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Mulher

A mulher árabe

“As características de uma pessoa, mulher ou homem, ou de um grupo, provêm de muitos fatores; é preciso ver onde ela nasceu e como a sociedade se estrutura neste local; a que grupo – social, econômico, étnico e religioso – pertence; como essa sociedade em geral ou seu grupo em particular, lida com os mais diversos assuntos; se ela tem acesso aos estudos; se ela tem acesso às informações da sociedade, seja através de conversas com outras pessoas, livros, internet, rádio, televisão, cinema e outros; a quais regras está exposta, seja na sociedade ou na família; qual o grau de liberdade de ação que ela possui, etc.  Além disso, existem as questões subjetivas, que pertencem a cada pessoa, tais como a história familiar, com suas alegrias e tristezas, os traumas e tabus de cada um, o grau de ousadia ou submissão; que são questões que muitas vezes ficam acima das pressões sociais. Você pode morar num local de muita liberdade e mesmo assim ser submissa; ou estar inserida em um grupo social que prega a introversão e ser extrovertida, por exemplo”, afirma Marcia Dib. Veja a íntegra da entrevista à Revista Shimmie:

Por que temos a imagem de uma mulher árabe submissa?
Márcia Dib:
Acredito que essa imagem tenha mais a ver com machismo do que com qualquer religião ou grupo específico.  Um fato é que, em alguns grupos religiosos, existe o ensinamento de que o homem está um pequeno degrau acima da mulher, no sentido de ter o papel de provedor e protetor da família, além de condutor da família nas questões religiosas.  Onde isso acontece, há um equilíbrio de forças; o homem conduz uma parte da estrutura familiar e a mulher, outra. Infelizmente, há grupos ou pessoas com idéias machistas, que interpretam esta questão como autorização para humilhar e submeter a mulher. É preciso, então, separar o que é uma regra religiosa do que é uma interpretação social, cultural ou pessoal. Essa confusão não é privilégio dos árabes; o machismo justificado por outras questões acontece em vários outros lugares. Por outro lado, o que é visto como submissão por nós pode ser, na verdade, uma característica mal interpretada da energia feminina. O feminino acontece dentro, nas entrelinhas, na subjetividade. O fato de você não falar alto nem sempre quer dizer que você não tem voz. Existem muitas maneiras de se comunicar, de se fazer presente, de dar sua opinião. Nem tudo o que existe é o que está à vista mas, como estamos numa sociedade onde tudo tem que estar às claras, onde se fala de tudo, é difícil, para nós, entender que algumas coisas funcionam de maneira mais sutil, mais habilidosa. Às vezes o fato de uma pessoa não se posicionar pode ser submissão, outras vezes pode ser uma escolha estratégica consciente. É importante não generalizar.
 
Por que a mulher árabe tem que usar véu?
Márcia:
Originalmente, as muçulmanas – e não todas as árabes – deveriam usar o véu por modéstia (não mostrar sua beleza em público) e por recato (o cabelo é visto como algo muito sensual e atraente). Essa decisão deveria ser delas perante Deus, ninguém deveria obrigá-las a isso. Mas o que acontece, em muitos casos, é que a sociedade pressiona muito e os motivos acabam sendo muito mais externos – “todas usam, você também tem que usar”. O importante seria ter uma atitude de recato quando se está em público e não apenas a vestimenta ser recatada. O véu é usado de diversas maneiras e, muitas vezes, o modo de amarrar, o quanto do rosto está exposto, o tecido ou as cores, denotam de onde a mulher é, de qual religião e classe social, se mora em área urbana ou rural, se é beduína etc. É também uma maneira de identificação, de pertencimento social. Acho interessante o fato de quase nunca se mencionar que os homens muçulmanos também deveriam usar (e vários usam) roupas largas, que não mostrem o corpo, e também cobrir a cabeça, pelas mesmas razões!
Mas isso não atrai a mídia, que só tem interesse em tomar a parte pelo todo, reduzindo uma cultura complexa a alguns elementos “exóticos”. Por isso, acho muito importante a oportunidade que a Shimmie abriu de esclarecer alguns fatos, isso é fundamental hoje em dia.
 
