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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Religião»Ramadan Mubarak (Abençoado)
Religião

Ramadan Mubarak (Abençoado)

… o anjo pede que Muhammad recite, ele se recusa e diz: “Não sei recitar!”, achando que o anjo o havia tomado por Kahin, um adivinho da Arábia. Mas o anjo apenas “envolveu-me num abraço até que atingisse o limite de minha resistência”, afirma o profeta. Então ele disse as primeiras palavras: “Recita em nome do teu Deus que te criou, criou o homem de sangue coagulado….(Armstrong, 2002, p. 97).

Para captar a intensidade da vida social é preciso compreendê-la a partir de suas margens. Trata-se de um olhar atento e de uma abertura calculada, tal como o cálculo de um risco, do antropólogo em relação aos movimentos surpreendentes das sociedades que, ao recriarem cosmos a partir de elementos do caos, brincam com o perigo e sacaneiam a si mesmos (John Dawsey, 2005, p. 23).

 

Nesses quase 18 anos de pesquisa em comunidades islâmicas sempre tive o olhar atento às festas e ao seu momento liminar, pois é por meio delas que há a transformação da experiência cotidiana para uma outra dimensão. É a audiência mágica de uma antropologia compartilhada nesta abertura calculada, mas, sobretudo surpreendente, que é o trabalho de campo no qual tive e tenho o privilégio de poder compartilhar e apreender um pouco desses significados. 

O mês do Ramadan é um privilégio para os nossos sentidos. É o mês que o paladar se diferencia, porque não se come e não se bebe desde a alvorada ao pôr do sol, o jejum aguça os sentidos de quem tem fome e sede, ao degustar uma tâmara na quebra do jejum, é como sentir um pedaço do amor divino que o envolve neste momento, se diz: Bismillah (Em Nome de Deus) no momento que se leva o primeiro alimento à boca. Tudo no Islam deve ser feito em nome dEle.

Ouvir e recitar o Alcorão deve ser uma prática diária durante o mês do jejum, momento de intensificação da fé, de se fortalecer o propósito de ser muçulmano. Estar atento ao que se ouve e ao que se fala também é recomendado neste mês. Procura-se não entrar em discussões desnecessárias dizendo sempre: Estou de Jejum! Tudo para que o jejum seja realmente um momento de recolhimento e reflexão das práticas cotidianas e que não seja desperdiçado nenhum momento de adoração a Deus. A intenção é o primeiro passo do jejum, os jejuadores devem ter a intenção de fazer o jejum. Intenção é algo significativo no Islam, pois todo muçulmano deve se esforçar, mas a concretização está nas mãos de Deus e independe da vontade do fiel, no entanto, a intenção de fazer isto ou aquilo, é levado em consideração por Deus. Se você teve a intenção de jejuar, mas ficou doente, ou teve algum problema, Deus sabe da sua intenção.

A base da religião islâmica é o Tawhid que é a unicidade de Deus,  la ilaha illallah (Não há outra divindade a não ser Allah). Deste modo não se associa coisas ou pessoas a Deus. O mês do jejum reforça esta observância, tudo que é feito, é feito em nome de Allah SWT (O Altíssimo).

Estou fechando mais um mês do Ramadan, como pesquisadora de comunidades islâmicas, e assim como os muçulmanos, eu digo: “a cada ano é melhor que o outro”. Este, em particular, compartilhei dos últimos 10 dias do mês durante a madrugada na mesquita de São Bernardo do Campo. Esses dias de vigília na mesquita são chamados de I’tikaf. Neste período alguns dormem na mesquita, permanecem em adoração a Deus, isolando-se do seu cotidiano. Dentre esses 10 dias finais do mês, a Noite do Decreto (Lailatu Al-Qadr) é a mais esperada, esta noite pode acontecer nos dias ímpares: 21, 23,25, 27 ou 29. Trata-se da noite que o Profeta Muhammad recebeu a primeira revelação do Alcorão e, portanto, a adoração nesta noite vale mais que mil meses. Em geral a noite mais procurada é a 27 do mês do Ramadan. Neste dia a mesquita dobrou o número de pessoas em adoração, pois se acredita que tudo que se pede na Noite do Decreto/Poder é atendido. 

