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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Política e Sociedade»Morte de Kadafi é um alívio para potências ocidentais, dizem especialistas
Política e Sociedade

Morte de Kadafi é um alívio para potências ocidentais, dizem especialistas

A captura e morte de Muamar Kadafi pelas forças armadas do CNT fechou, de certa forma, um ciclo para o país. Mais do que isso, representou também um alívio para as potências ocidentais que nos últimos meses contribuíram com sua caça. Esta é a opinião de especialistas ouvidos a respeito da morte do líder líbio.

“Se Kadafi tivesse sobrevivido e tivesse sido levado a julgamento, ele teria destacado a proximidade que tinha com os governos ocidentais sobre questões de energia e contra-terrorismo nos últimos anos de seu governo”, afirma Richard Gowan, diretor do Centro de Cooperação Internacional da Universidade de Nova York.

Até a contaminação da Líbia pela chamada Primavera Árabe, no início deste ano, Kadafi mantinha boas relações com diversos países ocidentais, como a Itália de Silvio Berlusconi e a França de Nicolas Sarkozy. A França, inclusive, vendeu armas para o regime líbio antes de se tornar, ao lado do Reino Unido, a principal força de apoio aos rebeldes depois da aprovação da zona de exclusão aérea pelo Conselho de Segurança da ONU.
 
Além de evitar a exposição dessas relações ambíguas, segundo Gowan, a morte de Kadafi serviu também para reduzir os temores de que seus partidários poderiam montar uma campanha de guerrilha a longo prazo contra o novo governo. “No entanto, se algum de seus filhos ou companheiros mais próximos sobreviver e não for capturado, o risco de uma insurgência permanecerá”, completa o norte-americano, em entrevista por telefone.

Fim do primeiro capítulo

O pró-reitor de Extensão e Assuntos Comunitários da Universidade de Campinas, Mohamed Ezz El-Din Mostafa Habib, concorda com a opinião manifestada por Gowan. Segundo o egípcio, que também é vice-presidente do ICArabe (Instituto da Cultura Árabe), a morte de Kadafi representa o término de um capítulo inicial para as mudanças do país.

“Todas as instituições do Kadafi foram destruídas. As forças armadas, organizações políticas e sociais, a mídia estatal, os ministérios, enfim, tudo foi extintos por esta guerra civil que assolou a Líbia”, afirma.

Ainda segundo o pró-reitor, o país terá que desenvolver, a partir de agora, um pensamento político livre e racional, proibido anteriormente pelo regime do ex-líder líbio. “A Líbia é virgem em termos políticos”, complementa.

“O país seria para a comunidade europeia, o que o Iraque foi para o EUA. Ou seja, a partir de agora, deverá haver concessões para empresas provenientes desses países para obras e construções em território líbio”, completa o egípcio.

Final da missão

O secretário-geral da OTAN, Anders Fogh Rasmussen, afirmou após a morte de Kadafi que o final da missão no país está “muito mais próximo”. Classificando o governo do ex-líder líbio como “regime do medo”, ele pediu ainda que os membros do CNT evitem represálias contra as forças derrotadas.

Segundo Rasmussen, o governo provisório deve prevenir “qualquer represália contra os civis”. Além disso, é necessário mostrar “contenção ao tratar com as forças derrotadas”, completa.

Fonte: Opera Mundi – Thassio Borges

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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