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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Política e Sociedade»O contexto social dos territórios ocupados foi base da vitória do Hamas
Política e Sociedade

O contexto social dos territórios ocupados foi base da vitória do Hamas

Escolha do Hamas como maioria no Legislativo nasce de um contexto social problemático – ocupado, sem soberania e pobre –, como uma forma de revolta contra Israel e as políticas fracassadas do Fatah.por Pedro Brieger

O triunfo do Hamas nas eleições de dezembro significa um verdadeiro terremoto político para os palestinos e uma região tão sensível como o Oriente Médio.

Caminhando pelas ruas de algumas das cidades palestinas mais importantes, como Belém, Jerusalém e Hebron, dias antes das eleições, podia-se perceber que o Hamas havia deixado de ser um grupo radical marginal e que seu triunfo nas eleições municipais era a antecipação dos bons resultados nas parlamentares. Mas ninguém imaginava que iriam converter-se em maioria quase absoluta, arrasando com décadas da história da mítica Organização para a Libertação da Palestina.

Se se fala de terremoto, é porque foi derrotado o partido Fatah (siglas invertidas de Movimento de Libertação da Palestina, em árabe) construído por Yasser Arafat no final dos anos 50 e o principal componente da OLP, que agrupava todos os movimentos palestinos que lutavam por retornar a sua terra depois da expulsão sofrida em 1948 ao ser criado o Estado de Israel. De ser um povo que havia perdido sua terra, ignorado pelo mundo, salvo por um departamento das Nações Unidas que dava tetos e alimentos aos refugiados, Arafat conseguiu instalar a questão palestina no centro da política mundial, e em dezembro de 1974 foi convidado a falar na ONU. Arafat recuperou a identidade palestina, recobrou o orgulho de um povo convertido em “refugiados”, resistiu à invasão de Israel no Líbano em 1982 e firmou um acordo de paz com Israel em 1993 com a ilusão de ver com seus olhos o nascimento de um Estado palestino independente na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, com a parte oriental de Jerusalém como sua capital. Em 1994, retornou à Palestina, construiu a Autoridade Nacional Palestina e foi eleito presidente até sua morte em 2004, sem poder ver concretizado seu sonho.

POR QUE GANHOU O HAMAS?

Em 1993, quando a OLP firmou os acordos de paz com Israel, o Hamas os rejeitou por considerar que não iam levar à criação de um Estado palestino como dizia Arafat. Por isso, boicotaram as eleições palestinas de 1996, argumentando que aconteciam sob ocupação israelense. O resultado para eles foi negativo. A esperança era grande entre os palestinos, que acreditavam que os acordos eram a ante-sala da independência e massivamente foram votar, rejeitando a continuidade da violência que propunha o Hamas. Mas, salvo alguns movimentos domésticos e a retirada do exército da Faixa de Gaza, Israel não se retirou dos territórios que ocupa desde 1967. Sem pausas, continuou ampliando as colônias, bombardeando cidades, mantendo Arafat preso durante três anos em um edifício da cidade de Ramalah até sua morte e construindo um muro gigantesco para fechar cidades inteiras.

Diante dessa situação, o discurso da OLP de que se estava avançando em direção à independência se parecia cada vez mais a uma quimera. Morto Arafat, a OLP ficou sem seu líder histórico que podia manter o equilíbrio entre a velha guarda que havia regressado do exílio e as novas gerações que haviam crescido sob ocupação israelense. Estes haviam liderado a revolta de 1987-88, conhecida como ‘Intifada’ e pressionavam para desbancar os antigos guerrilheiros, convertidos a funcionários de um aparelho estatal cujo poder se baseava em suborno e na corrupção. Além disso, o sucessor de Arafat, Mahmud Abbas, aparecia como o candidato legitimado por Estados Unidos e Israel.

