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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Geral»Cientista Luiz Hildebrando e Instituto Cervantes recebem Prêmio Averroes 2010
Geral

Cientista Luiz Hildebrando e Instituto Cervantes recebem Prêmio Averroes 2010

Foto: Nivaldo Silva

O Prêmio Averroes 2010 – Pioneiro e Compartilhador, celebração que marcou o encerramento do 3º Ciclo de Cinema e Reflexão Aprender a Viver, Aprender a Morrer, foi entregue em grande estilo ao cientista, pesquisador e diretor do Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais de Rondônia Luiz Hildebrando Pereira da Silva e ao Instituto Cervantes de São Paulo, na noite de domingo, dia 19 de setembro.

Realizada no Salão de Atos do Memorial da América Latina, espaço destinado em dias especiais a solenidades e recepções oficiais do governo do Estado de São Paulo, a cerimônia de entrega foi conduzida pelo maestro Martinho Lutero Galati, diretor artístico da Rede Cultural Luther King e regente do Coro Luther King, que concebeu o concerto “Eu…Luiz Hildebrando Pereira da Silva”, uma ilustração musical da biografia do homenageado da noite.

A cerimônia foi iniciada por Kleber Lincoln Gomes, diretor da Faculdade de Medicina de Itajubá (MG), que ressaltou o papel do 3º Ciclo de contribuir para o compartilhamento de conhecimentos da ciência, da  tecnologia, da bioética, do direito, da geriatria, da gerontologia e das políticas de saúde do poder público e privado, em prol da melhoria de condição de vida do cidadão na saúde, na doença e no preparo de sua terminalidade. “Mais uma vez, conseguimos através da sétima arte, veicular temas tão complexos de uma forma mais suave e próxima de nossa realidade cotidiana”, comemorou.

Presente na cerimônia, Alberto Goldman, governador do Estado de São Paulo, homenageou o premiado Luiz Hildebrando e sua militância política durante a ditadura militar, atividade semelhante à sua, que também atuou no Partido Comunista Brasileiro neste período. “Vim aqui como governador, mas prefiro vir na qualidade de alguém que acompanhou a vida do Luiz Hildebrando, nem que seja de longe”, disse Goldman. “É um homem pioneiro, capaz de compartilhar conhecimentos em suas áreas de atuação. Um homem que se esforçou, em toda a sua vida, para colocar toda a sua capacidade intelectual em benefício do seu povo.”

Representando José Gomes Temporão, ministro da saúde do Brasil, Alice Yamaguchi agradeceu Luiz Hildebrando por sua dedicação e contribuição para a ciência e para a diminuição do sofrimento de um grande número de pessoas. “Eu acredito que estar conduzindo a ciência nessa magnitude como o Dr. Luiz Hildebrando fez, é um grande privilégio. É aprender a viver”, disse Alice. “Que nós possamos de verdade ter mais pessoas se inspirando nesse tipo de atitude e que possamos aprender no dia a dia com pessoas que ousam e fazem”.

José Luiz Del Roio, senador da República Italiana, membro do Conselho Internacional do Fórum Social Mundial, idealizador e curador do Prêmio Averroes, conduziu a cerimônia e ressaltou a importância do trabalho do cientista que, por meio de investigação e pesquisa, conseguiu diminuir a incidência da malária em áreas amazônicas de 600 por mil habitantes para um ou dois por mil. “Ele não esperou remédios milagrosos ou chuvas de financiamentos. Ele e seu grupo trabalharam com a realidade social e científica presente, e conseguiram resultados quase inacreditáveis”, disse Del Roio. “É um pioneiro, compartilhador, cientista e militante social que enaltece sua profissão e honra o seu país. Com um misto contraditório de modéstia e orgulho, queremos lhe entregar o Prêmio Averroes 2010.”

Após receber o prêmio das mãos do diretor superintendente do Hospital Premier, Samir Salman, idealizador e  promotor do Prêmio, o homenageado Luiz Hildebrando disse que a placa vai ser instalada na Amazônia, em prateleiras especiais do Instituto de Pesquisas de Patologias Tropicais de Rondônia “como uma prova, uma comprovação ou um testemunho de que o trabalho, o sonho e o projeto de Averroes tem uma continuidade até mesmo na longínqua Amazônia”. Em seu discurso de agradecimento, Hildebrando enalteceu Averroes, filósofo que, na contramão de outros pensadores mais presos à textos clássicos como o Corão, procurou mostrar que a pesquisa e a procura da verdade e da realidade pode ser feita por vias diferentes, que conduzem à mesma conclusão.