Quais as diferenças entre as mulheres árabes de diferentes religiões?
Márcia:
A religião é elemento importante nos países árabes e ela faz parte ativa da vida da maioria das pessoas, está intimamente ligada á identidade delas, seja por seguirem seus preceitos ou pelo convívio social. Todos aprendem desde cedo a ter relações sociais e comerciais com pessoas de outras religiões, mas existem limites para esta convivência. Ainda é um incômodo haver um casamento entre pessoas de religiões diferentes, principalmente por causa da criação dos filhos. Em termos de cotidiano, a maioria das religiões prega atitudes semelhantes, como amar a Deus e ao próximo, fazer o bem, respeitar os pais e os mais velhos, fazer caridade, jejuar etc. Mas cada uma vai estruturar estas ações com justificativas próprias, formando um corpo de ensinamentos bastante consistente e integrado, e é difícil descrever essas diferenças com precisão. 
Acho importante também diferenciar o que é cultural ou social do que é um ensinamento ou orientação religiosa, seja qual for a religião. Nem sempre fica claro o porquê de uma atitude ou costume, pois algumas coisas tendem a ficar misturadas, principalmente para quem olha de fora. Às vezes o local onde a pessoa mora – cidade grande ou pequena, área urbano ou rural, etc. – influencia tanto quanto a religião, porque algumas regras sociais mudam de uma situação para outra. Outro fator é o grau de devoção da pessoa e o quanto ela segue as regras da religião, o que pode mudar bastante seu comportamento. É comum atribuírem vários problemas da cultura árabe à religião, quando toda religião, em sua essência, é perfeita; a deturpação vem depois, com as interpretações dos seres humanos, naturalmente imperfeitos.

Por que os homens podem ter diversas mulheres?
Márcia:
Entre os cristãos, o casamento é um sacramento e a monogamia é uma de suas condições. Já entre os muçulmanos, o casamento não é um sacramento, é um ato civil para construção de uma família, e não é visto pela ótica do romantismo (aliás, casar por amor é algo recente na história da humanidade, em qualquer lugar do mundo). O casamento no Islá é visto pela ótica da praticidade, do que funciona e tem tudo para dar certo. Mas é necessário que tanto a noiva como o noivo concordem com as condições, colocadas em um contrato que ambos assinam. Como no Islã a função de protetor e provedor é principalmente masculina, existem muitos fatores envolvendo a decisão de ter mais de uma esposa: no caso das guerras, é para a proteção de alguma mulher ou para acolher famílias desamparadas (muitas vezes os filhos também vêm junto, não apenas as mulheres). Outro caso acontece quando a mulher não pode ter filhos, por infertilidade ou por já estar em idade avançada, e o homem pode se casar com outra. É importante saber que, idealmente, o homem deve ser igualmente justo com todas as esposas, tanto ao repartir seu tempo e atenção, como financeiramente. Exatamente por ser algo complexo e envolver muitas obrigações, a poligamia acontece com muito menos frequência do que se imagina.
 
Existe um perfil atual da mulher árabe? A mulher árabe moderna?
Márcia:
De um modo geral, atualmente a mulher árabe tem mais acesso à informação, mais direitos como cidadã e maior liberdade de escolha. Mas este quadro não é geral; muitas ainda estão lutando por isso. Como as mulheres do mundo todo, elas têm estudado por mais tempo, frequentado universidades e feito pós-graduações. Em vários países ela escolhe sua carreira e seu trabalho, e pode também alcançar postos de comando. Podem também escolher melhor os passos que darão na vida, como o casamento, ter filhos etc. São mudanças positivas e bem-vindas.
Por outro lado, existe entre elas uma sensação de inadequação, pois elas acham que deveriam ser como as ocidentais e, se não são, acham que estão “atrasadas”, até por influência da mídia. Mas a sociedade não se desenvolve como uma corrida; cada cultura funciona como um conjunto, nem sempre funciona se apropriar de um aspecto de outra cultura e tentar inseri-lo na nossa de maneira isolada. Eu entendo que as mulheres árabes estão buscando o que é ser uma “mulher moderna” e, assim como nós, elas tentam conciliar a vida pessoal com a profissional.
 
Como é a questão do filho homem e da filha mulher na cultura árabe?
Márcia:
Existem alguns fatores que levam a pensar que os árabes “preferem” os filhos homens mas, novamente, é preciso olhar o contexto da dinâmica familiar. Ao se casarem, era costume (e em alguns lugares, ainda é) as filhas mulheres irem morar na casa da família do noivo. Com isso, seus pais “perdiam a filha”. Já as noivas dos filhos homens vinham morar com a família dele, então seus pais “ganhavam uma filha” (a nora). Talvez essa seja uma das razões para a comemoração do nascimento do filho homem, já que ele sempre vai estar por perto. Por isso, é comum ver as noivas chorando no dia do casamento, já que às vezes o noivo mora longe e elas dificilmente vão se encontrar com as pessoas da sua família com a frequência que gostariam. Outro motivo é que o filho homem carrega o sobrenome da família, enquanto a mulher muda seu nome para o da família do noivo (exatamente como ainda acontece aqui). Como a perpetuação do nome da família é algo importante, este seria outro motivo para a predileção por filhos homens. Estas questões não aparecem em todos os lugares, nem em todas as famílias. No entanto, em termos de afeto, todos os filhos são muito bem-vindos! A família é fundamental para o equilíbrio emocional e muito valorizada entre os árabes.
 
