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Você está em:Home»Teatro»Entrevista com Eduardo Mossri, de “Cartas Libanesas”: “Celebramos 10 anos da peça, atualizando o discurso com o olhar da mulher”
Teatro

Entrevista com Eduardo Mossri, de “Cartas Libanesas”: “Celebramos 10 anos da peça, atualizando o discurso com o olhar da mulher”

 

Após uma década desde sua estreia, o espetáculo “Cartas Libanesas” volta a São Paulo com uma nova perspectiva. A libanesa Adibe, uma camponesa grávida do primeiro filho, fica em sua aldeia no Líbano à espera do marido Miguel, um mascate libanês que foge da Primeira Guerra, imigrando para Brasil com o intuito de prosperar e sustentar a família. Numa contínua troca de cartas, dividem anseios, descobertas e dores na expectativa de um possível reencontro futuro. “O intuito é celebrar 10 anos do projeto, mas também atualizar o discurso, uma vez que na primeira versão, por ser um monólogo, o olhar da mulher não aparecia, era só endereçada de palavras de memórias, mas sem a figura”, ressalta Eduardo Mossri, idealizador do espetáculo, que divide o palco com Ana Cecília Costa.

O Portal ICArabe entrevistou Mossri sobre a peça, que está em cartaz no Sesc Ipiranga até 25 de maio (veja abaixo). Leia a seguir a entrevista:

Portal ICArabe – O espetáculo está completando 10 anos e com uma nova versão. Pode nos contar mais sobre esta  perspectiva?

Eduardo Mossri – Essa nova versão, essa nova montagem tem o intuito de celebrar 10 anos do projeto, mas também de atualizar o discurso, uma vez que na primeira versão, por ser um monólogo, o olhar da mulher não aparecia. Ela era só endereçada de palavras, de memórias, mas a figura não aparecia. Então, 10 anos depois, a intenção era que essa mulher pudesse vir para a cena, pudesse dançar junto essa história. Então, se tratando de uma cultura árabe, que muitas vezes é conhecida também pelo machismo, é importante que essa mulher possa ter voz, sentimento, presença. Isso foi feito não só digamos, cenicamente, no sentido de que não é só sobre uma atriz em cena, mas também uma equipe: a Duca Rachid é autora da peça e também descendente de libanês, a direção é da Georgette Fadel, também descendente de libanês, junto com a Luaa Gabanini.  Enfim, é todo esse discurso que também está na parte técnica e também na parte cênica. Então, esse é o esperado dessa nova versão, o que a gente desejou quando vislumbrou essa nova versão.

Portal ICArabe – Qual foi a inspiração da primeira versão e o que te inspirou para este novo texto?

Eduardo – A inspiração partiu de fato de cartas em árabe, que eu achei de minha avó libanesa, quando faleceu, mas ela foi só como um start. A inspiração era poder me aproximar um pouco dessa família do lado paterno, conhecer mais sobre as histórias, mas na verdade, quando eu me juntei com o autor, José Eduardo Saad Vendramini, foi fazer um resgate de muitos depoimentos, de muitas histórias reais de imigrantes libaneses que vieram para o Brasil. Então nasceu com esse intuito de homenagear, só que todos na boca de um só personagem, o Miguel Mahfouz, que centralizava todas as histórias, como se tudo tivesse acontecido por ele. E agora essa nova versão, que tem a escrita da Duca Rachid, traz as histórias das mulheres que ficaram na aldeia enquanto seus maridos se foram. Na nossa história ela fica grávida do primeiro filho. Então é essa mistura de depoimentos, entrevistas, memórias pessoais, memórias coletivas para contar, por meio desses dois personagens, sobre a imigração libanesa no Brasil. Eu brinco que é um pouco o Adão e a Eva, os que vieram e montaram, iniciaram todo esse movimento, esse fluxo grande, que a gente sabe da comunidade libanesa árabe, de modo geral no Brasil. Pelos dados de imigração, diz-se que há mais libaneses aqui do que no próprio Líbano, tamanha foi a quantidade de famílias que foram ficando e crescendo entre descendentes que vieram. Então, essa foi a grande inspiração para o texto.

Portal ICArabe – Qual o significado pessoal de retornar com esta peça?

