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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Religião»Artigo: O mito da homogeneidade muçulmana
Religião

Artigo: O mito da homogeneidade muçulmana

 

Leia o artigo da ativista e escritora Tithi Bhattacharya, que trata da pluralidade histórica do Islã. Ao contrário do que querem fazer crer os fundamentalistas, a autora destaca que a cultura islâmica é tradicionalmente diversificada e heterogênea.

 

Conforme o debate presidencial nos EUA avança, alguém poderia ser levado a acreditar que há uma iminente ameaça de que os muçulmanos tomem o poder.

De acordo com a NPR (National Public Radio), em um comício em New Hampshire Donald Trump defendeu sua proposta de proibir os muçulmanos de ingressarem no país, alegando que “há alguma coisa errada” com os muçulmanos e “sua cultura“.

Outro republicano esperançoso, o neurocirurgião aposentado Ben Carson, disse à NBC: “Eu não apoiaria que colocássemos um muçulmano no governo desta nação. Eu decididamente não concordaria com isso“.

E não se trata apenas dos republicanos.

Ao mesmo tempo em que Hillary Clinton corretamente criticava os comentários islamófobos alarmistas de Trump, ela própria tem a triste fama de ter sido uma das arquitetas da “guerra ao terror”- que institucionalizou a islamofobia em níveis políticos e programáticos. As posturas pessoais de Clinton também não são favoráveis. Em sua candidatura ao Senado por Nova Iorque em 2000, ela devolveu todas as doações de campanha feitas por organizações muçulmanas, em um total de 50 mil dólares. 

Além disso, um dos apoiadores de Clinton, o general da reserva Welesy Clark, defendeu recentemente que americanos “traidores” e “radicalizados” sejam internados em campos semelhantes àqueles destinados a nipoamericanos durante a 2ª Guerra. Várias organizações progressistas pediram a Clinton para que desassociasse sua campanha desse tipo de manifestação, “em uma época em que muçulmanos americanos estão enfrentando uma onda de crimes de ódio“. A resposta de Clinton até agora não veio…

Enquanto isso, a CNN informa que 2015 foi “um dos mais intensos períodos de anti-muçulmanismo na história americana“. De acordo com o Council on American-Islamic Relations (CAIR), os centros islâmicos e mesquitas americanos foram vítimas de vandalismo, assédio e fanatismo anti-muçulmano pelo menos 63 vezes no ano, o maior número desde que a organização começou a rastrear esses dados em 2009 e o triplo em relação ao ano anterior.

Mas se os principais políticos de todos os matizes estão unidos em sua angústia sobre “os muçulmanos”, esse grupo social aparentemente homogêneo, terroristas como o ISIS (Estado Islâmico, Daesh) também recorrem a um imaginário grupo homogêneo de “muçulmanos” em prol de seus próprios fins políticos.

Após os devastadores ataques em Beirute e Paris, o jornalista investigativo britânico Nafeez Ahmed escreveu um texto profundamente intuitivo sobre o ISIS. O objetivo do Daesh, Ahmed disse com razão, não foi apenas causar violência para espalhar terror e pânico, mas sim erguer um novo pojeto político: o de levar o mundo ocidental ao armagedom apocalíptico através do “Islã”.

Enquanto tanto Donald Trump quanto o ISIS concordam que há um grupo preexistente e uniforme de pessoas chamadas “os muçulmanos”, eu gostaria de dedicar algum tempo neste texto falando acerca da imensa diversidade e heterogeneidade do Islã e desses muçulmanos. De como nunca houve “algo” unitário chamado “Islã” na história mundial, e de como só se pode falar em Islã dentro de suas especificidades históricas. Nesse sentido, nós podemos falar de clérigos sunitas na Turquia otomana do século XV, de mulheres sunitas nas Maldivas do século XVI ou ainda de camponeses convertidos ao sufismo em Bengala nos séculos XVII e XVIII, e de como, apesar de todos eles se dizerem “muçulmanos”, são totalmente diferentes entre si.

Para enfrentar a “suave narrativa” da trajetória de homogeneidade dos muçulmanos e mostrá-la como tendo sido, na realidade, diversificada e irregular, quero recuperar a história do Islã como um rico palimpsesto: ou seja, como o Islã integrou, modificou e reescreveu as histórias locais e como, ao fazer isso, também modificou e reescreveu a si mesmo. 

