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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Música»12ª Mostra Mundo Árabe de Cinema: “A música tem uma enorme importância na propagação da paz e no combate ao preconceito”, afirma idealizador de espetáculo inédito no Brasil
Música

12ª Mostra Mundo Árabe de Cinema: “A música tem uma enorme importância na propagação da paz e no combate ao preconceito”, afirma idealizador de espetáculo inédito no Brasil

 

Leia entrevista com Carlos Gomes, artista, realizador e fundador da Transiberia Produções (Portugal), que apresentará no dia 12 de agosto, na Sala São Paulo, o espetáculo Al-Mu’tamid, poeta rei do Al-Andalus (1040/1095) – Uma Viagem por dez séculos de música e interculturalidade, destaque da 12ª Mostra Mundo Árabe de Cinema e uma correalização da Fundação Osesp, do Instituto de Cultura Árabe (ICArabe) e da Câmara de Comércio Árabe Brasileira. Inédito no Brasil, o projeto o projeto apresenta a música e a poesia do século XI, seguindo a rota do rei-poeta Al Mut’amid no norte da África e Andaluzia.

carlos
Carlos Gomes, artista, realizador e fundador da Transiberia

 

Portal ICArabe – Como tem sido o trabalho de sua produtora para fortalecer a relação entre a música da Península Ibérica e da América Latina? 

Carlos Gomes – A Transiberia é uma empresa ainda muito jovem. Estamos no nosso terceiro ano de existência e podemos dizer que começámos quase do nada. E no início nem sequer tínhamos a música como foco, mas o cinema. A Transiberia nasceu de uma tour pela América Latina, durante 3 meses, com um outro projeto artístico, a UMA-Ultra Maratona Atlântica, que era simultaneamente um filme e uma vídeo instalação. Essa tour passou por muitas das grandes cidades desse imenso espaço geográfico, como Bogotá, Buenos Aires, México DF e Lima. E nessa viagem, no contato com os amigos e pessoas que nos acolheram, e com o público que vinha ver o nosso trabalho e discuti-lo connosco, o que normalmente se estendia por mais tempo do que o filme e acabava numa grande festa que começava do nada, apercebi-me de uma coisa muito simples, muito óbvia mas muito pouco explorada e vívida. Que é o facto de podermos comunicar através de línguas parecidas. Isso é muito libertador, abre muitas possibilidades e derruba muitas barreiras. É como sonhar numa língua comum. É como passar, ao contrário, da literatura para a realidade. O realismo mágico se torna num mágico realismo. Aquilo que Saramago imaginou, de a Península Ibérica se soltar da Europa, qual jangada de pedra à deriva pelo Atlântico, em busca da sua verdadeira natureza, parecia que estava a acontecer. Então surgiu essa ideia de criar uma empresa, nesse momento pensando mais no audiovisual do que na música que, através de projetos relacionados com a imagem, pudesse aproximar mais os dois lados do Atlântico, de forma informal, através das pessoas, dos artistas, dos produtores, trabalhando em conjunto. Mas por causa do projeto do Al-Mu’tamid, que se seguiu à UMA, e porque este é essencialmente um projeto musical, com um filme dentro, que ainda não viu a luz, acabei conhecendo e trabalhando com muita gente também ligada à música, por via dos concertos e da divulgação do projeto. E pouco a pouco a coisa foi derivando para outros campos para além do cinema e do audiovisual, como a música, a arquitetura e a dança. Agora nos vemos como uma produtora de projetos culturais, desde que nos entusiasmem e que tenham foco nesse espaço geográfico Ibero Americano. E estamos neste momento a planear a criação do nosso próprio festival de música em parceria com uma outra empresa espanhola, como forma de dar mais corpo e mais visibilidade a esta nossa forma de sentir o mundo, transiberica e transgressora de tudo o que sejam barreiras. Mas como disse, está tudo ainda muito no início e por isso temos ainda muito que trabalhar para alcançar o nosso sonho de poder realmente contribuir para fortalecer a relação entre a Península Ibérica e a América Latina.  

Portal ICArabe – Que papel o Brasil tem tido nessa relação?