Eduardo – Na verdade essa peça nunca parou, esse dado é muito interessante. Eu estreei essa peça em 2015, no Sesc Ipiranga, dentro de um projeto chamado Teatro Mínimo, uma versão intimista, pois era um monólogo. E desde então, eu nunca passei um ano sem apresentar o espetáculo, mesmo fazendo outros trabalhos, mesmo estando com a novela, que tomou bastante tempo. Eu consegui apresentar essa peça, consegui viajar muito com “Cartas Libanesas” inicial. Então, fazer essa peça agora é confirmar o quanto foi importante no sentido de tocar as pessoas. Ganha vida própria, eu praticamente só sou seu condutor porque o papel dela é de tocar, de emocionar e de sensibilizar. E digo não só dos libaneses, de todas pessoas descendentes de imigrantes que vieram para esse país. É lembrar da nossa condição, de um país feito da miscigenação, da diversidade, não de um processo necessariamente cordial, mas muitas vezes num processo árduo e difícil. Lembrar da nossa condição de povo, de como essas pessoas ajudaram a construir nossa sociedade. Então retornar, ou melhor, seguir fazendo essa peça, agora com essa nova versão, é ampliar a fala, o discurso, a compreensão de que nós somos – eu brinco – “vira-latas” misturados e que a condição de ser imigrante, a condição de ser uma pessoa em situação de refúgio, no caso mais atual,  é infelizmente, perpétua, no sentido de que as pessoas estão sempre atrás de melhores condições de vida e que deveriam, como está na Constituição, o direito de ir e vir e do acolhimento. Então, essa peça ajuda a refletir de tempos atrás e de tempos atuais. Quando você fala sobre árabe hoje, inclusive, é um posicionamento político, por tudo que está acontecendo no Oriente Médio. Então, a gente escolhe falar através do amor, através da relação de um casal sobre histórias de tantas outras famílias que também precisaram ou foram obrigadas a sair dos seus países

Portal ICArabe – Em sua opinião, a visão no Brasil sobre a cultura árabe mudou nos últimos 10 anos? E como a arte contribui para esta compreensão?

Eduardo – Sobre a cultura árabe, esse projeto, apesar de eu ser descendente, me ajudou a me aproximar mais dela e conhece-la melhor. E claro, sem generalizar e sem fechar uma compreensão, mas têm sido muito ricas essas trocas dessas famílias que estão indo, a possibilidade de eu ter ido ao Líbano, com o apoio do Consulado Libanês e da Embaixada Brasileira, apresentar o espetáculo. Então, eu pude conhecer mais da cultura, sinto que tem um amor e um rigor superlativos, eu diria. Então, é um pouco essa mistura de muito orgulho da própria cultura, da memória, das histórias, dos feitos. O fato dos libaneses no Brasil terem se embrenhado na sociedade, misturado com muitas famílias. Então, a gente tem expoentes na literatura, na medicina, na política, no comércio. Esse é um dado que eu sinto em relação aos libaneses que vieram ao Brasil, mas me parece que é um pouco de outros países, no Canadá e no México, por exemplo, essa característica do libanês de se misturar. E eu sinto que isso é cada vez mais constante quando vejo as famílias, converso com as famílias que vão. E claro que em questões políticas é um momento muito delicado por tudo que está acontecendo no Oriente Médio, mas eu sempre quero olhar pelo viés humano, fazer entender que a gente está falando sobre vidas, sobre histórias, sobre apagamentos, sobre disputas. E isso me toca muito,  me sensibiliza muito.  Gostaria que a gente não precisasse passar por isso, lembrar da compreensão de que estamos aqui de passagem nessa vida, nessa Terra, e que é muito triste isso tudo que está acontecendo e da maneira como está acontecendo. Então, como eu disse numa pergunta anterior, fazer hoje uma peça sobre o Líbano, sobre a comunidade árabe é política, por mais que eu esteja falando lá da Primeira Guerra Mundial e da Segunda, no sentido de que fazer hoje é inevitável remeter a tudo que está acontecendo. E minha intenção é promover a sensibilização do olhar, para as coisas que estão acontecendo agora. Então, a arte pode ter esse papel também de refletir, de sensibilizar, de tocar, pra gente olhar para uma realidade de uma maneira diferente.

 

Portal ICArabe – Gostaria de acrescentar algo mais?

Eduardo – Só poder dizer da alegria que é poder estar com esse espetáculo, de convidar as pessoas para assistir e trazer suas famílias. É uma alegria muito grande seguir compartilhando essas histórias, essas memórias. E agora nessa nova temporada, estamos entrando na metade dela, fica muito claro que é uma peça que toca sobre a humanidade, sobre família, sobre pais, sobre mãe, sobre luta. Então, é inevitável ver o quanto a matéria-prima é genuína: começou há 10 anos e segue viva fazendo isso, tocando.  Quero agradecer as pessoas que têm vindo. Desejo seguir fazendo essa peça, contar com apoio e com o público para seguir fazendo essa peça.

Siga Eduardo Mossri no Instagram: @edumossri

Serviço:

Cartas Libanesas: “Ayuni”  – com Ana Cecília Costa e Eduardo Mossri 
Texto de Duca Rachid e José Eduardo Vendramini. Direção de Georgette Fadel e Luaa Gabanini.
Sesc Ipiranga – Rua Bom Pastor, 822, São Paulo
De 4 de abril a 25 de maio, sextas e sábados, às 20h (Exceto dia 18/4); domingos e feriados, às 18h 
Ingressos: de R$ 18 a R$ 60
Sessão com intérprete de LIBRAS no dia 16/5
Ingressos disponíveis no App Credencial Sesc SP e em sescsp.org.br/ipiranga a partir de 25/3, às 17h. E nas bilheterias das unidades, a partir de 26/3, às 17h.
Informações: 11 3340-2000
Instagram: @sescipiranga

cartas

 

Crédito das fotos: Helton Nobrega 

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📚 Hoje, na Livraria Blooks, no Rio de Janeiro, 📚 Hoje, na Livraria Blooks, no Rio de Janeiro, dando continuidade ao curso do ICArabe, foi a vez da aula da profa. Dra. Muna Omran sobre “O 07/10 e os seus reflexos na queda de Bashar Al-Assad”.

