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Dança e Música

Dança do ventre e espiritualidade da mulher

 

O Portal ICArabe conversou com especialistas sobre a dança que é cada vez mais popular no Brasil.

Há 12 anos, a consultora Silvia Martins, 36, descobriu-se uma nova mulher com a dança árabe ou dança do ventre, como é conhecida.  Fazendo aulas duas vezes por semana, ela conta haver uma Silvia antes e outra após ter começado a dançar. “Mudei em muitos aspectos internos e, com isso, consegui mudar muita coisa externa na minha vida: forma de pensar, de sentir e de comportamento”, conta. “Para mim, a dança do ventre é o resgate da mulher como nutridora, que sabe como se curar, como ter equilíbrio de sentimentos com seu eu físico e seu eu espiritual, com o sagrado e com o respeito a si mesma.”

Cada vez mais popular no Brasil, a dança árabe pode funcionar como um fator para a mudança de vida e até a possibilidade de cura para doenças, devido à sua relação com a espiritualidade da mulher, quando fiel às suas origens, como explicam especialistas e praticantes.

De acordo com a bailarina e coreógrafa de danças árabes, Marcia Dib, mestre em Cultura Árabe pela FFLCH-USP e autora do livro “Música Árabe: expressividade e sutileza”, a dança do ventre está hoje ligada mais ao espetáculo e performance, mas possui outro sentido real. “Os orientais não separam os seres humanos e nem o mundo em partes. Tudo é visto como algo inteiro e complexo. Logo, uma dança pode alimentar o lado emocional, mental e espiritual”, defende.

A origem da dança do ventre, há milênios. é pouco conhecida, mas pode ser dividida entre a dança ritualística (sobre a qual há poucas informações) e a caseira, praticada pelas mulheres árabes como um ritual para fertilidade e com o uso de movimentos orgânicos para se conectar com o universo. Os movimentos circulares e em formato de “oito” fazem alusão à fluidez e aos ciclos da vida, por exemplo. Já movimentos mais secos e diretos ajudam a lembrar da força do feminino, por conta da firmeza e da clareza. 

“Sendo uma dança ligada ao feminino, ela ajuda no pré e pós-parto e em casos de problemas de endometriose e cólicas. Melhora também os sintomas da menopausa”, afirma Marcia. O trabalho profundo da musculatura faz bem às articulações, à respiração e à flexibilidade do corpo. “A dança do ventre trabalha o corpo inteiro de maneira orgânica, ou seja, o risco de lesões é muito pequeno, desde que a pessoa seja bem orientada”, afirma a coreógrafa.
Elementos e cura da alma

De acordo com a professora de dança árabe, Sabah Ali, outra forma de observar a espiritualidade da dança do ventre consiste nos elementos principais da natureza: ar (dança com o véu), fogo (uso de candelabros para iluminar os templos e os purificar), terra (uso de cestas em alusão à colheita) e água (uso de jarros em agradecimento ao feminino e ao sagrado). As bailarinas também costumam utilizar o metal e um bastão, que faz alusão ao pastoreio e ao cuidado com o gado.

O resultado desta espiritualidade por trás da dança, já chamada originalmente de “dança do sol” e “dança da espiritualidade”, é a cura da mulher de problemas físicos (miomas, incontinência urinária e problemas ginecológicos) e emocionais, como a depressão e a baixa autoestima. 

Entretanto, muitos não enxergam hoje a dança do ventre deste modo. “Hoje, a dança do ventre moderna se divide”, analisa Sabah. “Você vai ter uma vertente em que são (utilizados) apenas os movimentos do corpo e uma bailarina bonita. A dança que seria a raiz, a antiga, está quase morrendo porque vem sofrendo a influência de outras danças. Você vê hoje a dança do ventre com o balé”, afirma, ressaltando que também admira outras formas de dança.