No início de 2004, Israel assassinou com mísseis dois dos principais líderes do Hamas, Ajmed Iassin e Abdel Aziz al-Rantisi, justo quando davam os maiores indícios de que estavam dispostos a negociar com os israelenses. O governo de Ariel Sharon talvez pensou que eliminando seus dois principais líderes, o Hamas se descontrolaria e uma liderança mais jovem assumiria posições ainda mais extremistas. No entanto, isto não sucedeu e em uma mudança tático, o Hamas decidiu participar do processo eleitoral, o mesmo que em 1996 havia considerado totalmente viciado. Triunfou porque seus líderes aparecem como homens honestos que não roubam, porque desenhou uma ampla rede social que chega aos setores mais necessitados, porque dizem que só com eles se conseguirá um Estado independente e porque asseguram que foi a continuidade de sua luta armada que levou o exército de Israel a se retirar da Faixa de Gaza em 2005. A perseguição israelense de seus candidatos e a prisão de alguns deles diante das câmeras de televisão em Jerusalém oriental não fizeram mais do que agigantar sua imagem como os verdadeiros lutadores contra a ocupação.

ISRAEL E HAMAS

O governo israelense foi um dos que ficou mais chocado pelo triunfo do Hamas, que nem mesmo os serviços secretos puderam prever. Imediatamente, o primeiro-ministro, então interino, Ehud Olmert, declarou que não negociaria com o Hamas porque este não reconhece o Estado de Israel e continua com sua luta armada. Na realidade, este governo quer retomar o processo de paz iniciado em 1993, o qual condenaram quando estavam na oposição. Por isso, quando Sharon manteve Arafat preso durante três anos dizia que “não havia interlocutor válido”; com Abbas, reiterou a posição porque o representava como um débil incapaz de frear a violência contra a ocupação enquanto continuavam confiscando terras palestinas e construindo colônias. Agora, se abre para eles o pior dos cenários: deverão negociar com aqueles que triunfaram em reconhecidas eleições democráticas e que fora votados – entre outras coisas – porque não largam as armas diante da ocupação.

O QUE É O HAMAS?

O Movimento de Resistência Islâmico, mais conhecido por suas iniciais que formam a palavra Hamas, que em árabe significa ‘entusiasmo’, apareceu em 1987 liderando a “Intifada”. Grande parte dos líderes do Hamas provem do braço palestino da Fraternidade Muçulmana do Egito e se mantiveram à margem da luta armada contra a ocupação israelense até 1987. Justamente, por esta razão, o governo israelense incentivou seu desenvolvimento – que parecia ‘apolítico’ – para se opor à influência da OLP e permitiu que construíssem mesquitas e centros de estudos islâmicos para a difusão teológica. Seu crescimento, e o de outros grupos menores, foi uma influência direta da revolução iraniana de 1979 e da debilidade da OLP depois de sua expulsão do Líbano em 1982, de seu paulatino abandono da luta armada, da mudança em direção às negociações diplomáticas e também da corrupção no aparelho governamental palestino uma vez instalada a Autoridade Nacional Palestina. O Hamas é em grande medida uma resposta à desilusão com relação aos movimentos políticos seculares, que foram incapazes de acabar com a ocupação. Seu líder mais importante, Ahmed Iassin, dizia “quando todas as portas estão fechadas, Alah traz uma abertura”. O Hamas conseguiu combinar patriotismo com pureza moral e ação social com a promessa da graça divina. Não só a libertação da pátria, mas também a redenção das almas. Como olham para todo o conflito em termos religiosos, para o Hamas existe uma luta entre judeus que ocupam sua terra e o islã, já que consideram que a Palestina é terra muçulmana.

O Hamas surgiu para lutar contra um inimigo concreto: o Estado de Israel e, em particular, contra a ocupação militar da Cisjordânia e da Faixa de Gaza. Em um primeiro momento, foi parte de uma insurreição popular e logo formaram um braço armado denominado “Issadim al-Kassam”, o nome de um camponês que se levantou em armas contra a ocupação britânica e sionista da Palestina nos anos 30. Recentemente, em 1993, realizaram seu primeiro atentado suicida que teve como objetivo golpear o ocupante, debilitar a liderança de Arafat, os acordos de paz e em última instância, obrigar os israelenses a negociar com eles.

