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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Geral»Para Equipe Olímpica de Refugiados, Rio 2016 mudará percepção sobre refúgio
Geral

Para Equipe Olímpica de Refugiados, Rio 2016 mudará percepção sobre refúgio

Os atletas que integram a inédita Equipe Olímpica de Refugiados acreditam que a participação deles nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro mudará a visão da opinião pública internacional sobre o refúgio e o deslocamento forçado. Dos dez atletas selecionados pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), nove já se encontram no Rio de Janeiro.

“Milhões de pessoas, e também de refugiados, estarão olhando para nós. E vamos mostrar que podemos mudar nossas vidas”, disse hoje o sul sudanês Yiech Pur Biel, de 21 anos, em uma entrevista coletiva realizada do Centro de Imprensa da Rio 2016. “É a nossa change de mostra que os refugiados podem fazer coisas positivas”, acrescenta o compatriota James Nyang Chiengjiek, 28 anos, na mesma entrevista. Ambos vivem no Quênia – assim como os demais refugiados do Sudão do Sul – e competirão a prova de 800 metros rasos.

Ontem, outros quatro atletas (dois nadadores da Síria e dois judocas da República Democrática do Congo) também concederam uma entrevista coletiva e revelaram suas expectivas quanto à mudança de percepção sobre os refugiados. “Vamos fazer história nestas Olimpíadas”, afirmou a judoca Yolande Mabika, 28 anos, que disputará na categoria peso médio. “Todo mundo fala que os refugiados não têm importância. Mas vamos mostrar, aqui na Rio 2016, que somos capazes de fazer tudo o que queremos”, completou Yolande, que vive no Rio de Janeiro.

A equipe, incluindo os técnicos e os chefes da delegação, está acomodada na Vila dos Atletas. A rotina tem sido dividida entre treinos intensos e diários e algumas oportunidades de conhecer as atrações turísticas da cidade. No sábado, parte da equipe foi conhecer o Cristo Redentor, uma das atrações turísticas do Rio de Janeiro mundialmente famosas.

Nas oportunidades que já tiveram de conversar com a imprensa, os refugiados demonstram consciência sobre a importância desta histórica participação nos Jogos Olímpicos. “Temos que nos mover e correr atrás dos nossos sonhos”, afirma o nadador sírio Rami Anis, 25 anos, que vive em Luxemburgo e competirá na modalidade 100 metros borboleta. “Hoje, represento todos os refugiados do mundo”, afirma o judoca congolês peso médio Popole Misenga, 24 anos, que mora no Rio de Janeiro.

Para a nadadora síria Yusra Mardini, a Equipe Olímpica de Atletas Refugiados reúne pessoas com têm algo em comum: “nunca desistimos e nos esforçamos muito para chregar até aqui. Passamos por maus momentos, mas prosseguimos porque temos sonhos”, afirma a garota de 22 anos, que vive na Alemanha. “Ser uma refugiada não quer dizer que você ficará assim para sempre. Tenho a esperança de poder voltar para meu país quando a guerra acabar”, diz a refugiada do Sudão do Sul Rose Nathike Lokonyen, 23 anos, que compete nos 800 metros rasos.

Yiech Pur Biel, do Sudão do Sul, reforça a crença dos atletas no poder de mudança da Equipe de Atletas Refugiados. “Vamos mostrar que, sendo refugiados, podemos fazer qualquer coisa que um ser humano é capaz de fazer”.

Em meio a sentimentos de esperança, muitos dos refugiados não deixam de expressar sua tristeza com as consequências das guerras e dos conflitos que os obrigaram a deixar seus países. “Tivemos que deixar o Sudão do Sul por causa da guerra. E durante uma guerra, as casas são destruídas e as pessoas são mortas. E muitas crianças são convocadas para o combate. Isso aconteceu comigo quando tinha 10 anos. Então, minha mãe disse que era hora de partir para salvar minha vida”.

Durante a entrevista coletiva de ontem, o judoca Popole Misenga foi às lágrimas quando foi instigado a mandar uma mensagem para sua família que está no Congo, e que ele não vê há 18 anos. Com os olhos cheios de lágrimas e a voz embargada, ele mandou um beijo para os irmãos. “Espero que me vejam na televisão e saibam que eu estou vivo, aqui no Brasil, lutando judô”.

Do ACNUR

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural.

📚 Novo verbete no ar! Intifada é o tema da ve 📚 Novo verbete no ar!

Intifada é o tema da vez na série do ICArabe que busca ampliar o conhecimento sobre o mundo árabe com informação qualificada e combate a estereótipos.

A palavra, que significa “sacudida” ou “revolta”, marca os levantes palestinos contra a ocupação israelense.

📝 Texto da professora Isabela Agostinelli.

⬅️ Arraste para o lado e confira!
🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.

@ufsoficial 
@ufs_itabaiana
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
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