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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Política e Sociedade»Charges de Muhammad desencadeiam protestos que expõem situação social insustentável no Oriente Médio
Política e Sociedade

Charges de Muhammad desencadeiam protestos que expõem situação social insustentável no Oriente Médio

Pobreza e opressão se originam na incompetência de governos locais e na mão império-colonial dos Estados Unidos.Doze charges do profeta Muhammad, uma delas em que ele é representado com uma bomba sobre o turbante, e o debate está colocado: guerra de civilizações, liberdade de imprensa X dogmas religiosos, desrespeito religioso, ortodoxia religiosa. Os argumentos são variados e o debate sobre a questão, em grande parte, se dá sobre a simbologia religiosa. Mas há de fundo realidades político-econômicas que são a fonte de insatisfação e revolta por parte das populações de países árabes e islâmicos.

Representar o profeta é proibido. O sheik Jihad Hassan, da Associação da Juventude Islâmica no Brasil, que segue a linha sunita, diz que a representação não só de Muhammad é proibida, mas de qualquer profeta aceito pela religião islâmica, incluídos Moisés e Jesus. “Eles são símbolos e alicerces da religião islâmica. É como se fosse eliminada a religião”.

Já o jornalista Roberto Cattani, muçulmano e estudioso do islamismo na sua vertente mística, o sufismo, diz que a representação do profeta em si não é proibida. “É proibida a representação do rosto do profeta, não a figura dele em si”.

Cattani explica que a única proibição corânica de representação, sem exceções permitidas, é da figura de Deus. “Não existiria, por exemplo, uma Capela Sistina muçulmana. A representação de Deus como velho, que cria o homem, isso é intolerável”.

O jornalista diz que, tirando a proibição de qualquer representação de Deus ou do rosto do profeta, qualquer outra depende da interpretação que cada um faz do Corão. No entanto, como, na opinião dele, atualmente existem na religião estruturas que agem de forma repressiva, “qualquer imã usa o Corão para impor uma mentalidade retrógrada, artificial, baseada na mentalidade mais fechada possível”.

No entanto, como muçulmano, ele condena a produção e a publicação das charges. “Para qualquer religião, qualquer gozação que envolve Deus é intolerável. Em relação ao profeta, tem que se tomar cuidado. É muito interessante o fato que o grande rabino da França apoiou as manifestações muçulmanas contra a charge. Qualquer pessoa que acredita em Deus, o fato de gozar de um profeta é feio”.

ORIENTALISMO EM CHARGES

As charges que desencadearam revoltas e debates ao redor do mundo foram publicadas pelo jornal dinamarquês “Jyllands-Posten”, na sua edição do dia 30 de setembro de 2005. O caso ganhou repercussão local, entre religiosos da Dinamarca, mas não chegou com força a outros países, mesmo na Europa.

Já em dezembro, e depois com mais força no final de janeiro e começo de fevereiro, as reações contra as charges ganharam grande força e as caricaturas ganharam mais fama. Eram dois processos que se alimentavam.

Segundo matéria assinada pelo jornalista do “The New York Times”, Hassan Fattah, de Beirute, Líbano, a decisão de dar respostas às charges surgiu de uma reunião de líderes de 57 países muçulmanos do mundo. A seguir, trecho da matéria (publicada na UOL, endereço http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/nytimes/2006/02/09/ult574u6299.jhtm):

“Durante uma reunião dos líderes dos 57 países muçulmanos do mundo em um encontro de cúpula em Meca, Arábia Saudita, em dezembro, questões como extremismo religioso dominaram a agenda oficial. Mas grande parte da conversa envolveu uma questão diferente: as charges dinamarquesas satirizando o Profeta Maomé (sic). O comunicado de encerramento tratou da questão quando expressou ‘preocupação com o crescente ódio contra o Islã e os muçulmanos e condena o recente incidente de profanação da imagem do Santo Profeta Maomé (sic) na mídia de certos países’ assim como ‘o uso da liberdade de expressão como pretexto para difamar religiões’.

A partir da publicidade que a questão ganhou depois de ser abordada por autoridades religiosas islâmicas e autoridades governamentais de países islâmicos, ou de maioria islâmica, as respostas mais variadas vieram dos mais variados setores das sociedades desses países.

De um modo geral, desde as altas hierarquias do islamismo até seus praticantes fervorosos ou não, as charges foram condenadas. A reprovação veio também de autoridades de outras religiões, como do catolicismo e do judaísmo. O que ganhou, entretanto, destaque como reação às charges foi a violência de algumas manifestações em alguns países árabes e islâmicos, como na Síria e no Irã, ou no território da Cisjordânia.

De forma geral, também o incêndio de embaixadas e a destruição de postos diplomáticos dinamarqueses, como aconteceram no Líbano, foram condenados. Para o sheik Jihad, “todas as manifestações são justificadas, exceto destruir embaixadas e invadir igrejas”. Cattani diz que “uma coisa é ficar indignado e condenar a sátira. Podemos dizer e protestar contra o editor, contra o jornal e contra quem fez a charge. Agora, daí a detonar as embaixadas, entramos em um outro problema, que é a manipulação gigantesca que há atrás disso”.

Os Estados Unidos usaram argumento semelhante quando pedem que os governos árabes parem com as manifestações violentas. Condoleeza Rice, secretária de Estado dos Estados Unidos, acusou Síria e Irã de incentivarem as reações violentas às charges. Essa visão se apóia ainda no fato de a repercussão mais forte à publicação das caricaturas terem acontecido três meses depois.

É difícil negar a existência de governos autoritários e incompetentes no Oriente Médio, além de autoridades religiosas que usam do poder da religião para atingir interesses seculares. Só que essa é meia verdade. A outra parte, que interessa aos Estados Unidos ocultar, é a parte que cabe ao colonialismo que começa com os europeus e hoje é comandado pelos norte-americanos. Esse é o fogo que alimenta a revolta contra a vida oprimida e cheia de carências com as quais as populações do Oriente Médio se deparam atualmente.

Mohamed Habib, egípcio de nascimento, viveu durante muito tempo a ocupação inglesa no Egito. Ele, professor de Biologia da Unicamp, também considera as reações violentas um equívoco. Mas enxerga com maior clareza de onde surge essa violência. Não são fruto simplesmente de uma massa guiada. “As reações não se justificam, a violência é um instrumento de pessoas que não tem meios de seguir um caminho correto. É um problema de um sistema que não vive de uma forma democrática. A culpa parte dos governantes que não dão condições de vida. As populações desses países estão em ambientes sem autonomia para aproveitar a riqueza para as suas próprias populações”.

O quadro dessas massas, que na visão dos Estados Unidos se resumem a ignorantes que são manipulados, é muito mais complexo. “Existe um quadro que foi estabelecido pelos impérios para que esses países vivessem nessa miséria. São populações reprimidas pelos governos interna e externamente – instrumentos de regimes não-democráticos para poder explorar os recursos energéticos”.

E Habib completa: “Para esses povos, não sobrou nada, apenas a religião. Eles não têm riqueza, patrimônio, empregos, educação, saúde. Essas charges ofenderam a única coisa que sobrou para essas pessoas”.

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🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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