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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Política e Sociedade»Ativista da frota de Gaza é presa pela segunda vez em protesto na Cisjordânia
Política e Sociedade

Ativista da frota de Gaza é presa pela segunda vez em protesto na Cisjordânia

Foto: José Telles de Menezes/Opera Mundi

Na última sexta-feira (4/6), Huwaida Arraf era o centro das atenções. Sob o sol escaldante do meio-dia, filas de repórteres de TV queriam uma imagem, uma declaração. Era a primeira aparição pública da ativista árabe-israelense, palestina, em solo da Cisjordânia desde que havia sido liberada da prisão após desambarcar no porto de Ashdod, após o ataque de Israle à Flotilha da Liberdade, que levava ajuda humanitária para a Faixa de Gaza.

E não poderia ter escolhido cenário melhor, a vila rural de Bil’in, conhecida há cinco anos por realizar toda sexta-feira protestos contra o traçado de uma cerca que os impede o acesso a terras de agricultura que agora dão espaço a uma zona de segurança militar ao redor do assentamento de Modi’in Illit, um passo israelense além da linha verde, uma ocupação urbana dentro dos territórios que os defensores da solução de dois Estados chamam de 67.

Arraf também não poderia ter escolhido melhor companhia. A criatividade dos moradores da vila de cerca de 1.500 habitantes também fez a fama de seus protestos. O mais conhecido deles foi o que “reencenava” o filme Avatar, de James Cameron. Hoje eles “reencenariam” o ataque das forças armadas de Israel à frota de Gaza. O protesto teria como parte de sua verossimilhança um teatro da tomada israelense do barco e a participação da ativista do movimento Free Gaza.

Um dos moradores da vila ainda brincou: “Ela foi presa duas vezes em uma semana, em dois barcos diferentes”. Em entrevista ao Opera Mundi, ela contou a experiência de ter feito parte da frota de Gaza, a Flotilha da Liberdade, e fala sobre as muitas versões que ela ganha dependendo de quem a defende ou a ataca.

Em qual barco estava?
Eu estava no barco chamado Challenger  1, era a unidade menor de todas e era o barco que estava sob a bandeira americana dentro da Frota (Arraf é palestina, cidadã israelense, também com passaporte dos Estados Unidos).

De seu barco, você viu o ataque ao Mavi Marmara?

Sim, a maior parte do tempo da viagem nós viajamos lado a lado do Marmara. Veja, todos os barcos da frota foram atacados, mas de formas diferentes. Vi o início do ataque israelense ao Marmara, os Zodiacs que se postaram ao lado dele, e então comecei a ouvir o início da artilharia, primeiro com as bombas de percussão (emitem um forte barulho) e depois com tiros.

Eu sabia que os barcos não tinham qualquer arma, por isso posso dizer que o uso de armas de fogo partiu do lado israelense. Isso foi o que vi do Marmara. O que aconteceu então é que nosso barco decidiu acelerar o trajeto para atrasar o que seria sua tomada pela marinha israelense, ao menos até um ponto onde pudéssemos nos comunicar por rádio e pedir ajuda ou dizer à comunidade internacional o que estava acontecendo. Isso não foi possível, pois nossos sistemas naquele ponto estava sem funcionar .

Depois de 10, 15 minutos eles interceptaram nosso barco. Tentamos usar nossos corpos para impedir que subissem, mas usaram bombas de percussão e armas de eletro-choque. Tentamos usar de meios pacíficos para que não entrassem, mas posso dizer…  eles dizem que não usaram de violência, que foram gentis, mas posso dizer que pegaram minha cabeça e a bateram contra o deck do barco.
Depois colocaram um saco na minha cabeça, amarraram minhas mãos nas costas e me levaram para uma outra parte do barco. Fizeram coisas diferentes a diferente pessoas , uma conhecida belga tinha sangue no rosto.  Quando eles tomaram o nosso barco, a primeira coisa que fizeram foi recolher os celulares e as máquinas fotografias, qualquer coisa com a qual pudéssemos documentar o que fizeram. Então eles começaram a filmar o que queriam filmar, eles nos dando água, sendo legais e gentis. Não foi isso que tivemos como experiência.

E no porto de Ashdod?

Ali alguns soldados nos trataram de uma forma razoável, mas outros nos trataram com violência. Um deles me puxou pelo cabelo, e me deu uma cotovelada na mandíbula e bateu no meu olho.

Então eles atacaram todos os barcos? A versão oficial de Israel diz que eles apenas usaram força contra o barco turco porque ele se recusou a passar pelo controle israelense no porto de Ahdod…
Isso não é verdade. Eles dizem que ofereceram que toda a carga seria retirada em Ashdod, checada e levada até Gaza. Isso é insincero por parte deles, pois eles sabiam que carregávamos dentro dos barcos bens que Israel não deixa entrar nos Territórios de Gaza nos últimos 3 anos, não por uma questão de segurança, mas porque eles têm uma política de deixar os palestinos sobrevivendo com o mínimo possível. Nós tínhamos materiais de construção, papel e livros e material de filtração de água, mas eles não deixam essas coisas entrar em Gaza. Então, dizer que deixariam é desonesto por parte de Israel. Nós passamos por todas as checagens de controle nos portos dos quais partimos e dissemos às autoridades israelenses que estaríamos dispostos a passar por controles na chegada feito por organizações neutras, como a ONU ou a Cruz Vermelha.

Nosso objetivo não era apenas entregar ajuda humanitária, mas acabar com essa política que faz com que os palestinos necessitem de ajuda humanitária. Então não basta entregar ajuda humanitária, mas os palestinos deveriam ter a possibilidade de viver em liberdade,  importar, exportar, produzir, construir uma economia para que possam viver em dignidade, e é exatamente isso que Israel continua a negar. Eles dizem que as pessoas no Marmara eram os violentos, mas eles atacaram primeiro com seus comandos fortemente armados. 

Fonte: Opera Mundi

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

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🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
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