Carlos Gomes – Não tem tido papel nenhum especial. Vemos o Brasil como qualquer outro país da América Latina. Sim, sabemos da história comum e, mais uma vez, da língua que nos aproxima. Creio que há muito que olhamos uns para os outros de forma não especial, a não ser aquela estranheza mútua, só perceptível para alguns, de um filho tão grande e um pai tão pequeno não conseguirem sequer olhar-se nos olhos. O Brasil é todo um continente dentro de um país, e como em qualquer outro, tem pessoas incríveis; e uma delas, é o Geraldo Campos (curador da Mostra Mundo Árabe de Cinema), que acabámos por conhecer também quase do nada, quase por acidente. Queríamos levar o Al-Mu’tamid ao Brasil e para isso fizemos uma candidatura aos apoios à Internacionalização da DGArtes portuguesa, para financiar a viagem do grupo a São Paulo. Mas precisávamos de ter um apoio aí, forte. E não conhecíamos nenhuma instituição ou pessoa, com um perfil que nos pudesse ajudar. Então falei a uma amiga, que me falou que conhecia alguém num instituto que se chamava ICARABE. Então eu escrevi para o email geral do ICARABE, contando sobre o projeto e nossas intenções. E surpreendentemente me responderam dizendo que a pessoa certa para falar sobre o mesmo seria o Geraldo e me passaram o seu email. Então eu escrevi para o Geraldo, que era na altura o diretor cultural do ICARABE (Instituto de Cultura Árabe), e combinámos um Skype. E no Skype ficámos logo amigos de tanta afinidade e tanto sonho comum. E assim começou o papel do Brasil na relação da Transiberia com a América Latina. Começa sempre pelas pessoas. O Geraldo escreveu-nos uma carta muito entusiasmado com o projeto e muito entusiasmante para nós e a verdade é que ganhámos o apoio da DGArtes para as viagens. E depois trabalhámos muito, os dois, para isso poder acontecer. Foram dois anos de tentativas, de muitas tentativas frustradas, de muito trabalho, de muita mudança, cá e aí, de muita troca de emails, para chegar aqui. Acreditamos que isso vai abrir portas para ambos os lados e se verá o que acontece depois.

Portal ICArabe -Como músicos de diferentes países foram reunidos para o projeto Al-Mu’tamid Poeta Rei do Al-Andalus?

Carlos Gomes- Mais uma vez foi um processo muito orgânico e muito em função do acaso e da relação entre as pessoas. Eu estava a pensar no projeto quando um amigo me pediu para fazer uma das câmaras das filmagens de um concerto do Filipe Raposo. Durante o concerto, eu conheci a música do Filipe e o Filipe, e gostei muito, quer da música, quer da pessoa do Filipe. E como não sabia nada sobre o Filipe, fui ver quem ele era e o que fazia, para além do que eu tinha ouvido. E a primeira coisa que me saiu e que me chamou a atenção, quando googlei o seu nome, foi uma improvisação dele ao piano que se chamava “ O Meu Coração é Árabe”. Esse tinha sido o título de um livro que eu tinha lido e onde tinha encontrado pela primeira vez a poesia de Al-Mu’tamid. Fiquei muito surpreendido pela coincidência, que se revelou não ser coincidência nenhuma. Mas foi o input decisivo para o convidar a ser o diretor musical do projeto. O Filipe para além de ser um excelente músico é um músico/compositor/arranjador que já trabalhou com quase todos os músicos/autores importantes da música popular e tradicional portuguesa. Pelo que rapidamente se mostrou a escolha acertada. A partir da experiência e conhecimento do Filipe, convidámos os outros dois músicos portugueses: Janita Salomé, um percursor da exploração do património musical comum entre os países e culturas vizinhas de Portugal, Espanha e Marrocos, com uma vasta obra musical nestes domínios e com especial atenção a vários poetas desta região do mundo, cujos poemas musicou e interpreta desde há muito, entre eles também Al-Mu’tamid, foi a escolha quase natural para a voz portuguesa. O grupo de músicos portugueses completa-se com Quiné Teles, um dos melhores percussionistas do nosso país, que colabora com vários projetos musicais, entre os quais o colectivo “Brigada Vitor Jara” desde há mais de trinta anos, tendo atuado com este e outros grupos e projetos um pouco por todo o mundo. Ao Mestre Eduardo Paniagua, profundo conhecedor da música antiga e medieval e especialista em música andalusi, com uma imensa e valiosíssima discografia publicada, chegámos através de um contato feito com a Fundação Legado Andalusi, sediada em Granada, a quem pedimos que nos indicasse quem seria o músico espanhol certo para abraçar este projeto. Logo no primeiro contato por email com o Eduardo, contámos à partida com o seu apoio e entusiasmo pelo projeto; e na primeira vez que conversámos ao telefone passámos a contar com a sua participação fundamental, quer como músico, quer como profundo conhecedor das tradições musicais da Península Ibérica. E através do Eduardo chegámos aos outros músicos, com os quais o Eduardo já trabalha há vários anos: à bela e elegante voz do espanhol César Carazo e aos dois excelentes músicos e intérpretes marroquinos, El Arabi Serghini, dono de uma voz ancestral e poderosa e Jamal Ben Allal, considerado um dos melhores do mundo na técnica tradicional de tocar o violino na vertical sobre a perna.  7 homens muito diferentes, com percursos musicais completamente distintos, de diferentes gerações, oriundos dos 3 países e de 5 cidades, formam em conjunto e no palco uma imagem do que é a verdadeira interculturalidade e a história comum dos povos e das culturas que se cruzaram nesta região do mundo.

