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Mulher

Mulheres assumem o volante na Arábia Saudita

 

Mulheres assumem o volante na Arábia Saudita(AFP) – há 3 diasRIAD — As sauditas atenderam timidamente nesta sexta-feira à convocação feita por militantes para desafiar a proibição de dirigir imposta às mulheres, assumindo o volante nas cidades do reino sem incidentes maiores.Segundo os organizadores da campanha Women2drive, 42 mulheres no total enfrentaram a proibição, e apenas uma delas cometeu uma infração, enquanto outras duas foram escoltadas para suas casas por agentes da polícia.Mas nenhuma prisão foi registrada, o que parece ser uma indicação da disposição das autoridades de não se oporem com o uso da força a esse movimento no reino ultraconservador, único país do mundo onde as mulheres não têm o direito de dirigir.Os correspondentes e fotógrafos da AFP não viram mulheres dirigindo, mas vários testemunhos foram difundidos nas redes sociais, incluindo vídeos de mulheres ao volante no Youtube.”Voltamos do supermercado. Minha mulher decidiu começar o dia pegando no volante na ida e na volta”, escreveu em sua conta no microblog Twitter Tawfiq Alsaif, um editorialista.”É um direito das mulheres que nenhuma lei, nenhuma religião proíbe (…) Eu saí para obter meu direito” de dirigir, declarou à AFP Maha al-Qahtani, que dirigiu pelas ruas de Riad durante 45 minutos.Seu marido Mohammad al-Qahtani, presidente da Associação saudita dos Direitos Civis e Políticos, que a acompanhou, indicou no Twitter que ela estava “preparada para ir para a prisão sem medo”.Azza al-Chamassi, uma empresária de Riad e mãe de três filhos, declarou à AFP que assumiu o volante na capital sem ser importunada pela polícia, mobilizada nas principais vias da cidade.”Levei minhas duas gêmeas, de seis anos, e comprei doces para elas”, disse. “Tive medo, mas se todas as mulheres começarem a dirigir, ficarei tranquila”, disse.A campanha Women2drive, iniciada há dois meses nas redes sociais, deve continuar “até a publicação de um decreto real que autorize as mulheres a dirigir”, destacou a página dos organizadores no Facebook.As mulheres são chamadas a agir individualmente, ao contrário de uma carreata celebrada em 1990, na qual as participantes foram detidas.O ícone da campanha desta sexta-feira foi Manal al Sharif, uma jovem especialista em informática, libertada em 30 de maio após ter permanecido detida por duas semanas por ter desafiado a proibição de dirigir e publicar no site Youtube um vídeo no qual aparecia ao volante.Em um comunicado, a Anistia Internacional pediu às autoridades que “parem de tratas as mulheres como cidadãos de segunda classe e abram as vias do reino às motoristas”.”Não permitir que as mulheres assumam o volante é um imenso entrave a sua liberdade de movimento e limita sua capacidade de realizar suas atividades cotidianas, como ir ao supermercado ou levar seus filhos à escola”, acrescentou a ONG.Nenhuma lei proíbe as mulheres de dirigir. No entanto, as autoridades se fundamentam em um pronunciamento religioso (fatwa), promulgado no reino, cujas leis são inspiradas em uma interpretação rigorosa do Islã, e invocam a oposição dos religiosos e dos meios conservadores para manter a proibição.Para se deslocar, as mulheres sauditas precisam contratar um motorista e, se não tiverem recursos, dependem da boa vontade dos homens da família.

As sauditas atenderam timidamente na sexta-feira, 17/6, à convocação feita por militantes para desafiar a proibição de dirigir imposta às mulheres, assumindo o volante nas cidades sem incidentes.

Segundo os organizadores da campanha Women2drive, 42 mulheres no total enfrentaram a proibição, e apenas uma delas cometeu uma infração, enquanto outras duas foram escoltadas para suas casas por agentes da polícia. Mas nenhuma prisão foi registrada, o que parece ser uma indicação da disposição das autoridades de não se oporem com o uso da força a esse movimento no reino, único país do mundo onde as mulheres não têm o direito de dirigir.

Os correspondentes e fotógrafos da AFP não viram mulheres dirigindo, mas vários testemunhos foram difundidos nas redes sociais, incluindo vídeos de mulheres ao volante no Youtube.”Voltamos do supermercado. Minha mulher decidiu começar o dia pegando no volante na ida e na volta”, escreveu em sua conta no microblog Twitter Tawfiq Alsaif, um editorialista.”É um direito das mulheres que nenhuma lei, nenhuma religião proíbe (…) Eu saí para obter meu direito” de dirigir, declarou à AFP Maha al-Qahtani, que dirigiu pelas ruas de Riad durante 45 minutos. Seu marido Mohammad al-Qahtani, presidente da Associação saudita dos Direitos Civis e Políticos, que a acompanhou, indicou no Twitter que ela estava “preparada para ir para a prisão sem medo”.

Azza al-Chamassi, uma empresária de Riad e mãe de três filhos, declarou à AFP que assumiu o volante na capital sem ser importunada pela polícia, mobilizada nas principais vias da cidade. “Levei minhas duas gêmeas, de seis anos, e comprei doces para elas”, disse. “Tive medo, mas se todas as mulheres começarem a dirigir, ficarei tranquila”, disse.

A campanha Women2drive, iniciada há dois meses nas redes sociais, deve continuar “até a publicação de um decreto real que autorize as mulheres a dirigir”, destacou a página dos organizadores no Facebook. As mulheres são chamadas a agir individualmente, ao contrário de uma carreata celebrada em 1990, na qual as participantes foram detidas.

O ícone da campanha desta sexta-feira foi Manal al Sharif, uma jovem especialista em informática, libertada em 30 de maio após ter permanecido detida por duas semanas por ter desafiado a proibição de dirigir e publicar no site Youtube um vídeo no qual aparecia ao volante. Em um comunicado, a Anistia Internacional pediu às autoridades que “parem de tratas as mulheres como cidadãos de segunda classe e abram as vias do reino às motoristas”.”Não permitir que as mulheres assumam o volante é um imenso entrave a sua liberdade de movimento e limita sua capacidade de realizar suas atividades cotidianas, como ir ao supermercado ou levar seus filhos à escola”, acrescentou a ONG.

Nenhuma lei proíbe as mulheres de dirigir. No entanto, as autoridades se fundamentam em um pronunciamento religioso (fatwa), promulgado no reino, cujas leis são inspiradas em uma interpretação rigorosa do Islã, e invocam a oposição dos religiosos e dos meios conservadores para manter a proibição.Para se deslocar, as mulheres sauditas precisam contratar um motorista e, se não tiverem recursos, dependem da boa vontade dos homens da família.

Fonte: AFP

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

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🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

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🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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