Diferente dos velhos líderes da OLP, os principais dirigentes do Hamas tiveram muito contato com israelenses, seja porque passaram longos anos em seus cárceres, seja porque trabalharam para eles como mão-de-obra barata. Por isso, falam hebreu e conhecem muito melhor sua mentalidade; e em sua relação com o Estado de Israel , recorreram um caminho similar ao da OLP: a da negativa de qualquer tipo de diálogo ao reconhecimento de que em algum momento deverão sentar-se para negociar. Mas sim são governo.

DE JERUSALÉM A BELÉM

As cidades de Jerusalém e Belém estão unidas desde sempre. Em tempos bíblicos, bastava subir em uma mula para atravessar entre as colinas e árvores de oliveira e percorrer escassos quilômetros que as separam. Com o tempo, surgiram caminhos e em minutos se podia ir da Basílica da Natividade até o santo Sepulcro na cidade velha, em Jerusalém oriental, por uma rota barulhenta, repleta de bares, restaurantes e negócios para turistas. Até que Israel construiu o muro.

Hoje, quando se aproxima de Belém já não vê a cidade, senão um muro gigantesco de oito metros de altura – o dobro do muro de Berlim – que fecha o caminho com torres de controle onde estão postados os soldados. Para entrar, tem que se passar por uma base militar israelense onde se controla o documento de quem entra e sai; se atravessa vários incômodos ‘molinetes’ e, por fim, uma porta no muro que permite entrar em Belém.

Uma vez dentro da cidade, deve-se margear o muro para retomar a rua principal que agora está deserta, silenciosa e controlada pelo exército israelense porque ali se encontra a tumba da matriarca Raquel, adorada por muçulmanos e judeus, convertida agora em uma fortaleza militar e isolada do resto da cidade por massas de cimento, cerca de arame, veículos militares e soldados. Grande é a surpresa quando se descobre que o muro não só corta a cidade, mas também que há mais muros (!), descontínuos, que serpenteiam por diversas ruas, cercando bairros inteiros, atravessando os campos de oliveira que perderam suas árvores e rodeando casas particulares cujas portas e janelas já não dão para a rua, mas para o muro, como sucedia a Berlim.

Junto a Belém está a pequena Beit Yala, conhecida por haver nutrido a colônia palestina no Chile. Por entre as colinas de árvores, Israel construiu túneis dos quais emergem uma rodovia para uso exclusivo dos automóveis israelenses e que une Jerusalém às colônias judaicas na Cisjordânia.

Se alguém não quer passar pela base militar para entrar e sair de Belém, pode tentar uma volta por ruas secundárias, onde seguramente deverá cruzar outros obstáculos militares e a odisséia pode levar horas, como a viagem para a cidade de Al Jalil (Hebron), uma das mais antigas do Oriente Médio, ao sul de Belém, e famosa por seu artesanato em vidro e soprado. Aqui vivem mais de 130 mil palestinos e escassos 500 israelenses que se apoderaram de grande parte da cidade. Os primeiros negócios que alguém via do antiqüíssimo mercado se converteram em uma base militar israelense que envolve a estação central de ônibus, impedindo que os palestinos circulem pela rua principal que margeia um cemitério islâmico. Não se pode tomar fotos, um soldado impede aos gritos “esta é uma base militar”. O que foi uma vez um belo mercado com ruazinhas sinuosas e habitado por quase oito mil palestinos, hoje está semi-abandonado e muitas portas de seus negócios têm seus soldados.

Ao sair do território controlado – controlado? – pela Autoridade Nacional Palestina, se tem a sensação de estar abandonando um gueto. Já fora de Belém, se dá uma volta para um último olhar e vê um imenso e prolixo mural desenhado pelo ministério do turismo israelense que recobre o muro, em inglês, hebreu e árabe, diz: “e que a paz esteja convosco e a todos que te acompanham”.

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A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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