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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Política e Sociedade»Uma vitória ímpar do Irã
Política e Sociedade

Uma vitória ímpar do Irã

O provérbio árabe “conheça seus segredos através de seus menores” é cheio de verdades e é confirmado principalmente ouvindo a reação israelense ao acordo firmado entre as seis potências mundiais: China, Estados Unidos, França, Reino Unido, Rússia (os seis membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas com direito a veto) mais Alemanha, de um lado e a República Islâmica do Irã do outro. É pelas reações ao acordo que encontramos quem ganhou e quem perdeu.

O primeiro ministro do ‘estado judeu’ – como ele o quer designado apesar do peso de apartheid que carrega até mesmo dentro da própria expressão – que clamava pelo perigo representado por um Irã nuclear e justificava, a seu ver, e queria convencer o mundo por isto, que um ataque preventivo contra o país persa era de suma importância para a segurança regional e quiçá mundial. Apesar do acordo que impossibilita que toda a atual geração iraniana fabrique armas nucleares, Benyamin Netanyahu continua seu discurso histérico e reagiu declarando, logo após a assinatura do entendimento, que o acordo nuclear era “um erro histórico” e acrescentou: “Comprometemo-nos a prevenir que o Irã adquirisse armas nucleares e este comprometimento continua de pé”. O chefe de governo e líder do partido Likud não escondeu que poderia tomar medidas militares para impedir o Irã de adquirir capacidade nuclear. Ele não esconde que um ataque militar preventivo continua a ser o objetivo da política israelense relativa ao Irã.

O que está incomodando Israel, na realidade, é o fato de a previsão de crescimento iraniano, já em 2016, como resultado primeiro do acordo, estar sendo previsto para beirar os oito por cento, enquanto Israel, apesar de só agora reconhecer, por trás de uma cortina de filó, que o movimento BDS (boicote, desinvestimento, sanções contra Israel) tem sido um movimento crescente durante os últimos dez anos com eficiência maior que a existência das cerca de duzentas ogivas nucleares que o estado sionista possui. Israel, exercendo uma política discriminatória e criminosa contra os palestinos e seus bens já é, de per se, um empurrão na ladeira de sua própria extinção, pois ninguém duvida que este seja o destino de quem quer vender laranjas que não plantou ou coloca seis soldados armados para surrar um garoto de seis anos.

De seu lado, Tzipi Hotovely, vice ministra do exterior israelense, acusou as potências ocidentais de terem se rendido ao Irã em consequência do “acordo delas arrancado”. “Este acordo é uma derrota histórica do Ocidente contra o eixo do mal encabeçado pelo Irã” disse Hotovely, plagiando o criminoso de guerra George W. Bush. O plágio não parou por aí e, pelo Twitter, ela acrescentou: “Israel agirá por todos os meios para tentar impedir que o acordo seja ratificado”.

Entre o ataque militar previsto por Netanyahu e a ação diplomática imaginada por Hotovely, a economia iraniana terá os benefícios do acordo e, como o quinto produtor mundial de petróleo, atualmente só exportando quantidade mínima de sua capacidade, verá suas vendas crescerem vertiginosamente, os seus recursos externos de bilhões de dólares sendo desbloqueados, seu comércio internacional florescendo, enquanto só resta a Israel que com suas ações criminosas contra os palestinos estar correndo célere para um suicídio econômico e político coletivo.

As reações ao acordo nuclear com o Irã e o levantamento das sanções contra o estado persa foram bem acolhidas nos países árabes do Oriente Médio e África do Norte. Como era de se esperar, o Líbano comemorou e a Síria, nas palavras do presidente Bashar Al-Assad declarou a Ali Akbar Velayati, conselheiro do supremo líder iraniano Ayatollah Ali Khamenei, que está “confiante que seu maior aliado regional, o Irã, aumentará seus esforços no apoio a causas justas”. Assad acrescentou que “[O acordo nuclear selado em Viena] é um ponto de grande mudança de rumo na história do Irã, da região e do mundo”.

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural.

🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.

@ufsoficial 
@ufs_itabaiana
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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