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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Imigração»Adus promove curso de capacitação pela causa dos refugiados no Brasil
Imigração

Adus promove curso de capacitação pela causa dos refugiados no Brasil

Hoje, 18 de fevereiro, é o último dia para as inscrições, que são gratuitas.

O Adus (Instituto de Reintegração do Refugiado) recebe inscrições até hoje, 18 de fevereiro (quarta-feira), para o Curso de Capacitação de Advocacy. O objetivo, de acordo com o coordenador Salomão Cunha Lima, é levar conhecimento sobre todas as frentes que envolvem a causa dos refugiados no Brasil, por meio de debates e palestras e, consequentemente, traçar diretrizes para que os refugiados tenham uma vida digna e justa no país. A capacitação está aberta a pessoas engajadas e interessadas no tema.

“É um programa recente dentro do Adus e que luta pela causa dos refugiados no Brasil”, afirma Lima. O curso será realizado em três sábados (21 e 28 de fevereiro e 7 de março), e contará com a presença de Paulo Illes , da Secretaria de Direitos Humanos da Prefeitura de São Paulo; Andrés Ramirez , da ACNUR (Agência da ONU para Refugiados); Thais Lara Marcozo Severo, do Conare (Comitê Nacional para os Refugiados), entre outros (programação completa abaixo). O curso será realizado na Sede Adus (Av. São João, 313, 11º andar)

As vagas são limitadas a 100 participantes e os interessados devem se inscrever pelo linkhttp://bit.ly/1v1GjFr.

O Adus é organização que atua em parceria com solicitantes de refúgio, refugiados e pessoas em situação análoga ao refúgio para sua reintegração à sociedade buscando sua valorização e inserção social, econômica e cultural.

Refugiados no Brasil

A situação dos refugiados residentes no Brasil é bastante complexa. Faltam locais para acolhimento; a maioria dos brasileiros – por falta de informação – não sabe ao certo quem são essas pessoas, o que pode acarretar casos de xenofobia, e dificulta a inserção dessa população no mercado de trabalho e até a promoção de necessidades básicas, tais como alimentação e vestimenta.

As dificuldades são diversas. Nesse contexto, visando gerar melhores condições para integração desses solicitantes de asilo e refugiados que foi fundado o Adus, em 2010, por três amigos internacionalistas e pesquisadores do tema do refúgio.

Mesmo o Brasil tendo ratificado e recepcionado a Convenção de 1951 e o Protocolo de 1967, só se verificou uma relativa política de recepção de refugiados a partir de 1977, ano em que o ACNUR por meio de acordo com o governo brasileiro instalou um escritório na cidade do Rio de Janeiro.

No ano de 1979, o Brasil receberia, em caráter excepcional, cerca de 150 vietnamitas. Esses indivíduos não são reconhecidos como refugiados, mas graças à intervenção do ACNUR eles foram aceitos em solo brasileiro na condição de imigrantes. No mesmo ano, dezenas de cubanos também chegam ao Brasil, onde são recebidos pelo governo do Paraná, sendo posteriormente transferidos para São Paulo, onde foram assistidos pela Comissão de Justiça e Paz.

Entre os anos de 1992 e 1994, o Brasil acolhe cerca de 1.200 angolanos que fugiram de seu país de origem após o final das eleições que ali ocorreram. A grande maioria desses indivíduos não estava fugindo de seu país por motivos de perseguição individual, mas sim por conta dos conflitos e da violência generalizada. Desta forma, não estavam de acordo com a definição clássica de refúgio, tal como contida na Convenção de 1951: “bem fundado temor de perseguição em razão de: raça, religião, nacionalidade, pertencimento a grupo social ou opinião pública”. Mesmo assim, foram reconhecidos como tal, já que o governo brasileiro aplicou uma definição mais ampla do conceito de refugiado, inspirada na Declaração de Cartagena, de 1984.

O último passo na história nacional de proteção aos refugiados é fruto da elaboração de um projeto de lei sobre o Estatuto Jurídico do Refugiado. Tal projeto de lei é aprovado na Câmara dos Deputados e no Senado e, finalmente, em 22 de julho de 1997, a Lei nº 9.474 é sancionada e promulgada pelo Presidente da República.

 

PROGRAMAÇÃO

Capacitação de Advocacy do Adus

Datas: 21 de fevereiro | 28 de fevereiro | 07 de março (sábados)

Horário: 09h às 16h

Local: Sede Adus (Av. São João, 313, 11º andar)

Inscrições até: 18 de fevereiro

Vagas disponíveis: 100

Responsáveis: Marcelo Haydu (diretor executivo) e Salomão Cunha Lima (coordenador de Advocacy)

 

Programa

21 de fevereiro | sábado


9h – 9h30 | Credenciamento

 

9h30 – 9h40 | Boas vindas

Marcelo Haydu | Adus

 

9h40 – 10h | Apresentação do Programa de Advocacy

Salomão Cunha Lima | Adus

10h – 11h | Painel 1

 

O papel do ACNUR na proteção dos refugiados no mundo e no Brasil

Andrés Ramirez | ACNUR

11h – 12h | Perguntas & Respostas

12h – 13h30 | Almoço

13h30 – 15h | Painel 2

 

Panorama atual do refúgio no Brasil

Thais Lara Marcozo Severo | CONARE

15h – 16h | Perguntas & Respostas

16h | Encerramento

 

28 de fevereiro | sábado

 

9h30 – 10h | Abertura

Salomão Cunha Lima | Adus

 

10h – 11h | Painel 2

Desafios institucionais na reintegração do refugiado no Brasil

Prof. Gilberto Rodrigues | UFABC

11h – 12h | Perguntas & Respostas

12h – 13h30 | Almoço

13h30 – 15h | Painel 3

 

Entendendo a geopolítica do Oriente Médio: o prefácio dos refugiados árabes

Cecília Baeza | FGV

15h – 16h | Perguntas & Respostas

16h | Encerramento

 

07 de março | sábado

 

9h30 – 10h | Abertura

Salomão Cunha Lima | Adus

10h – 11h | Painel 4

 

Entendendo o papel do Brasil na garantia dos direitos humanos universais

Camila Asano | Conectas Direitos Humanos

11h30 – 12h | Debate

12h – 13h30 | Almoço

13h30 – 15h | Painel 5

 

O futuro das migrações no Brasil

Paulo Illes | Secretaria de Direitos Humanos da Prefeitura de São Paulo

15h – 16h | Perguntas & Respostas

16h | Encerramento

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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Curso “Dança do Ventre Essencial”, com Cristina Antoniadis – online

Clube de Leitura da Editora Tabla: “Uma mulher estranha”, da autora Leylâ Erbil – 30 de julho – online

Curso “Arte, cultura e contexto no mundo árabe – de Casablanca a Bagdá, uma introdução à região árabe” – 11 de julho e 1 de agosto – São Paulo -SP

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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