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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Literatura»Livros do Brasil são distribuídos a cidades palestinas
Literatura

Livros do Brasil são distribuídos a cidades palestinas

 

A biblioteca pública da cidade de Beitunia criou o cantinho do Brasil após o recebimento de 200 obras nesta semana. Outras duas cidades com comunidades de brasileiros vão receber doações em breve.

Por Isaura Daniel/ANBA

A biblioteca pública da cidade palestina de Beitunia inaugurou no final do mês de maio um espaço para livros do Brasil a partir de uma doação de cerca de 200 obras pelo Escritório de Representação do Brasil em Ramallah. A entrega faz parte de um projeto de levar a língua portuguesa e a cultura do Brasil para perto da comunidade de origem brasileira que vive na Palestina. Outras duas cidades, Al Bireh e Mazra’a Al Sharqia, que têm colônias brasileiras, vão receber livros em breve.

O embaixador Alessandro Candeas, chefe do escritório, conta que parte dos livros doados a Beitunia são didáticos, de português, história, geografia, literatura brasileira e cultura do Brasil, e vêm de excedentes do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), do Ministério da Educação. Outros têm como origem instituições brasileiras e incluem desde revistas em quadrinhos até livros de histórias infantis, literatura brasileira de diferentes épocas, publicações de culinária e revistas.

Segundo Candeas, os livros são para todo perfil de leitor, mas a maioria é voltado para a infância e a juventude. O embaixador participou na segunda-feira (31/05) da inauguração do espaço onde ficarão os livros, juntamente com o prefeito da cidade de Beitunia, Ribhi Doleh. “É um cantinho do Brasil na Biblioteca da Prefeitura de Beitunia”, diz. Na cidade residem cerca de 500 palestinos-brasileiros.

Por trás das doações está um projeto ambicioso de resgatar o contato com o Brasil das pessoas de origem brasileira que moram na Palestina. Muitos palestinos migraram para o Brasil em períodos difíceis da história da região e, assim como seus descendentes, parte deles acabou retornando depois para o país árabe, formando uma comunidade brasileira local importante. A maioria dos filhos dessas pessoas perdeu o contato com a cultura brasileira.

Candeas conta que ocorreram duas levas migratórias da Palestina ao Brasil. Uma delas de cristãos na época do Império Otomano. Eles se estabeleceram principalmente em cidades do Nordeste, como Recife, Natal e Fortaleza. Nos anos 1950 e 1960 houve uma segunda leva migratória de palestinos ao Brasil em função do conflito com Israel. Esses imigrantes, a maioria muçulmanos, se mudaram para o Sul do Brasil e alguns para o Centro-Oeste.

Candeas conta que os que retornaram dessa segunda leva e seus descendentes são quase 100% dos brasileiros que moram na Palestina atualmente. “São brasileiros ou filhos de palestinos nascidos no Brasil que voltaram, continuam mantendo relações com o Brasil, falando português”, diz Candeas. A maioria dos filhos dessas pessoas, no entanto, não fala português ou tem relações com o Brasil.

“Aí que entra o trabalho que a gente está querendo desenvolver aqui no Escritório Brasileiro junto à Palestina, de resgatar a brasilidade desses meninos, dessas crianças”, afirma o diplomata. O plano é montar uma estrutura de apoio ao ensino do português, primeiro treinando voluntários para lecionar o idioma e depois capacitando professores profissionais. Os livros das bibliotecas serão usados nesse esforço.

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CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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