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Você está em:Home»Polícia e sociedade»É difícil controlar um movimento”, diz Nur Masalha sobre a Palestina
Polícia e sociedade

É difícil controlar um movimento”, diz Nur Masalha sobre a Palestina

A declaração foi dada durante o seminário “Perspectivas sobre a Palestina em um Oriente Médio em Transformação”, realizado na USP, no dia 6 de dezembro.

“Os sionistas tentam controlar os palestinos, mas é difícil controlar o movimento de solidariedade. É difícil controlar um movimento que vem de baixo.” É desse modo que o historiador palestino e editor do jornal “Terra santa e estudos palestinos” (Universidade Soas, Londres), Nur Masalha, enxerga a atual conjuntura da resistência dos palestinos frente a Israel e o apoio que ela recebe pelo mundo. A declaração foi dada no dia 6 de dezembro, durante o seminário “Perspectivas sobre a Palestina em um Oriente Médio em Transformação”, realizado na USP (Universidade de São Paulo).

A atividade foi promovida pelo Middle East Monitor e Common Action Forum, em parceria com o Centro de Estudos Árabes, a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas e o Instituto de Relações Internacionais dessa instituição.
 
Masalha compôs a mesa “Uma descolonização incompleta: reinstaurando a Palestina na agenda mundial”, ao lado da professora-doutora em História Arabe da USP, Arlene Clemesha, do jornalista Ben White e de Daud Abdullah, representante do observatório internacional Middle East Monitor, mediador da discussão.
 
“A estratégia israelense é maximizar o território e diminuir a ocupação. Muitas pessoas querem soluções rápidas para o conflito, mas não há uma solução mágica. Temos que conversar com essas pessoas e juntar esse povo fragmentado”, afirmou. “Temos de pensar em estratégias multilaterais. Nossa força vem do movimento (de solidariedade internacional). Temos de lhes dar noites mal dormidas (a Israel)”, declarou.
 
O tema da solidariedade foi tratado por toda a mesa, como observado pelo mediador Daud Abdullah. “Quando o apartheid na África do Sul se tornou inaceitável junto à opinião pública, ele se desmantelou e veio a solidariedade. Israel quer manter esse tema longe”, afirmou.
 
Racismo e colonialismo
 
“O que aconteceu nos últimos 50 anos foi que Israel criou um estado em que as pessoas são discriminadas pela raça. Dos cidadãos israelenses, 20% são palestinos. Os cidadãos não judeus não têm direitos iguais perante a lei”, criticou Ben White.

O especialista também falou sobre o controle exercido no território palestino por parte de Israel, como a proibição de venda de móveis feitos em Gaza para a Cisjordânia. “Isso tudo nós sabemos que é por conta da segurança, porque cadeiras são muito perigosas”, ironizou acerca do bloqueio econômico vivido pela população palestina na estreita faixa. “Israel diz que não há contradição na sua identidade democrática, mas isso é colonialismo”, afirmou.

Para Arlene Clemesha, há uma tentativa de negar a existência dos palestinos. “Essa é a história do colonialismo. No século XXI, é difícil você dizer que o palestino não existe, mas a sua voz é tolhida”, declarou. A historiadora comemorou o maior número de estudos na universidade sobre o mundo árabe, como o trabalho acerca da aldeia de Qaqun, destruída em 1948 com a criação do Estado de Israel, realizado pela jornalista e diretora de Comunicação e Imprensa do ICArabe, Soraya Misleh, presente no seminário.
 

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural.

🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.

@ufsoficial 
@ufs_itabaiana
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

@sorayamisleh 
@salemhnasser 
@reginaldonasser 
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