Portal ICArabe – Num momento em que a xenofobia cresce em vários países, qual a importância da música para combater o preconceito?

Carlos Gomes– A música tem uma enorme importância na propagação da paz e no combate a todo o género de preconceitos. A música como linguagem universal que é, comum a todos os seres humanos e culturas e sendo por definição algo não material, tem a propriedade natural da fluidez e a capacidade de sensibilizar qualquer um. O que acontece neste espetáculo, cantando em três línguas, que não é um espetáculo de fusão, mas sim de reunião e cruzamento de culturas, através de reciprocas influências ao longo de séculos de convivência, expressas através da música e de uma viagem no tempo, desde o séc XI ao Séc XXI e desde a antiga música andalusina ao jazz contemporâneo, é que chega um momento que as próprias línguas e sonoridades distintas atingem uma outra coisa, que é a linguagem poética, que comunica diretamente aos sentidos e à sensibilidade humana, dessa forma quebrando barreiras culturais, políticas ou religiosas, dando visibilidade àquilo que nos une, acordando a ancestralidade comum que há em nós, seres humanos, com uma esteira de informação dos tempos e da experiência passada que nos é transmitida geneticamente e culturalmente.

Portal ICArabe – Como a relação entre música e cinema pode fortalecer os eventos culturais e a promoção do diálogo sobre diferentes culturas, aproximação entre elas e derrubada de estereótipos? 

Carlos Gomes – Podem e já o fazem e acredito que este espetáculo também o faz. Música e imagem podem ser complementares sem serem a ilustração uma da outra, mas uma terceira coisa, como mais um contributo para a construção de uma metalinguagem, poética e sensível, que funciona por associações profundas e não superficiais, despertando em nós memórias ancestrais do que é ser-se humano e não somente pessoa nascida aqui ou ali, neste ou naquele país. No caso do concerto, as imagens e a música funcionam em conjunto (nem sempre havendo imagem), para nos situarem também no território e no tempo da viagem. Uma viagem também através dos três países, desde Beja, no Sul de Portugal, onde nasceu o Poeta Rei, passando por Sevilha, em Espanha, de onde exerceu o seu poder, até Aghmat, a Sul de Marraquexe, em Marrocos, onde morreu na maior das misérias, desterrado e esquecido, e onde hoje se encontra o túmulo singelo que lhe ergueu o estado marroquino. Uma viagem feita no presente, ao longo de um território ainda hoje em continuidade morfológica, perfeitamente perceptível ao longo da estrada, porque moldado pelas mesmas pessoas, de um lado e do outro do estreito de Gibraltar. A demonstração cabal, muito real e também simbólica, de que as culturas se sobrepõem aos estados-nações, suas fronteiras e suas organizações sociais, políticas e religiosas em que esses estados se fundamentam. Essa é a mensagem deste espetáculo, num mundo em que os nacionalismos e a exploração da diferença entre um e o outro voltam a ser exacerbados, outra vez em função de mais uma tentativa de manter tudo como antes, sob uma velha ordem mundial que procura apagar a memória dos povos e das culturas. A música e o cinema contemporâneos são duas ferramentas poderosíssimas para a preservação da memória e também para reinvenção e criação de memória.

Portal ICArabe – Quais são suas expectativas para o concerto em São Paulo, que será o destaque da Mostra Mundo Árabe de Cinema este ano? 

Carlos Gomes- As expectativas são elevadas, por várias razões. Por integrarmos e inaugurarmos a programação da Mostra de Cinema Árabe deste ano, o que é uma grande motivação para o objectivo de terminarmos este projeto com a realização do filme sobre o Poeta Rei Al-Mu’tamid. Por irmos realizar o espetáculo nessa sala incrível que é a Sala São Paulo e também porque foram dois anos difíceis para o projeto, especialmente para o Brasil e para o mundo em geral, pelo que é muito significativo que tenhamos ultrapassado todos os obstáculos que se nos depararam e que estejamos prontos para celebrar uma vez mais a interculturalidade e a paz entre pessoas e povos.

 

Foto principal: músicos do espetáculo Al-Mu’tamid, poeta rei do Al-Andalus

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CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

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@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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