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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Geral»Entrevista: Esporte Clube Sírio completa 105 anos mantendo o elo com as origens e tradições árabes
Geral

Entrevista: Esporte Clube Sírio completa 105 anos mantendo o elo com as origens e tradições árabes

 

Em 2022, o Clube Sírio une a retomada das atividades após a pandemia com as comemorações do aniversário de 105 anos

 

O Esporte Clube Sírio completou, neste 14 de julho, 105 anos de história, destacando-se como um espaço completo de esporte, cultura, lazer e preservação da tradição e cultura árabe em São Paulo.

O clube da elite paulistana foi fundado por jovens imigrantes sírios e libaneses em um quarto de pensão na rua Augusta, durante uma festa de aniversário para Milhem Simão Racy, que recebeu de presente a primeira presidência do então batizado “Sport Club Syrio”. Fundado para a prática de esportes, o clube cresceu vertiginosamente, aumentando seu espaço e as atividades oferecidas conforme a cidade crescia e o clube se destacava. 

Em entrevista ao Portal ICArabe, o atual presidente do Esporte Clube Sírio, Marcos Demetrio Haik, e o diretor cultural, Gabriel Sayegh, falam sobre a trajetória do clube, a preservação da cultura árabe, os desafios enfrentados durante a pandemia e os planos de crescimento para os próximos anos.

“O Clube Sírio é um marco na cidade de São Paulo, é a grande casa da representação da colônia árabe na cidade”, conta Marcos Demetrio Haik. “Hoje, o clube é um lugar para onde as pessoas vão e saem com a sensação de que conseguimos manter as tradições árabes agregadas ao esporte, ao social e ao cultural”.

Leia a entrevista completa: 

ICArabe – O Clube Sírio completa 105 anos. Como você avalia o crescimento e importância do clube desde a sua fundação? E quais foram os momentos mais marcantes?

Marcos Haik – O Clube Sírio é um marco na cidade de São Paulo, é a grande casa da representação da colônia árabe aqui na cidade. E ao longo de sua trajetória, foi um clube com muitas vitórias; como clube esportista, tivemos várias vitórias no handebol, no vôlei, mas podemos destacar que, em 1979, fomos o primeiro time do Brasil a ganhar o campeonato mundial de basquete. E também nosso sócio William Kyriakos foi campeão mundial de tênis infantil representando o Clube Sírio. 

Até hoje, na cidade de São Paulo, o Clube Sírio é muito marcante, dificilmente encontramos uma pessoa na rua que em algum momento não tenha vindo ao Clube ou não tenha ouvido a história do clube na cidade. E é comum nós recebermos pedidos de outros países solicitando flâmulas ou algo do tipo ligadas ao basquete, dada a grande representação do Sírio no basquete mundial. 

Gabriel Sayegh – E o clube Sírio mantém as tradições culturais dos nossos ancestrais. A maioria das pessoas é da segunda ou terceira geração de imigrantes e é muito difícil tentar manter as tradições, porque fica cada dia mais distante deles, mas ainda assim nós temos programas gratuitos no clube, como danças árabes, aulas do idioma árabe, derbak etc. Para tentar manter essas tradições para essas novas gerações que estão chegando aqui no clube. E, para complementar o presidente, essa é a nossa terceira sede.  Foi fundada num quarto alugado na rua Augusta, depois foi para um terreno na Ponte Pequena, até que chegou definitivamente aqui, numa área de cinquenta e quatro mil metros quadrados, projetada pelos maiores arquitetos do país, tanto em arquitetura quanto em paisagismo, e no estado de pujança que dificilmente você encontra em empresas de mais de cem anos aqui no Brasil. 

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ICArabe – Como você acha que o Clube Sírio conseguiu crescer tanto e de forma tão integrada à sociedade paulistana? 

Marcos – Ele cresceu por ter sido talvez o primeiro clube da comunidade Síria Libanesa aqui na cidade de São Paulo. Então todas as famílias que eram da colônia árabe se associavam ao clube para se reunirem e depois para praticarem as atividades esportivas. Além dos esportes, depois o clube passou a oferecer espaços para crianças com piscina, playground e toda essa estrutura. Hoje, o clube é um lugar para onde as pessoas vão e saem com a sensação de que conseguimos manter as tradições árabes agregadas ao esporte, ao social e ao cultural.

 

ICArabe – De que forma evoluiu da prática de esportes para a cultura e lazer?

