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Geral

ICArabe promove encontro em solidariedade à Palestina

Com o auditório lotado na Biblioteca Mario de Andrade, em São Paulo, o ICArabe promoveu, na última quinta-feira, 24, o encontro “Um chamado por Gaza, o legado de Edward Said”. A iniciativa foi realizada pelo Instituto da Cultura Árabe, em parceria com o Movimento Palestina Para Tod@s (Mopat) e a Biblioteca Mario de Andrade, e contou com a presença de Mariam Said, esposa do Intelectual Edward Said, que veio ao Brasil para inaugurar a Cátedra Edward Said de Estudos Pós-Coloniais da Unifesp, uma parceria entre a universidade e o ICArabe (leia mais aqui).

Mediado pelo jornalista Arturo Hartmann, o debate reuniu acadêmicos como Saad Chedid, diretor da Cátedra de Estudos Palestinos da Universidade de Buenos Aires e Editor da Revista Holy Land Studies, da Universidade de Edimburgo, e José Arbex Jr., diretor de Imprensa do ICArabe, João Brant, assessor de gabinete da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, e Luiz Armando Bagolin, diretor da Biblioteca Msrio de Andrade.

Entre leituras de trechos das obras de Said e poesias, os convidados ressaltaram ao público presente a urgência de conscientizar a sociedade e mobilizar a opinião pública contra os ataques de Israel aos palestinos, que já mataram quase 900 palestinos.

Ao dar as boas-vindas ao público, Luiz Armando reafirmou o papel da Biblioteca como espaço público aberto a debates de interesse tanto das sociedades paulistana e brasileira quanto da internacional. “As bibliotecas são as casas da palavra e esta é fundamental para o diálogo. A palavra continua sendo, por excelência, um instrumento do diálogo, e é só a partir do diálogo que os conflitos podem ser resolvidos sem agressão, sem feridos, sem mortos, principalmente crianças e mulheres. É inadmissível que o diálogo seja suprimido em pleno século 21.”

João Brant, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, pontuou que o Brasil não pode ficar passivo diante do massacre que acontece na Faixa de Gaza e que é preciso que a população brasileira saiba o que está acontecendo. “Precisamos fazer com que o Brasil se posicione, mas também que a população tenha acesso às informações para um debate mais plural do que esse que se faz hoje pelos meios de comunicação”. O governo brasileiro condenou, na quinta, 24, os ataques de Israel à Palestina e teve como resposta daquele país que é “Irrelevante” nesta questão.

Brant destacou ações em São Paulo para ampliação do diálogo com a cultura árabe. “Estamos fazendo algumas ações e planejando atividades de apoio à Mostra de Cinema Palestino”. Além disso, informou, estão acontecendo diálogos para viabilizar a exibição de filmes da cultura árabe nos CEUs e ampliar a discussão sobre a mesma e a questão palestina na cidade.

O diretor de Imprensa do ICArabe, José Arbex Jr., chamou atenção para o comportamento da mídia e sua parcialidade frente ao conflito. “Na verdade, há um bloqueio das informações. A opinião pública não fica sabendo o que de fato acontece na Palestina”, afirmou, acrescentando, por exemplo, que há poucos dias dois mil americanos foram incorporados ao exercito israelense, acontecimento que a imprensa não noticiou.

Segundo Arbex, o ato desta quinta não representou apenas a solidariedade. “Vai muito além. Se fizermos uma reflexão sobre o Brasil, que vive situações similares a de uma guerra, com cerca de 200 mortes diárias, em grande parte, de negros e pobres, veremos que discutir a repressão aos palestinos e as práticas de terror que estão sendo utilizadas tem refração direta para nós, porque são as mesmas técnicas que se aplicam nas favelas do Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, na contenção do que eles chamam de ‘insurreição urbana’. Logo, discutir a Palestina é também discutir o Brasil.”

O jornalista lembrou ao público o discurso condicionante da forma de ver o mundo que acompanha a historia do Brasil e a nossa formação intelectual. “É a narrativa daquilo que Edward Said qualifica como orientalismo, uma forma de narrar o mundo, a história que nos torna insensíveis, cegos, incapazes de perceber o que esta à frente. É por isso que não percebemos o massacre que está sendo perpetrado aqui. Estamos cegos para isso, assim como o mundo está cego para aquilo que está acontecendo na Palestina.”

Saad Chedid enfatizou, entre outros aspectos, uma grande virtude de Edward Said. “Ele foi um intelectual militante e eu seus pensamentos se converteram em um pensamento do povo. Suas ideias devem ser difundidas pelo mundo.”

O estudioso informou que na Argentina estão sendo criadas Cátedras de Estudos Palestinos em distintas universidades como forma de preservar a historia e a geografia da Palestina. “Os universitários devem ser mensageiros do pensamento de Edward Said. Esta é a única maneira de ajudar o povo palestino. Só o povo pode salvar o povo.” 

O diretor de Cultura do ICArabe, Geraldo Adriano Godoy de Campos, falou ao público sobre o encontro, que integra as comemorações de 10 anos do ICArabe, e ressaltou a importância de Edward Said e Aziz Ab´Saber para o Instituto. “O humanismo de Edward Said e do Prof. Aziz reflete-se em nossas atividades, na Mostra de Cinema, nos cursos, nas exposições e saraus. O  ICArabe trabalha pela cultura árabe. E defender a Palestina é também defender esta cultura. Não podemos permitir que um povo e sua cultura desapareçam.” 

No encerramento do encontro, Luiz Armando Bagolin anunciou, sob aplausos, um gesto de solidariedade: a fachada da Biblioteca Mario de Andrade ganhará novas cores: as cores da Palestina.

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural.

🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.

@ufsoficial 
@ufs_itabaiana
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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