Ibn Battuta e sua Dar al-Islam: singular ou plural?

Entre 1325 e 1354, em um mundo sem máquinas a vapor ou viagens aéreas, o erudito muçulmano do norte da África, Ibn Battuta, viajou por terra e mar, de sua terra natal, Marrocos, até a China e voltou. Ao longo disso, visitou o equivalente a 44 nações modernas e percorreu uma distância aproximada de 118.000 quilômetros.

Foi destino de Ibn Battuta ser referido por escritores ocidentais como o “Marco Polo do Oriente” apesar de Battuta ter viajado muito mais longe e para muito mais lugares do que o veneziano. Mas, conforme os estudiosos apontam, o que diferenciava Battuta de Marco Polo era o fato de que enquanto o italiano era um estranho nas terras em que visitava, Ibn Battuta viajou ao longo de uma “única cultura universal”, que seria Dar al-Islam [Casa, Lar, do Islã], ou seja, as terras onde os muçulmanos eram majoritários ou que eram governadas por um rei muçulmano.

Assim, para onde quer que Battuta fosse, como erudito muçulmano, transitava em um mundo familiar de mercadores, outros eruditos e príncipes, todos igualmente muçulmanos e com os quais ele podia conversar em árabe sobre diversos assuntos, de teologia e jurisprudência à política e ciência.

Nesse sentido, então, Dar al-Islam era um mundo singular de Islã ou de muçulmanidade.

Mas é importante lembrar que Dar al-Islam, na época de Battuta, abrangia uma área geográfica que ia da costa do Atlântico, na África ocidental, até a China e o sudeste asiático. Isso sem contar lugares onde os muçulmanos eram uma minoria importante como a Espanha ou certos países da África tropical.

É impossível, assim, que tal variedade humana, de povos de diversas histórias, línguas e passados, pudesse ser “homogênea”.

Em nossa época é importante recapturar o “choque cultural” que o muçulmano Ibn Battuta encontrou em terras muçulmanas, o que testemunha a profunda pluralidade ao longo do mundo islâmico de Dar al-Islam.

Islã anti-monárquico

A pluralidade de tradições dentro do Islã deixava nosso cosmopolita erudito sunita, Ibn Battuta, um tanto desconcertado. Apesar de seus laços sunis, Battuta era muito atraído pelo sufismo, uma tradição mística dentro do Islã. Em suas viagens visitava santuários sufis sempre que possível, como a famosa viagem noturna que fez à aldeia de Umm ‘Ubaida para visitar a tumba de um dos precursores do sufismo, sheikh Ahmad ibn al-Rifai. 

Místicos sufis são conhecidos por seu desprezo a governantes seculares, qualquer que seja sua religião. Os santos sufis consideram que qualquer associação com reis e sultões interfere no compromisso primário do indivíduo com Deus.

Não é de admirar, portanto, que sufis não estivessem nas graças de reis e sultões, e quando esteve na Índia seu interesse pelo sufismo colocou Ibn Battuta em problemas.

Battuta atuou como magistrado em Délhi no reinado do sultão Muhammad ibn Tughluq (1325-51). Como governante, Muhammad Tughluq era conhecido por sua excentricidade e contradições. Quando soube que um famoso místico sufi se recusara a reconhecê-lo como governante supremo, mandou que o prendessem, cortassem sua barba e, finalmente, que o executassem.

Ibn Battuta era amigo próximo desse sufi. Em razão disso, o sultão o manteve preso e sob vigilância por várias semanas. Ter a mesma crença sunita do sultão não era garantia de imunidade. O sultão era, apesar das proclamações públicas em contrário, antes um soberano que um muçulmano.

Gênero em Dar al-Islam

Ibn Battuta realizou o hajj [peregrinação a Meca] e viajou pelos centros de cultura e civilização islâmicos, como Meca e Medina. Em outras palavras, ele se formou no “centro do Islã”, digamos assim, e não nas margens periféricas de Dar al-Islam.

