostra Mundo Árabe de Cinema vai começar!

📍 A abertura será no CineSesc 🎥, na próxima quarta-feira, 13 de agosto, com programação até 19 de agosto.

🎭 No CCBB SP, de 16 de agosto a 7 de setembro.

📌 Mais informações e programação completa no link na bio ou nos stories 

🔗https://icarabe.org/blog/mostra-mundo-arabe-de-cinema-celebra-20-anos-de-integracao-cultural-e-apresenta-nesta-edicao-12-filmes-ineditos-e-producoes-que-marcaram-sua-trajetoria-2/
📚 Novo verbete no ar! Diáspora, por Oswaldo 📚 Novo verbete no ar! 

Diáspora, por Oswaldo Truzzi, é o 21º tema da série especial do ICArabe.

✔️Entenda como povos como palestinos, sírios e armênios mantêm suas culturas vivas mesmo longe da terra natal.

⬅️ Arraste para o lado e aprofunde seu conhecimento sobre o mundo árabe com conteúdo confiável e fundamentado.
🎬 Mostra Mundo Árabe de Cinema celebra 20 anos 🎬 Mostra Mundo Árabe de Cinema celebra 20 anos de integração cultural e apresenta nesta edição 12 filmes inéditos 🎞️ e produções que marcaram sua trajetória 🌍

A Mostra Mundo Árabe de Cinema, em sua 20ª edição 🎉, terá abertura no dia 13 de agosto, no CineSesc, com o filme inédito “Tudo o que Resta de Você” 🎥. Até 19 de agosto no CineSesc e no CCBB, de 16 de agosto e 7 de setembro🏛️.

📢 Mais informações em breve!
🇵🇸 "Palestina: da maior prisão do mundo ao 🇵🇸 "Palestina: da maior prisão do mundo ao campo de Extermínio": o historiador Ilan Pappe ministrou palestra nesta terça-feira, 5 de agosto, na Casa de Cultura Japonesa da Universidade de São Paulo (USP). 

📽 Assista no link disponível na bio ou nos stories.
🇵🇸Neste sábado, 2 de agosto, o Instituto da 🇵🇸Neste sábado, 2 de agosto, o Instituto da Cultura Árabe participou em São Paulo da Vigília de Tishá BeAv|Fome em Gaza, realizada pela comunidade judaica Massoret. Na ocasião, Christina Queiroz, diretora de Comunicação e Imprensa do ICArabe, leu o poema “Esperando por você”, de Ahmad Assuq, com tradução de Felipe Benjamin Francisco, presente no livro “Gaza, terra da poesia”, da Editora Tabla.

🔗 Saiba mais em nosso site, clique no link da bio ou dos stories.

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