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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Política e Sociedade»Após primavera árabe, Oriente Médio e norte da África vivem situação indefinida
Política e Sociedade

Após primavera árabe, Oriente Médio e norte da África vivem situação indefinida

Seis meses depois do levante popular na Tunísia que deflagrou a revolta de populações árabes no Oriente Médio e norte da África, a situação na região ainda é tensa e indefinida. Por enquanto, dois governantes ditadores que estavam no poder há mais de 30 anos perderam o cargo, três ainda lutam para manter o poder e as monarquias trocam seus governos, distituem comandantes e anunciam planos sociais de emergência, na tentativa de acalmar o povo.

Na Líbia e na Síria, milhares fogem da repressão policial violenta e dos confrontos entre grupos a favor e contra os governos e aumentam o número de refugiados no mundo. Os mortos, mulheres, crianças, homens, combatentes passam dos milhares.

O professor José Farhat, cientista político e diretor de Relações Nacionais e Internacionais do Instituto de Cultura Árabe explica como a revolta na Tunísia espalhou as manifestações para outros países:”Seja qual o nome que se queira dar ao levante que começou na Tunísia e se espalhou pelos países árabes, o importante é notar que são os jovens e os desempregados que estão levando às praças públicas, o seu desagrado com o destino que tem sido dado a seus países. Este é um traço comum a todos os levantes. Outro traço importante é que os ditadores responsáveis pelos países árabes onde ocorreram levantes e outros onde ainda o levante ocorrerá, são responsáveis pelos males políticos, culturais e sociais de seus respectivos países. Esses governantes têm traços comuns: acumularam riquezas e provocaram a miséria de seus povos. Além disso, são todos ligados, direta ou indiretamente, com os Estados Unidos.

No dia 17 de dezembro de 2010, Muhammad Buazizi, um jovem tunisiano desempregado que procurava, na capital, ganhar alguns trocados vendendo verduras produzidas no minúsculo pedaço de terra da habitação rural de sua família teve sua mercadoria tomada e foi espancado pelos guardas municipais que tentavam extorquir-lhe o pouco que tinha no bolso. Humilhado ao extremo, comprou gasolina e, ao atear fogo em si mesmo, transformou seu ato na centelha que iria inflamar a Tunísia e todo o mundo árabe.
A notícia de sua morte foi transmitida por meio da internet e começaram as demonstrações durante o fim de semana de 8 a 9 de janeiro que culminariam com o colapso do governo do ditador presidente Zine al-Abdine Ben Ali, que fugiu para a Arábia Saudita, após 23 anos de governo de força.

É importante notar que todas as tentativas posteriores de colocar no governo, ainda que provisoriamente, alguém pertencente ao governo deposto ou aliado de Ben Ali foram derrotadas pela força das demonstrações populares. O movimento popular propiciou a volta de líderes tradicionais exilados e a libertação de prisioneiros políticos detidos há décadas.

Essa mudança de rumo inesperada, rápida e extraordinária na Tunísia incentivou o aparecimento de outros movimentos semelhantes na África do Norte e no Oriente Médio, num ritmo acelerado.

O que há de positivo em todos estes movimentos é a prova da força dos povos e a fraqueza dos aparentemente fortes governantes que caem com rapidez. A tenacidade do povo tem muito a ver com isto, principalmente a dos jovens que buscam perspectivas e futuro, aliás como todos os jovens do mundo contemporâneo. Com as crises financeiras que grassam principalmente algum dos países da Europa, a primavera árabe não se limitará à juventude que se manifesta na França, e nem ficará circunscrita à África do Norte e ao Oriente Médio”.

Fonte: Adriana Mabilia – Jornal Hoje

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.

@ufsoficial 
@ufs_itabaiana
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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