Nesta Noite as pessoas passam mais horas fazendo súplicas. São vários os sinais apontados pelos os muçulmanos da descrição desta noite: “claridade, mais estrelas no céu, nem uma folha cai da árvore, é como se o tempo parasse”. As mulheres me diziam: “as pessoas ficam mais bonitas, o nosso coração fica quente, você sente uma paz”. Perguntei a algumas pessoas o que elas pedem nesta noite. Os pedidos são variados, desde emprego, ou que o filho se ajuste na sociedade, seja uma pessoa correta, lembro de um pedido de um interlocutor da pesquisa que pediu para que a tia tivesse filhos, ela já tinha 46 anos, seu pedido foi atendido e ela teve gêmeos. Quando não acontece aquilo que se pede, eles respondem que a vontade de Deus é soberana e ele sabe o que é melhor, afinal “Ele encaminha quem quer”.

Foi nas festas, nos rituais que aprendi muito sobre tempo e espaço, sobre o modus operandi da sociedade muçulmana. Ramadan é nono mês do calendário lunar, mês no qual o Alcorão, livro sagrado, foi revelado por intermédio do anjo Gabriel ao Profeta Muhammad (SAAS). O jejum do Ramadã corresponde a um dos pilares da religião e deve ser praticado por todos, a partir do momento que já conheça o seu significado, – a partir da puberdade -. As únicas pessoas que podem se abster do jejum são mulheres que estão no período do resguardo (pós-parto) ou menstruadas, e pessoas adoentadas, que fazem o jejum em outro período do ano. Mais do que as regras prescritivas, é possível reconhecer a sociabilidade que há nas mesquitas, neste mês e nessas noites, os encontros com os amigos que não se encontram no cotidiano são em maior número, isto certamente dá uma noção de unidade da comunidade, de Ummah (comunidade). A ideia de que o Ramadan é um “curso”, uma “escola” sempre ouvi na comunidade.

O Ramadã é um curso que nós fazemos. Intensificamos as nossas orações. Neste mês vamos intensificar que a Paz reine no mundo todo…  O jejum é como um hóspede que você se prepara para receber (…) é preciso se arrepender dos pecados. Se arrependendo dos pecados será possível começar uma vida nova…O jejum é um escudo para o jejuante. Durante o jejum ele vai deixar de praticar um monte de coisas erradas. O mês do jejum protege as pessoas de caírem em tentação (Sheik Sleiman, em entrevista, realizada em16/11/2001, na Mesquita Brasil).

Os encontros marcados pelo Iftar (quebra de jejum) no pôr do sol sempre são repletos de alegria, primeiro porque comemora-se mais um dia de jejum completado com êxito, segundo porque os reencontros e conversas em torno da mesa sempre dá um ar de festa cotidiana, e não deixa de ser, porque recebemos convites variados para o Iftar, eu fui a vários, Alhamdulillah! (Graças a Deus!). Este ano revi muitos amigos, na Mesquita Brasil, Mesquita de Santo Amaro e São Bernardo do Campo e conheci pessoas queridas das comunidades de Guaíra, Barretos e Colina. Além da quebra de jejum que compartilhei com pessoas dessas comunidades também compartilhei o Suhur (refeição antes do amanhecer) esses na comunidade de São Bernardo do Campo foram regados à memória de um tempo que eu fazia mestrado e doutorado, afinal tem gente que me conhece há tanto tempo, que ouvir as impressões que elas tem do trabalho que realizo é muito importante e por fim o Eid Fitr (Festa do desjejum) com a comunidade turca. O mês do jejum foi para mim também um tempo de suspensão, de liminaridade, reencontrar o prazer que é estar no campo, a alegria de rever os amigos, e o prazer que é fazer parte desta Ummah. A todos os amigos da comunidade muçulmana Eid Mubarak! Que Allah SWT aceite o jejum de todos vocês e que renovem a jihad (empenho, dedicação) de cada um.

Assalamu Aleilum wa rahmatullahi wa barakatu.

1 Escrito no vigésimo oitavo dia do mês do Ramadan.
2 Antropóloga, docente FFCLRP/USP. Coordenadora do GRACIAS – Grupo de Antropologia em Contextos Islâmicos e Árabes. Pesquisadora de comunidade muçulmana há 17 anos.

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🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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