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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Política e Sociedade»Fronteiras, muros e os outros
Política e Sociedade

Fronteiras, muros e os outros

Em tempos de globalização, viveríamos todos hoje em uma espécie de aldeia global em que os fluxos financeiros e de informação acontecem em velocidades que a mente humana mal consegue conceber e em que as relações ignoram os limites entre os territórios e dispensam a mediação das autoridades tradicionais.

Isso é apenas em parte verdade.

A cada instante, se prestarmos atenção, seremos lembrados de que vivemos em um pedaço do mundo, cercado por aduanas e controles de passaporte, sob a autoridade de um sistema jurídico, de juízes e de polícia.

E quando levantarmos o olhar para o cenário internacional veremos ainda operar um ordenamento do mundo em que os Estados são os operadores das normas e das instituições, e de grande parte da política.

As fronteiras permanecem, portanto. E mais, lá onde vinham sendo abandonadas, bastou que uma onda de refugiados se anunciasse para que voltassem em força.

Apenas em alguns sentidos os Estados podem não ser os detentores do poder e as fronteiras podem não importar.

Há, ao que parece, um poder capaz de suplantar inclusive o das grandes potências e instrumentalizar o funcionamento do direito e das instituições. Um poder que pensa o mundo inteiro como a arena de seus negócios e de seus jogos. Alguém poderia dar-lhe o nome de Grande Capital.

E lá, ao que parece também, uma revolução permanente no campo das comunicações e das redes que conectam todos com todos.

E no entanto, paradoxalmente, a tecnologia que torna possível o encontro e o comunicar serve em igual medida a isolar e separar, quando vai transformando o virtual em canal quase exclusivo de troca – quando não sabemos dar bom dia ao nosso amigo virtual se o virmos em carne e osso.

Mais grave ainda, a revolução nas comunicações e o pretenso desfazimento das fronteiras não parecem fazer nada para o fechamento dos fossos que separam os grupos humanos, para o desarme das barreiras que se erigem entre e eu e o outro.

Essas revoluções nos fazem viver por um breve momento a ilusão de uma humanidade uniformizada, trilhando unida a senda de uma civilização em que poder, e querer, consumir é o sinal supremo do pertencimento.

Em todos os lugares, enquanto isso, estamos ocupados construindo muros que separem os desiguais. Nas cidades, para protegê-las de suas periferias pobres e violentas. No mundo desenvolvido, para barrar os imigrantes e os refugiados. Na esplanada, para separar os cidadãos que pensam diferentemente e apenas por isso já não podem conviver.

As barreiras se multiplicam para criar espaços exclusivos em que cada um só tenha que conviver com seus iguais.

E é para isso também que em alguns lugares as fronteiras reganham força e há quem queira multiplicá-las.

Não é esta afinal a receita de tantos para um novo Oriente Médio em que, feita a prova de que os diversos grupos étnicos e religiosos não saberiam conviver em paz, o melhor seria a criação de novos espaços territoriais em que cada um compartilharia o Estado apenas com o seus?

Ali, nos dizem alguns, a convivência entre muçulmanos, cristãos e judeus, entre árabes, kurdos e turcomanos, apesar de real por mais de um milênio, não é natural, não pode ser. Novas fronteiras são concebidas, que corresponderiam às nacionalidades exclusivistas e excludentes.

Não, as fronteiras não morreram.

 

Artigos assinados são responsabilidade de seus autores, não refletindo, necessariamente, a opinião do ICArabe.

Texto publiado originalmente no site da Revista Brasileiros: http://brasileiros.com.br/Dj7vi

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural.

📚 Novo verbete no ar! Intifada é o tema da ve 📚 Novo verbete no ar!

Intifada é o tema da vez na série do ICArabe que busca ampliar o conhecimento sobre o mundo árabe com informação qualificada e combate a estereótipos.

A palavra, que significa “sacudida” ou “revolta”, marca os levantes palestinos contra a ocupação israelense.

📝 Texto da professora Isabela Agostinelli.

⬅️ Arraste para o lado e confira!
🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.

@ufsoficial 
@ufs_itabaiana
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
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