Hildebrando exaltou o concerto, um arranjo musical que relembrou os anos de resistência contra a opressão nazista e contra regimes de ditadura militar. As passagens de sua vida foram contadas a partir de músicas marcantes da época e da leitura, na voz dos atores Rodrigo Ramos e Mônica Augusto, de trechos do seu livro autobiográfico “O fio da meada” e do livro “O Aleph”, de Jorge Luis Borges. “Eu tenho impressão que esse trabalho é realmente de uma qualidade e de um poder, de uma capacidade de motivação e de emoção para todos aqueles que seguiram esta trajetória”, afirmou Hildebrando.

O concerto teve participação especial da cantora lírica Adélia Issa (soprano), dos artistas italianos Davide Rocca (barítono) e Roberto Mingarini (piano), do Coral Aquarela – Biasi , do Quarteto Prometeo, do Quarteto de Metais da Camerata Villani Côrtes e do Coro dos Curumins, formado por crianças de diferentes idades – que incluiu alguns bebês no colo de suas mães – da Aldeia Guarani Tonendé Porã. Escolhido para sediar a premiação, o Salão de Atos do Memorial contribuiu com a ideia de unificação e solidariedade entre os povos por meio de seus elementos visuais como o Painel Tiradentes, de Cândido Portinari, e os seis painéis heráldicos em baixo-relevo, criados por Poty e Carybé.

O Instituto Cervantes de São Paulo também recebeu o Prêmio Averroes 2010, entregue ao seu diretor Pedro Benítez Pérez por José Luiz Del Roio. Segundo Del Roio, a aproximação da equipe responsável pelo Prêmio Averroes com o Instituto se deu no momento em que fez-se necessário o resgate das experiências de Averroes em Andaluzia, região da Espanha em que, em um momento importante e quase único na história, conviviam culturas baseadas no islamismo, no judaísmo e no cristianismo. “Fomos recebidos no Instituto com espírito profissional, carinho e absoluta disponibilidade”, contou Del Roio. “Encontramos ali um real parceiro. Por esses motivos convidamos o seu diretor a receber essa escultura como uma homenagem e um agradecimento da nossa equipe”.

Ao receber o prêmio, Pedro Benítez Pérez agradeceu e chamou atenção para a importância deste reconhecimento para o Instituto, que tem o objetivo de difundir a cultura espanhola pelo mundo com respeito à cultura do país em que está sediado. “Acreditamos que o intercâmbio de culturas só pode melhorar a convivência”, disse Pedro. “Nesse momento, nesse mundo tão conturbado em que estamos vivendo, nunca pensamos que conhecer a cultura de outro seria trabalhar pela paz e pela convivência dos povos.”

Prêmio enaltece a generosidade intelectual

A pedido do Premier Hospital, o Prêmio Averroes foi concebido em 2008 pelo historiador ítalo-brasileiro José Luiz Del Roio, Senador da República Italiana, membro do Parlamento do Conselho da Europa em Strassburgo e membro do Parlamento da União Européia Ocidental em Paris. Mas ficou por conta do talento do artista plástico Jaime Prades a materialização de todos os conceitos e objetivos traçados para o troféu: uma premiação anual que reconheça o talento de pesquisadores, professores e profissionais em compartilhar conhecimento, em toda e qualquer área de atuação.

A peça, uma placa de aço carbono oxidado dividida em duas partes, mede 33 x 24 cm. Foi trabalhada em cortes de grafismos vazados inspirados nos padrões florais em relevo das paredes da mesquita do Alhambra de Córdoba, o maior feito da cultura árabe na Espanha e símbolo do seu mais evoluído período. As letras vazadas correspondem a todas as maneiras de nomear Averroes no alfabeto latino e em árabe. Simbolizam a união do Oriente e do Ocidente na expressão da letra – a manifestação do intelecto pela linguagem. 

