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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Literatura»ICArabe e editora Record promovem encontro com a escritora libanesa Joumana Haddad
Literatura

ICArabe e editora Record promovem encontro com a escritora libanesa Joumana Haddad

O ICArabe (Instituto da Cultura Árabe) e a Editora Record promoverão, no dia 18 de novembro, um encontro aberto ao público com a poeta e jornalista libanesa Joumana Haddad, autora do livro “Eu matei Sherazade”.

O encontro será realizado na Casa do Saber (Rua Doutor. Mário Ferraz  414 – Jardim Paulistano), a partir das 19h30, com mediação de Soraya Smaili, diretora cultural do ICArabe, e comentários e tradução de Mamede M. Jarouche, professor de Língua e Literatura Árabes da USP e tradutor das “Mil e Uma Noites”, do árabe para o português. Logo após o evento, Joumana autografará seu livro na Livraria da Vila, no andar térreo do mesmo endereço.

Uma das mais engajadas representantes da luta pela liberdade feminina no Oriente Médio, Joumana Haddad cresceu no Líbano, em Beirute. Filha de pais conservadores e instruídos descobriu na leitura uma maneira de entender o mundo que a cercava. Seus verdadeiros ídolos da adolescência foram Marquês de Sade, Balzac, Victor Hugo: ícones incomuns quando comparados aos atores de cinema por quem suas amigas viviam suspirando.

No encontro, a autora contará como se transformou em poeta premiada, editora do principal jornal libanês, o An-Nahar, e criadora da primeira revista literária erótica do mundo árabe — a Jasad (corpo, em árabe), que aborda temas como sexo, poligamia, virgindade e casamento forçado, e lhe rendeu tanto admiração como censura e ameaças de morte.

Sua trajetória tem sido marcada pelo constante desafio às ideias preconcebidas que o Ocidente tem das mulheres no Oriente Médio. E em seu livro “Eu matei Sherazade”, não é diferente: Joumana Haddad desmonta o mito do clássico da literatura árabe, o qual acusa de passar uma mensagem equivocada às mulheres. Em suas noites de histórias inventadas para evitar a morte, Sherazade não seria um exemplo de resistência e rebelião, mas de concessão e negociação de seus direitos básicos. É com esta premissa que a autora tece um relato franco e explosivo sobre o que significa ser uma mulher árabe nos dias de hoje, condenando a postura daquelas que assumem o papel de vítima.

Para a diretora cultural do ICArabe, Soraya Smaili, o encontro será uma valiosa oportunidade para o público brasileiro travar contato com uma legítima representante do que há de mais moderno na literatura do Oriente Médio. “O Oriente Médio tem sido palco de grandes transformações nos últimos meses e o mundo ocidental tem um momento único para aprofundar o conhecimento e derrubar estereótipos sobre aquela região. No que diz respeito às mulheres árabes isso não é diferente. A escritora Joumana mostra que a definição de mulher árabe é muito mais complexa do que o Ocidente tem descrito. Ela apresenta e resume em sua obra e nela mesma todas as facetas dessa mulher, que luta pelos mesmos preceitos universais que as mulheres do mundo. Ela coloca de uma maneira intrigante e inteligente o debate e a reflexão. Este evento em São Paulo é uma grande oportunidade para conhecer e debater um pouco mais todos esses assuntos.”

Serviço
Encontro com Joumana Haddad
Quando: 18 de novembro (sexta-feira), às 19h30
Onde: Casa do Saber e Livraria da Vila – Rua Doutor. Mário Ferraz  414 – Jardim Paulistano
Inscrições: tel. 11- 3707-8900
Realização:  ICArabe – Instituto da Cultura Árabe e Editora Record

Sobre o livro
Título Original: Eu matei Sherazade
Subtítulo: Confissões de uma Árabe enfurecida
Autor: Joumana Haddad
Tradutor: Dinah Azevedo
Gênero: Biografia/ Memória
Páginas: 144
Formato: 14×21
Editora: Record
Preço: R$ 29,90

Imagem removida.

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural.

🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.

@ufsoficial 
@ufs_itabaiana
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

@sorayamisleh 
@salemhnasser 
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