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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Gastrônomia»Espaço cultural e gastronômico no centro de São Paulo defende a identidade palestina
Gastrônomia

Espaço cultural e gastronômico no centro de São Paulo defende a identidade palestina

“A culinária também virou resistência. Tudo virou resistência pela identidade”. É assim que explica Hasan Zarif, 41, sobre um dos atrativos do bar e espaço cultural Al Janiah, inaugurado por ele na última sexta-feira (15), no centro de São Paulo, com a visita de mais de 300 pessoas.

O local recebe o nome do vilarejo no centro da Cisjordânia, a noroeste de Ramallah, que é parte dos territórios palestinos ocupados por Israel. O objetivo do espaço é chamar a atenção para a questão palestina e temas sociais também do Brasil, como mostra o cartaz em uma das paredes contra o recente aumento da passagem de ônibus e metrô em São Paulo. 

“A ideia é fazer também saraus e exibir pelo menos um filme por mês”, explica Zarif, filho de refugiados palestinos. Seu pai veio para o Brasil em 1958 e sua mãe, em 1967. “Palestino nascido no Brasil”, no Rio Grande do Sul, ele reivindica a nacionalidade até a resolução da questão. Morou na Jordânia e na Palestina e está em São Paulo desde 2001. Atualmente, está na ocupação Leila Khaled, onde vivem cerca de 60 sírios. Alguns deles vendem comida árabe na rua, o que já fizeram em parceria com Zarif. O espaço Al Janiah ainda terá uma pequena livraria com obras sobre a cultura árabe.

“A proposta é muito boa”, elogia o professor de relações internacionais da PUC-SP, Reginaldo Nasser, que estava no local quando este foi visitado pela reportagem do ICArabe. Ele é amigo de Hasan e está ajudando a divulgar o espaço. “A ideia é unir vários aspectos da questão palestina. A culinária é o carro-chefe, mas é também um espaço cultural, tem literatura e não poderia deixar de fora a política”, afirma. “A cidade de São Paulo precisa disso.”

Entre as iguarias, um dos destaques é o sanduíche de falafel (R$ 15) com bolinhos de falafel e homus, acompanhados de pão árabe e cerveja. O falafel, que lembra o gosto de um kibe, mas é feito de grão de bico no lugar de trigo, é também um símbolo de resistência, já que Israel tem tentado se apropriar também da culinária palestina, como afirma Zarif.

O Al Janiah abre de quarta a sábado, às 17h, e às 12h, aos domingos. A cozinha fecha à meia-noite, mas o espaço permanece aberto até o último cliente. Ainda sem previsão de faturamento, o bar funciona com cinco funcionários, sendo três refugiados palestinos-sírios responsáveis pela cozinha. 

O espaço tem uma página no Facebook: https://www.facebook.com/Al-Janiah-183073728713846/

 

Resistência e identidade

Al Janiah é um vilarejo no centro da Cisjordânia, a noroeste de Ramallah, parte dos Territórios Palestinos Ocupados por Israel. Ao seu redor, um conjunto de assentamentos ocupa parte das terras da vila, o que impede que seus moradores usufruam de recursos que são seus. A história desta vila, que se repete em outros locais da Palestina, é a história da Hasan Zarif, um dos responsáveis por este espaço cultural que é um ponto de encontro para bate-papos, debates, reflexões e, claro, festas, que reforçam a identidade entre os povos.

Al Janiah é também um ponto de culinária palestina dos palestinos-sírios que chegaram recentemente ao Brasil. Aqui, misturam-se a necessidade de adaptação a um novo país e o legado que aprenderam em campos de refugiados na Síria, longe da terra natal de seus pais e avós.

– O que é a hospitalidade árabe?

– Comer.

– O que é a hospitalidade palestina?

– Comer ainda mais!

 

O cardápio:

Para beber

Heineken – R$ 10

Coca-cola – R$ 4

Água – R$ 2

Água com gás – R$ 3

Refresco de hortelã (com água c/ ou s/ gás) – R$ 5

Limonada de hortelã – R$ 5

Dose de cachaça – R$ 5

Mate orgânico batido – R$ 5

 

Para comer com a mão

Esfihas (carne, queijo ou zaatar) – R$ 4

Quibe frito – R$ 4

Quibe frito recheado com laban (coalhada seca) R$ 5

Saj (pão árabe feito na hora em uma chapa típica, recheado com carne, queijo ou zaatar) – R$ 10

Os sanduíches são generosos, servidos no pão árabe, com opção no prato por R$ 5.

Falafel (bolinho de grão de bico e especiarias frito com salada, homus e molho tahine – R$ 15

A origem da palavra Falafel vem do vermo Falfala, que significa condimentar. Pode se afirmar que a massa do falafel é o que contém a mais variada e equilibrada quantidade de condimentos de todos os pratos árabes. O aroma que emana do óleo em que é fritado o falafel impregna as ruas palestinas como se fosse jasmin, flor que está sempre presente em todos os cantos do mundo árabe.

Shawarma de frango (temperado com especiarias orientais na chapa com salada verde e molho tahine) – R$ 15

Shawarma de carne (temperado com especiarias orientais na chapa com salada verde e molho tahine) – R$ 15

Kafta (carne moída com temperos árabes na chapa com salada e molho tahine) – R$ 15

Shish taouk (frango marinado em especiarias orientais por uma noite com batata, pepino em conserva e maionese aromatizada com alho) – R$ 15

 

Para compartilhar

Homum (pasta de grão de bico árabe) – R$ 7

Fadaluh, um convite para comer – pronunciam de forma automática os consumidores do homus a qualquer pessoa que passe ao lado e lhes transmita um olhar.

Babaganoush (pasta de berinjela árabe) – R$ 7

A palavra, em árabe, significa “irresistível e manhoso”, por causa de sua textura muito leve e solta e da insaciabilidade que causa entre os que a comem.

Tabule (salada de tomate, pepino e trigo com ervas) – R$ 7

Diferentemente das entradas ou antepastos ocidentais, o tabule não é servido primeiro, para depois ser retirado da mesa, mas permanece ali para que o comensal experimentar aos bocados. Dizem ter o poder mágico de estimular o apetite.

Laban (coalhada seca) – R$ 7

Laban maa khiar (coalhada fresca com pepino) – R$ 7

 

Serviço:

Al Janiah

Rua Álvaro de Carvalho, 190 – Centro – São Paulo

Aberto de quarta a sábado, às 17h, e às 12h, aos domingos

Mais informações na página do Facebook: https://www.facebook.com/Al-Janiah-183073728713846/

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

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CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
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@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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