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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Política e Sociedade»Árabes formam o maior grupo de refugiados no mundo
Política e Sociedade

Árabes formam o maior grupo de refugiados no mundo

Às vésperas do Dia Mundial do Refugiado, comemorado dia 20 de junho, o governo brasileiro e as Nações Unidas divulgaram estatísticas atualizadas sobre o refúgio no Brasil e no mundo, que destacam a comunidade árabe como o 5º maior grupo de refugiados no país e o 1º no planeta.

O Brasil possui atualmente 4.294 refugiados, sendo 199 iraquianos ou 4,6% do total, segundo estatísticas do CONARE (Comitê Nacional para Refugiados, órgão vinculado ao Ministério da Justiça que decide sobre os pedidos de refúgio no país), divulgadas no último dia 15. A maioria deste grupo tem origem palestina e foi trazida do Oriente Médio há quase três anos através do Programa de Reassentamento Solidário.

Em setembro de 2007, 108 refugiados palestinos foram acolhidos no Brasil, depois de morarem cinco anos em tendas no deserto, na fronteira da Jordânia. Antes, viviam no Iraque, de onde fugiram após virarem alvo de violência sectária, com a queda do regime sunita de Saddam Hussein em 2003.

O grupo está hoje distribuído em várias cidades do Sudeste e Sul do Brasil, escolhidas por possuírem grandes populações árabes. O Rio Grande do Sul é o estado brasileiro que concentra a maior comunidade de palestinos, estimada em cerca de 30 mil pessoas.

Hoje no Brasil, 399 refugiados foram reassentados pelo Programa de Reassentamento Solidário, que é uma parceria entre o governo brasileiro e o ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados) para abrigar refugiados que, por questões de segurança ou integração, não podem permanecer no primeiro país de acolhida nem retornar ao de origem. Além de iraquianos, já foram atendidos, afegãos, colombianos e africanos.

Do total de refugiados no país, por nacionalidade, os cinco maiores grupos de refugiados são: angolanos (1.688 pessoas, ou 39,3% do total), colombianos (589 pessoas, 13,7%), congoleses (420 pessoas, 9,8%), liberianos (259 pessoas, 6%) e iraquianos (199 pessoas, 4,6%).

No mundo

Os refugiados iraquianos e palestinos também foram destaque do relatório “Tendências Globais 2009”, divulgado mundialmente pelo ACNUR no mesmo dia 15. Produzido anualmente pela agência, o documento indica que o número médio de refugiados no mundo permaneceu estável em 15,2 milhões (dos quais 47% são mulheres e meninas), sendo dois terços sob os cuidados do ACNUR e o restante sob o mandato da UNRWA (agência da ONU que se dedica exclusivamente aos refugiados palestinos).

O Iraque foi o segundo maior país de origem de refugiados no mundo, somando cerca de 1,78 milhão de pessoas.  Já os refugiados palestinos que não aparecem no relatório porque são registrados pela UNRWA, totalizam 4,76 milhões de pessoas. No total, estes dois grupos de populações árabes somam mais de 6,5 milhões de refugiados no mundo.

Em primeiro lugar da lista de 2009 do ACNUR está o Afeganistão, lar de aproximadamente 2,88 milhões de refugiados no mundo hoje. Os dois países foram alvos de ofensivas dos Estados Unidos, em 2001 e 2003, respectivamente, e enfrentam situações prolongadas de conflito que impedem o retorno dos refugiados.

Muitos destes refugiados iraquianos e afegãos permanecem abrigados em campos, localizados em países vizinhos. “Conflitos que pareciam estar terminando ou em vias de serem solucionados, como no sul do Sudão ou no Iraque, estão estagnados. Como resultado, 2009 foi o pior ano, em duas décadas, para a repatriação voluntária”, afirmou o Alto Comissário da ONU para Refugiados, António Gutérres, durante o lançamento do relatório em Genebra, na Suíça.

Segundo o documento do ACNUR, apenas 251 mil refugiados retornaram para casa em 2009 – o menor número desde 1990. Em um cenário como este o reassentamento – que transfere refugiados de um país e os realoca permanentemente em outro – também é considerado uma solução alternativa para evitar que gerações de refugiados permaneçam por tempo indeterminado vivendo em campos. O ACNUR submeteu um número recorde de pedidos o ano passado (128 mil indivíduos), o maior nos últimos 16 anos. Ao final de 2009, 112.400 refugiados haviam sido recebidos por programas de reassentamento em 19 países, entre eles o Brasil.

Para acessar o relatório na íntegra: http://www.unhcr.org/4c11f0be9.html

Fonte: Portal Arabesq

*Carolina Montenegro cobre jornalismo internacional há cinco anos, com passagens pela Folha de S. Paulo, Reuters e Ansa. Atualmente é repórter especial do site Refugees United (www.refunite.org) e escreve um livro-reportagem sobre os refugiados palestinos no Brasil.

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural.

🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.

@ufsoficial 
@ufs_itabaiana
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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