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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Geral»Em busca de medalha de ouro para o Líbano
Geral

Em busca de medalha de ouro para o Líbano

O judoca Nacif Elias nasceu no Brasil, mas, quando os Jogos Olímpicos começarem no Rio de Janeiro, em 05 de agosto, é a bandeira do Líbano que ele vai defender. Naturalizado libanês desde 2013, Elias vai disputar suas primeiras Olimpíadas. Pisando no tatame pela terra de seus tataravós, ele quer ganhar o ouro para o país árabe.

“Tenho treinado como nunca. Estou preparado para trazer uma medalha para o Líbano”, diz o judoca de 27 anos, eleito por dois anos consecutivos o melhor atleta libanês pelo Comitê Olímpico do Líbano, em 2013 e 2014. Sua rotina de treino é mesmo puxada. Ele começa às 8h e só vai parar às 21h30, de segunda a domingo.

Antes de se naturlizar libanês, Elias teve uma carreira de destaque pelo Brasil. Competiu pela seleção nacional por quatro anos, até 2013. Nesse período, foi pentacampeão brasileiro, campeão pan-americano e campeão sul-americano, entre outros títulos.

A ligação esportiva com o Líbano começou em 2009, quando foi convidado a disputar os Jogos da Francofonia por aquele país. Por não ser um torneio ligado à Federação Internacional de Judô, Elias recebeu autorização para lutar pela nação árabe. Naquele ano, o atleta foi vice-campeão da competição.

Para disputar torneios oficiais, no entanto, Elias foi convidado a se naturalizar libanês. “Foi uma decisão difícil”, afirma o judoca, mas a oferta que recebeu da Federação Libanesa de Judô pesou em sua escolha. “O Líbano fez uma proposta de me pagar [para disputar] oito competições por ano. A seleção brasileira pagava três, no máximo quatro”, conta.

Elias passa a maior parte do ano treinando em Vitória, no Espírito Santo, sua cidade natal. Vai ao Líbano de três a quatro vezes por ano. Lá, ele treina na Academia Buda, na cidade de Jounieh. Segundo o atleta, ele recebe um importante apoio da academia e do governo libanês. No país árabe, ele também tem patrocínio da empresa Alfa Telecommunications.

Depois de assumir a nacionalidade libanesa, Elias colecionou novos títulos, como o de vice-campeão nos Jogos Asiáticos em 2014 (Coreia do Sul) e 2016 (Uzbequistão), terceiro lugar no Aberto Pan-Americano de Miami (2014), vice-campeão no Aberto Pan-Americano de Montevidéu (2015) e campeão do Aberto Pan-Americano de Lima (2016).

O judoca diz que, para ele, a colocação mais representativa obtida com a bandeira do Líbano foi a de vice-campeão nos Jogos Asiáticos de 2014, a melhor posição conseguida pelo país árabe até então naquele torneio. “Foi o melhor resultado do Líbano. Para o Líbano, foi um resultado muito importante”, destaca.

As colocações obtidas no Peru, Argentina e Uzbequistão colocaram Elias na disputa da medalha olímpica. Agora, ele espera se destacar nos tatames cariocas representando o país do Oriente Médio. “No Brasil, eu era mais um. No Líbano eu passei a ser a esperança. Quero ser o ídolo deles (libaneses) e colocar o judô como uma potência dentro do Líbano”, afirma.

Segundo Elias, que compete pela categoria meio-médio, para lutadores de até 81 quilos, seus principais adversários serão o georgiano Avtandili Tchrikishvili e o japonês Takanori Nagase, respectivamente o primeiro e o segundo lugar no ranking mundial de judô nesse peso.

O judoca árabe-brasileiro, no entanto, mostra confiança em conquistar o título. “Todos os classificados têm chance de ser campeão. Estou focado em conseguir a medalha olímpica. Vou trazer uma medalha para o Líbano e para todos os que acreditam no meu trabalho”, completa.

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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