 

Os premiados

2008
MARCO TULLIO DE ASSIS FIGUEIREDO
Doutor em Patologia, organizador e ex-professor das disciplinas eletivas de Cuidados Paliativos e de Tanatologia da Unifesp e Professor Titular do Curso de Tanatologia e Cuidados Paliativos da Faculdade de Medicina de Itajubá MG). Membro fundador da International Association for Hospice and Palliative Care (Houston-USA) e membro de seu Conselho Diretor por 3 mandatos consecutivos como representante do Brasil (1997). Coordenador do capítulo de Cuidados Paliativos da Sociedade Brasileira de Clínica Médica e co-tradutor do livro Bilhete de Plataforma: vivências em Cuidados Paliativos, de Derek Doyle (Difusão Editora, 2009). Foi premiado com o Troféu Averroes, em 2008.

2009
AUSÔNIA FAVORIDO DONATO
Doutora em Saúde Pública pela USP, com duplo mestrado: Educação em Saúde Pública e Psicologia da Educação.  Dedica-se ao trabalho na área de educação formal e na área de saúde pública desde 1969. É Diretora Pedagógica do Colégio Equipe, em São Paulo, Diretora do Núcleo de Ensino no Instituto de Saúde da Secretaria Estadual de Saúde e Diretora Pedagógica da Escola Técnica do SUS  (Sistema Único de Saúde) da Secretaria Municipal da Saúde. É autora da tese “Trançando Redes de Comunicação – releitura de uma práxis da educação no contexto da saúde”, defendida em 2000 na Faculdade de Saúde Pública da USP, sob orientação do Prof. Dr. Cornélio Pedroso Rosenburg. 

2010
LUIZ HILDEBRANDO PEREIRA DA SILVA
Médico, Pesquisador e Professor universitário.  Formado pela Faculdade de Medicina da USP em 1953. Trabalhou de 1954 a 1956 na Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Paraiba como assistente do Professor Samuel Pessoa e, depois, como Professor pleno e epidemiologista do Serviço Nacional de Malária. Em 1956, foi nomeado assistente de Parasitologia da Faculdade de Medicina da USP onde trabalhou até 1964, tendo obtido a Livre Docência em 1961. Demitido pelo Ato Institucional n.1, de 1964, foi nomeado Chargé de Recherches no French National Center for Scientific Research – CNRS (França) e voltou a trabalhar no Instituto Pasteur de Paris na Unidade de Genetique Microbienne de François Jacob. Voltou ao Brasil em 1968 e foi nomeado Professor de Genética na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP) sendo, entretanto, demitido novamente pelo Ato Institucional nº 5, em abril de 1969. Volta à França e ao Instituto Pasteur,  onde trabalhou até sua aposentadoria, em 1996. Foi sucessivamente Maitre de Recherches e Directeur de Recherches do CNRS, Professor do Instituto Pasteur, diretor da Unidade de Diferenciação Celular, Diretor da Unidade de Parasitologia Experimental, chefe dos Departamentos de Biologia Molecular (1976-8) e de Imunologia (1986-8), além de Visiting Professor de Genética na Universidade de Harvard (1982). Regressando ao Brasil em 1997 , é atualmente diretor do Instituto de Pesquisa em Patologias Tropicais de Rondônia, onde  desenvolve pesquisas em Imunologia e Epidemiologia da malária. Foi eleito Professor Emérito da Universidade Federal de Rondônia em 2002 e, em 2008, Professor Emérito da Universidade de São Paulo. Especialista em Parasitologia, trabalhou em biologia molecular de parasitas da malária, Imunologia das infecções por P: falciparum e P. vivax e em Epidemiologia da malária. Formou, nos últimos anos, pela Universidade Federal de Rondônia,   6 doutores e 15 mestres nestas disciplinas

Foto: momento em que Luiz Hildebrando recebe a peça esculpida por Jaime Prades das mãos do diretor Superintendente do Hospital Premier, Dr. Samir Salman.  A obra, em aço carbono oxidado, foi trabalhada em cortes de grafismos vazados inspirados nos padrões florais em relevo das paredes da mesquita do Alhambra de Córdoba, o maior feito da cultura árabe na Espanha e símbolo do seu mais evoluído período.  

Veja também: cobertura completa do 3º Ciclo Aprender a Viver, Aprender a Morrer

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🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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