Marcos – Eu acho que a evolução aconteceu naturalmente. Nosso clube não é exclusivo de árabes, mas a maioria é de árabes e descendentes, então a própria diretoria sempre quis manter a cultura árabe muito enraizada, porque à medida que as gerações passam, há uma grande chance de se perder esse elo da cultura e o clube Sírio trabalha para evitar ou minimizar isso. Então mantemos atividades culturais e culinária árabe, passando de geração a geração. 

 

ICArabe – O clube hoje se destaca como a elite dos clubes socioculturais e esportivos de São Paulo. Sempre existiu essa pretensão de ser voltado para as elites?

Marcos – Não, a nossa pretensão era ser um clube para atender à colônia árabe, estarmos entre a elite dos clubes de São Paulo foi uma consequência da nossa estrutura física, da quantidade de sócios, das características dos nossos eventos sociais, das atividades culturais e da nossa cozinha.

 

ICArabe – De que forma o clube ainda preserva a cultura e tradição árabe?

Gabriel – Nós oferecemos atividades gratuitas no clube para manter esses elos com a cultura de nossos pais. Então, nós temos aula de dabke, que é uma dança árabe; aula de derbak, que é um instrumento árabe que parece um tambor; cursos de banda árabe com vários instrumentos que tocam músicas árabes; vários professores de vários tipos de danças árabes; e aulas de língua árabe. As aulas mantêm a tradição e também temos eventos, como a Noite do Dabke, duas vezes ao ano, onde podem dançar o que aprenderam nas aulas, com gastronomia típica; temos uma vez ao ano a Tarde Árabe, um evento grandioso, que sempre lota um salão nobre. Enfim, são várias atividades sociais, culturais e gastronômicas que mantêm essas tradições vivas por aqui. 

 

ICArabe – Com o fechamento de clubes e espaços culturais, quais foram as principais dificuldades enfrentadas pela covid-19? E como se recuperaram desse período?

Marcos – Bom, nós tivemos, por obrigação legal, manter o clube fechado e foi um período muito difícil, não só para o Clube Sírio como também para todos os outros clubes do Brasil e talvez do mundo. A nossa dificuldade era imensa, porque não paramos as atividades, o clube fechou para a utilização dos sócios, mas internamente nós tínhamos várias atividades que precisavam ser mantidas, tínhamos que manter o paisagismo, as obras em andamento, manter a qualidade da água com cloro, o tratamento da água da piscina, tratar os campos de futebol, as quadras de tênis, ou seja, foi um período muito difícil, em que a gente tinha que manter a manutenção mesmo sem ter o sócio frequentando. Então perdemos o faturamento de bar, restaurante, eventos externos, mas como o clube entrou na pandemia com uma condição financeira muito boa, nós conseguimos manter tudo isso sem nenhum prejuízo ao nosso patrimônio. 

Gabriel – Complementando o presidente, nesse momento foram criadas várias atividades culturais não presenciais. Por exemplo, eu escrevi um programa que foi muito legal chamado “Papo de Araque”. Araque tem a ver com a bebida Arak, uma pinga síria que todo mundo toma. Então, com esse nome nós entrevistamos sócios sobre assuntos interessantes para o clube inteiro. 

Marcos – É verdade, nós fizemos muitas atividades online, por exemplo, nosso pessoal do esportivo fazia vídeos dando aula de ginástica para o sócio. Temos também um clube de leitura, que se reúne mensalmente, e essas reuniões foram feitas de forma virtual. O restaurante e bar passaram a funcionar com serviço de take away. O futebol infantil passou a oferecer treinos e aulas virtuais para fortalecer a parte física. Também fizemos uma festa junina virtual, em que o sócio podia passar aqui na porta do clube para receber um presente típico do clube. Foi um período muito complicado e realmente nós tivemos uma grande surpresa, conforme o contágio foi diminuindo e a pandemia passou a permitir a reabertura do espaço, sentimos uma alegria muito grande em voltar a receber os sócios. Tenho absoluta certeza de que todos os sócios valorizaram muito mais o clube após a pandemia, descobrindo que realmente isso aqui é um oásis na cidade de São Paulo. 

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ICArabe – E agora falando um pouco sobre o marco dos 105 anos do Clube, quais são as atividades previstas para a comemoração? 