Então imaginemos sua surpresa quando esteve nas belas ilhas tropicais das Maldivas e encontrou mulheres muçulmanas agindo de forma que ele considerava chocante:
 

As mulheres dessas ilhas não cobrem as cabeças, nem mesmo sua rainha, e sim expõem os cabelos bem penteados. A maioria veste apenas uma faixa na cintura, que cobre as partes íntimas mas deixa o resto do corpo descoberto. É dessa maneira que elas andam pelos bazares e onde mais. Quando fui nomeado qazi [ou qadi, magistrado] lá, tentei por fim a essa prática e determinar que as mulheres se vestissem, mas não tive êxito. (na “Rihla” [Diário de Viagem] de Ibn Battuta, edição indiana de 1976)

Em verdade, o “choque” de Battuta era talvez algo mais entranhado do que ele poderia admitir como erudito. Pois a história do Islã, ao contrário do estereótipo, é repleto de histórias de mulheres poderosas.

Mulheres ricas no Império Otomano eram conhecidas por seu papel na economia urbana. Mulheres do harém real, como Hürrem Sultan [Roxelana], que modelou a política da corte e do império, apesar de seu marido, Solimão, é quem tenha recebido da História o título de “o Magnífico”.

Similarmente, a história das mulheres pobres das cidades e do campesinato contradiz a imagem das mulheres muçulmanas subservientes. Judith Tucker, estudiosa de mulheres e gênero no mundo árabe, há muito tem chamado a atenção para as mulheres trabalhadoras do mundo islâmico:
 

No Cairo otomano, as mulheres tinham o monopólio da venda de leite e tortas, trabalhavam nos banhos públicos e performavam música e dança tanto para homens como para mulheres. Mulheres de classes inferiores também realizavam serviços para mulheres ricas dos haréns (…) Como artistas, cosmiatras, parteiras etc., elas ligavam o harém ao comércio e ao burburinho da cidade. A presença fartamente documentada dessas mulheres pobres nas cortes islâmicas, onde também frequentemente ofereciam queixas contra seus maridos, vizinhos e sócios, comprova sua participação no espaço público e seu conhecimento das instituições da corte. (Tucker, “Gender and Islamic History“, 1993)

O Islã, que na imaginação dos orientalistas europeus era uma cultura de dançarinas do ventre e sultões lascivos, na realidade não foi uma história de “homens que mandam e mulheres que obedecem”.

Então voltemos à angústia de Battuta por sua incapacidade de fazer as muçulmanas da ilha se submeterem ao seu “comando” islâmico.

Por um lado, a exasperação de Battuta diz respeito a um tipo de Islã- aquele dos textos. Um Islã que adestrou muitos teólogos, eruditos e juristas ao longo dos séculos em madrasas e maktabs [escolas]. Foi esse o Islã que Battuta aprendeu e que era para ele o protótipo ideal.

Contudo, o Islã não está confinado à madrasa ou à corte real. Ele navegou em dhows [veleiros] pelo Oceano Índico, viajou nas costas dos camelos pelo Saara e via poesia e espada, através da Ásia.

Assim, ao lado do Islã “do texto”, podemos falar de um Islã “da vida”, onde erudito e santo, governante e governado, mercador e artesão, todos enfim absorvem o Islã conforme seu contexto histórico específico, de modo que o resultado é uma rica tapeçaria cultural enredada, onde a Sharia era modificada conforme as necessidades imperiais (no caso dos otomanos) ou para se adequar a normas preexistentes de coexistência harmônica de gêneros (como no caso das Maldivas).

Para uma tradição religiosa como o Islã, com seus eruditos viajantes, mercadores aventureiros e generais militares expansionistas, a relação entre os dois Islãs -o textual e o vivido- é o que sempre determinou a forma da história particular de uma região.

E enquanto o ISIS pode citar hadiths enquanto executa outros muçulmanos, e Trump pode vociferar contra “os muçulmanos”, nós precisamos continuar a olhar as vizinhanças multiétnicas de Istambul, Paris e Beiture como histórias vivas de coexistência humana de nossos tempos. E tais experiências de comunidades de fé plural devem ser defendidas e ampliadas.
 

(Original: Adventures in Islam: the myths and legends of Muslim homogeneity)

Texto publicado no blog http://oceanodapaz.blogspot.com.br/2016/10/o-mito-da-homogeneidade-muculmana.html?spref=fb

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Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

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🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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