Em outubro de 2023, o ataque do Hamas a Israel alterou profundamente o cenário geopolítico no Oriente Médio. Neste contexto, os rebeldes sírios aproveitaram tal conjuntura para avançar, explorando a fragilidade dos principais aliados de Bashar al-Assad: Irã, Rússia e Hezbollah, o que culminou com a sua queda em 8/12/2024.

🆕 Com a ascensão ao poder do líder do HTS (Hayat Tahrir Al Sham) Ahmad Al Sharaa, um novo cenário se desenha na Síria. O encontro teve por objetivo debater se Ahmad al-Sharaa representa uma possibilidade de mudança dentro do sistema sírio e geopolítico da região ou se estará fadado a ser apenas mais um peão no complexo jogo geopolítico do Oriente Médio.

🗓 As próximas aulas acontecerão nos dias 18 e 25 de agosto, com temas sobre os novos fronts de guerra e a nova ordem regional no Irã.

📲 Acesse o link para mais informações e inscrições: https://icarabe.org/cursos-e-palestras/curso-do-icarabe-abordara-a-questao-palestina-em-agosto-no-rio-de-janeiro-saiba-mais/
🎬 Começa nesta quarta, 13 de agosto! A 20ª Mo 🎬 Começa nesta quarta, 13 de agosto!
A 20ª Mostra Mundo Árabe de Cinema abre no CineSesc, celebrando 20 anos de histórias e cultura árabe no Brasil.

🎥 Destaque: Os Construtores de Alhambra – inédito no Brasil!

Entre a poesia e a arquitetura, o filme reconstrói a relação entre o sultão Yūsuf I e o poeta Ibn al-Khatib na criação da Alhambra. Um mergulho visual e histórico no esplendor do Andalus.

🎙 A cerimônia de abertura terá a presença da diretora espanhola Isabel Fernández, de Os Construtores de Alhambra, que também participará no sábado, 16 de agosto, às 17h30, de sessão seguida de debate.

Programação:
📍 CineSesc – 13 a 19 de agosto
📍 CCBB SP – 16 de agosto a 7 de setembro

🔗 Saiba mais no site: https://icarabe.org/blog/mostra-mundo-arabe-de-cinema-celebra-20-anos-de-integracao-cultural-e-apresenta-nesta-edicao-12-filmes-ineditos-e-producoes-que-marcaram-sua-trajetoria-2/
(link na bio)
Feliz Dia dos Pais! O ICArabe homenageia todos os Feliz Dia dos Pais! 
O ICArabe homenageia todos os pais que mantêm viva a tradição e transmitem valores de geração em geração.💚❤️
🎬 ⚠️ A 20ª Mostra Mundo Árabe de Cinema v 🎬 ⚠️ A 20ª Mostra Mundo Árabe de Cinema vai começar!

📍 A abertura será no CineSesc 🎥, na próxima quarta-feira, 13 de agosto, com programação até 19 de agosto.

🎭 No CCBB SP, de 16 de agosto a 7 de setembro.

📌 Mais informações e programação completa no link na bio ou nos stories 

🔗https://icarabe.org/blog/mostra-mundo-arabe-de-cinema-celebra-20-anos-de-integracao-cultural-e-apresenta-nesta-edicao-12-filmes-ineditos-e-producoes-que-marcaram-sua-trajetoria-2/
📚 Novo verbete no ar! Diáspora, por Oswaldo 📚 Novo verbete no ar! 

Diáspora, por Oswaldo Truzzi, é o 21º tema da série especial do ICArabe.

✔️Entenda como povos como palestinos, sírios e armênios mantêm suas culturas vivas mesmo longe da terra natal.

⬅️ Arraste para o lado e aprofunde seu conhecimento sobre o mundo árabe com conteúdo confiável e fundamentado.
🎬 Mostra Mundo Árabe de Cinema celebra 20 anos 🎬 Mostra Mundo Árabe de Cinema celebra 20 anos de integração cultural e apresenta nesta edição 12 filmes inéditos 🎞️ e produções que marcaram sua trajetória 🌍

A Mostra Mundo Árabe de Cinema, em sua 20ª edição 🎉, terá abertura no dia 13 de agosto, no CineSesc, com o filme inédito “Tudo o que Resta de Você” 🎥. Até 19 de agosto no CineSesc e no CCBB, de 16 de agosto e 7 de setembro🏛️.

📢 Mais informações em breve!
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