Marcos – Na verdade, as atividades de 2022, que coincidem com os 105 anos, são mistura de aniversário com a retomada da normalidade, né? Então, somente neste ano nós conseguimos fazer algumas festas. Agora no começo de junho, nós fizemos uma festa com a banda Eva, foram mais de mil e cem pessoas que vieram no evento, no final de junho fizemos – após três anos – a nossa tradicional festa junina, recebemos aproximadamente mais de dez mil pessoas aqui no clube no final de semana. Estamos com as atividades culturais presenciais novamente, nós tivemos também algumas festas, como a noite do Dabke comentada pelo Gabriel, que foi retomada. Então a comemoração dos 105 anos do clube vem em conjunto com a retomada das atividades, do pós-pandemia. 

 

ICArabe – Hoje o clube conta com quantos associados e quais são os planos de crescimento para os próximos anos? 

Marcos – O clube hoje conta com mais de cinco mil vidas de associados. Nos nossos planos de crescimento, estamos investindo muito nas crianças, por serem o futuro do clube. Estamos fazendo obras, como o parque aquático que vai ter cerca de duzentos e cinquenta metros quadrados em tobogãs, estamos revitalizando toda a área infantil, de escolinha, playground, espaços infantis. Estamos com a estratégia de fazer um novo prédio para a ginástica artística, que já reúne mais de duzentas crianças, a maioria delas menores de quatorze anos. Estamos sempre com obras para aprimorar e remodelar o clube.

Gabriel – Nós temos também uma aquisição constante de títulos para nossa biblioteca. Temos sete mil volumes, todos os meses compramos mais quinze a vinte volumes, e estamos adequando ao sistema digital, para facilitar o uso para todos os associados. 

Marcos – A nossa estratégia macro é investir nas crianças, na manutenção e atualização do nosso patrimônio, manutenção e divulgação da cultura, fortalecimento dos nossos restaurantes e também continuar realizando nossas festas sociais. No final do ano a gente vai fazer o pré-réveillon, no começo de dezembro, é uma festa aberta, na piscina, que nós devemos receber mais de mil e quinhentas pessoas para comemorar o novo ano no dia quatro de dezembro.

Gabriel – É muito importante externar também o estágio maravilhoso da situação financeira do clube antes e após a pandemia, é um fato espetacular para uma empresa com cento e cinco anos de vida. 

Marcos – Realmente, financeiramente as contas do clube estão muito equilibradas, né? Isso é decorrência de um trabalho que vem sendo feito há vinte anos pelos meus antecessores. A austeridade nas contas é uma obrigação de todos os diretores. Então, ano após ano, o clube melhora a sua posição financeira. Nós, dessa gestão que assumimos em 2021, recebemos o clube numa situação financeira muito agradável, mesmo no meio da pandemia, mesmo perdendo faturamento durante os meses de covid. Nós conseguimos fazer investimentos acima de seis milhões, sete milhões nesse um ano e meio e ainda assim a posição financeira do clube é superior àquela que nós recebemos. E como consequência, no final do ano o título do clube teve uma evolução de investimento muito grande, maior ainda no seu patrimônio, e por isso aumentamos cerca de quarenta por cento no valor do título e o mercado aceitou isso de uma forma muito positiva.

 

ICArabe – A sede social do clube foi elaborada por Ícaro de Castro Mello, principal arquiteto para desenhar projetos esportivos, com participação de Roberto Burle Marx, um dos maiores paisagistas brasileiros. Como você vê a importância dessas duas figuras no sucesso e crescimento do clube?

Marcos – Bom, é sempre bacana você estar num prédio, numa instituição em que as pessoas que criaram o conceito, idealizaram e arquitetaram são pessoas renomadas. Assim, o clube, além de ter uma sede projetada por pessoas famosas, também é frequentado por aqui muitos profissionais altamente renomados na área da arquitetura, engenharia, mercado imobiliário da cidade de São Paulo, alguns até do Brasil. E isso acho que é uma confluência, de ser um clube de elite de São Paulo, tem a ver com a forma como o clube foi feito e também com a qualidade dos sócios que frequentam. 

Gabriel – Para complementar, dá pra notar a intenção dos antecessores de fazer o melhor para o clube, nesse sentido, sempre foram contratados os mais destacados profissionais. O Ícaro, que fez parte do clube, é um cara mundialmente conhecido, tem prêmios internacionais. E Burle Marx também nem se fala. Então, isso é um legado deixado pelos nossos antecessores, que muito nos orgulha, e que talvez tenha sido preponderante para que a gente atingisse – ainda que sem a intenção – o status de um clube de elite de São Paulo, como consequência.

 

 

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🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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