De acordo com a professora, a vertente mais moderna acredita que existam apenas movimentos do corpo na dança, o que difere de seu sentido original. “Se eu vou dançar mais pensando em espiritualidade, eu vou ter movimentos mais viscerais, mais soltos e menos preocupados com a técnica. Se eu quero uma dança de cura, tenho de voltar para dentro de mim, não para fora. Se eu for pensar na aparência, como o mundo atualmente pede, a bailarina tem de ser uma modelo. A dança é para todos. É uma dança de alma, que faz o outro sentir e até chorar.”

É deste modo que pensa a consultora Silvia Martins. “A dança te reconecta com aquilo que é mais sagrado, com o amor próprio”, afirma, sobre sua mudança após a incursão nesse universo. “Não pense que está fora de padrões, magra ou gordinha demais. Você é seu padrão e nele não há formas definidas”, defende. E recomenda: “O único padrão que deveria ser imposto é o de ser feliz. Para esse, não existem limites.”
 

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural.

Feliz Dia dos Pais! O ICArabe homenageia todos os Feliz Dia dos Pais! 
O ICArabe homenageia todos os pais que mantêm viva a tradição e transmitem valores de geração em geração.💚❤️
🎬 ⚠️ A 20ª Mostra Mundo Árabe de Cinema v 🎬 ⚠️ A 20ª Mostra Mundo Árabe de Cinema vai começar!

📍 A abertura será no CineSesc 🎥, na próxima quarta-feira, 13 de agosto, com programação até 19 de agosto.

🎭 No CCBB SP, de 16 de agosto a 7 de setembro.

📌 Mais informações e programação completa no link na bio ou nos stories 

🔗https://icarabe.org/blog/mostra-mundo-arabe-de-cinema-celebra-20-anos-de-integracao-cultural-e-apresenta-nesta-edicao-12-filmes-ineditos-e-producoes-que-marcaram-sua-trajetoria-2/
📚 Novo verbete no ar! Diáspora, por Oswaldo 📚 Novo verbete no ar! 

Diáspora, por Oswaldo Truzzi, é o 21º tema da série especial do ICArabe.

✔️Entenda como povos como palestinos, sírios e armênios mantêm suas culturas vivas mesmo longe da terra natal.

⬅️ Arraste para o lado e aprofunde seu conhecimento sobre o mundo árabe com conteúdo confiável e fundamentado.
🎬 Mostra Mundo Árabe de Cinema celebra 20 anos 🎬 Mostra Mundo Árabe de Cinema celebra 20 anos de integração cultural e apresenta nesta edição 12 filmes inéditos 🎞️ e produções que marcaram sua trajetória 🌍

A Mostra Mundo Árabe de Cinema, em sua 20ª edição 🎉, terá abertura no dia 13 de agosto, no CineSesc, com o filme inédito “Tudo o que Resta de Você” 🎥. Até 19 de agosto no CineSesc e no CCBB, de 16 de agosto e 7 de setembro🏛️.

📢 Mais informações em breve!
🇵🇸 "Palestina: da maior prisão do mundo ao 🇵🇸 "Palestina: da maior prisão do mundo ao campo de Extermínio": o historiador Ilan Pappe ministrou palestra nesta terça-feira, 5 de agosto, na Casa de Cultura Japonesa da Universidade de São Paulo (USP). 

📽 Assista no link disponível na bio ou nos stories.
🇵🇸Neste sábado, 2 de agosto, o Instituto da 🇵🇸Neste sábado, 2 de agosto, o Instituto da Cultura Árabe participou em São Paulo da Vigília de Tishá BeAv|Fome em Gaza, realizada pela comunidade judaica Massoret. Na ocasião, Christina Queiroz, diretora de Comunicação e Imprensa do ICArabe, leu o poema “Esperando por você”, de Ahmad Assuq, com tradução de Felipe Benjamin Francisco, presente no livro “Gaza, terra da poesia”, da Editora Tabla.

🔗 Saiba mais em nosso site, clique no link da bio ou dos stories.

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