Qual a relação da dança do ventre com a mulher árabe? Quando elas dançam? Onde? Por que?
Marcia:
Na maioria dos países de cultura árabe existe um limite claro entre o público e o privado. O fato de algo não aparecer em público não quer dizer que não exista. Isso vale para quase tudo: as roupas, as atividades, as atitudes, etc. A dança acontece nas festas familiares ou da comunidade, quando as mulheres dançam entre si ou com um parceiro. Neste caso, se dança a raqsa, que utiliza vários movimentos parecidos com a da dança do ventre, os mais simples. São movimentos que todas conhecem e praticam. O objetivo desta dança é se divertir e aproximar as pessoas. Nos momentos de intimidade com o marido, se gostar de dançar, a mulher costuma praticar a dança, mas de maneira mais sedutora, podendo ousar mais e fazer movimentos mais insinuantes, já que estão sozinhos e o objetivo é o da sedução. Até pouco tempo atrás, dançar fazia parte dos dotes para ser uma boa esposa, por ser uma atividade muito prazerosa, que pode aproximar o casal. Estas são as ocasiões mais comuns de acontecer a dança do ventre ou, na verdade, a raqsa. Mais raramente, ela é praticada pelas árabes de maneira mais elaborada e profissional, já com os passos de dança do ventre, nos palcos ou em restaurantes.
 
É verdade que, no Oriente Médio, dançarinas são vistas como prostitutas? Se não, porque os hotéis contratam bailarinas estrangeiras e não locais?
Márcia:
Essa característica de não misturar o que é público com o que é privado leva as pessoas a não ver com bons olhos quem se expõe dançando publicamente. Dançar é uma atividade que eles entendem como algo para ser feito entre pessoas conhecidas, quando tudo é divertido, uma brincadeira. Mesmo nos momentos em que você se insinua mais, isso não é visto de forma negativa. É completamente diferente você dançar se inclinando para perto do seu tio ou de um homem desconhecido. Ou fazer um shimmie sedutoramente enquanto dança com suas primas e estar no centro das atenções no meio de estranhos. Por esta razão, muitas pessoas acham que quem leva para o ambiente público algo que deveria ser feito em ambiente privado, é liberal demais. Outros acham que ela quer se prostituir, o que quase nunca é verdade. Pode ser que, antigamente, somente as prostitutas dançassem ou que as artistas, em geral, fossem vistas como prostitutas (o que foi bastante comum em muitos lugares do mundo). Para não ter problemas, eles contratam para dançar pessoas de fora, já que a maioria das mulheres locais não quer ou não pode se expôr tanto.

Como o homem árabe vê a mulher que dança?
Márcia:
É importante lembrar que muitas mulheres árabes sabem dançar muito bem, mesmo que não dancem em público. Logo os homens árabes sabem o que é uma boa dança, já viram uma prima, tia, irmã ou a esposa dançarem. E também conhecem boas profissionais. Então, quando uma bailarina se apresenta profissionalmente, ele vai apreciá-la se dançar muito bem. Caso contrário, olhará um pouco e perderá o interesse. Já no ambiente privado, é uma questão de gosto. A maioria dos homens gosta de ver a parceira dançar, apreciam quando ela compra novas roupas e adereços. Mas não são todos os que gostam de dança nestes momentos. Alguns preferem outras brincadeiras íntimas, outros jogos, ou massagens, cremes, perfumes. É uma questão de afinação do casal.

Marcia Dib é bailarina, coreógrafa e professora de dança árabe. Diretora do Mabruk! Companhia de Danças Folclóricas Árabes. Mestre em Cultura Árabe pela FFLCH- USP. É professora no Clube Sírio em São Paulo, além de dar aulas particulares, workshops e palestras. Sendo descendente de sírios, procura resgatar e divulgar sua cultura, valorizando a música e o gestual oriental.

Entrevista originalmente concedida à Revista Shimmie (2012)

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🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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