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Você está em:Home»Cinema»ICArabe e Câmara de Comércio Árabe Brasileira lançam o concurso de cinema “Os Árabes e a 25 de Março”
Cinema

ICArabe e Câmara de Comércio Árabe Brasileira lançam o concurso de cinema “Os Árabes e a 25 de Março”

Uma das ruas mais famosas do mundo vai virar filme. O Instituto da Cultura Árabe – ICArabe e a Câmara de Comércio Árabe Brasileira promoverão, a partir de 30 de maio, o concurso de cinema “Os Árabes e a 25 de Março”. 

Com curadoria de Silvia Antibas, diretora de Cultura da Câmara Árabe, e Geraldo Adriano Godoy de Campos, diretor Cultural do ICArabe, a iniciativa, que integra a programação dos 10 anos do Instituto, tem como objetivo preservar e difundir a memória cultural da comunidade árabe no Brasil, por meio do incentivo à produção de curtas-metragens que abordem a presença da imigração árabe e suas manifestações culturais na Rua 25 de Março.

Além de um dos grandes centros comerciais do mundo, a 25 de Março é um dos maiores símbolos da imigração árabe no Brasil. O dia 25 de março não marca apenas o aniversário do famoso endereço no calendário oficial da cidade de São Paulo, mas também o Dia Nacional da Comunidade Árabe no Brasil, instituído desde 2008.

Silvia Alice Antibas ressalta que a ideia surgiu com a conscientização da falta de preservação da memória da região. “Há grande carência de registro sobre a história da 25 de Março e entorno. Poucos livros de pesquisa histórica, raras fotografias e vídeos que mostram basicamente o grande movimento comercial na época das grandes festas nacionais. O patrimônio arquitetônico e cultural vem sendo gradativamente engolido pelo exuberante comércio local e temo que a história e as tradições dos primeiros comerciantes árabes que lá se instalaram desapareçam inexoravelmente. A ideia do concurso, além de contar história e estórias, é formar um acervo que registre, sob diferentes pontos de vista, uma imigração de sucesso de um povo que veio ao Brasil para dar certo”.

Para Geraldo Campos de Godoy, a contribuição dos imigrantes árabes para o desenvolvimento socioeconômico da região da 25 de Março, espelho da grandiosidade da própria metrópole, foi fundamental. “Principalmente pela atividade da mascateação, que introduziu no Brasil hábitos culturais de compra e venda que permanecem até os dias de hoje, como é o caso da compra a prazo. Aos poucos, prosperaram na região e construíram casas, restaurantes e lojas de tecidos e móveis. A trajetória da imigração árabe nessa região é marcada por lembranças, medos, sonhos e conquistas que merecem ser contadas nas telas do cinema.”

O concurso:

A competição será aberta a diretores de cinema e apreciadores da sétima arte. Os interessados em participar poderão se inscrever a partir de 13 de junho, quando a plataforma digital do concurso e o regulamento serão disponibilizados, até 6 de agosto. O envio do filme deverá ser feito através da plataforma digital Short Film Depot e serão aceitos curtas-metragens com duração máxima de 15 minutos, filmados em formato digital. Os competidores concorrerão a três prêmios: Prêmio Oficial do Júri (R$15.000,00), Prêmio Júri Popular (R$10.000,00) e Prêmio Jovens Realizadores (R$  6.000,00). O regulamento será detalhado no site do concurso e, nas próximas semanas, nos sites do ICArabe, da Câmara Árabe e da ANBA – Agência de Notícias Brasil Árabe. 

Uma rua, muitas histórias 

Os primeiros fluxos de imigrantes árabes que chegaram a São Paulo no final do século XIX concentraram-se na região central da cidade, mais especificamente na 25 de Março e em suas adjacências, como a Ladeira Porto Geral  e as ruas Cavalheiro Basílio Jafet, Comendador Abdo Schahin, Barão de Duprat, Afonso Kherlakhian, Senador Queiróz, Carlos de Souza Nazaré. 

Essa concentração, que fez com que a 25 de Março fosse identificada na cidade como a “rua dos árabes”, ocorreu devido à forte presença do comércio, que foi o setor da economia no qual os árabes majoritariamente se estabeleceram e em que se destacaram, atuando na atividade da mascateação e no comércio popular e varejista, ligado ao setor de armarinhos, tecidos e confecções e, posteriormente, no setor moveleiro.

O sucesso dos primeiros imigrantes árabes no comércio resultou em ascensão social e atraiu novos fluxos dos países árabes para o Brasil. Diante desse cenário, os árabes que se estabeleceram no país durante o século XX fixaram-se não somente em outras regiões da cidade de São Paulo, como também em outros estados, como Rio de Janeiro e Paraná. Atualmente, o Brasil possui pouco mais de 10 milhões de imigrantes e descendentes árabes, constituindo uma das maiores colônias estrangeiras do país.

No entanto, apesar do êxito do processo migratório e do elemento árabe ser estruturante do que hoje conhecemos como “cultura brasileira”, a produção cinematográfica de temática árabe tem pouco espaço nas salas de cinema da cidade de São Paulo.  No circuito comercial, mais de 50% da programação é preenchida pelo cinema norte-americano e sobra pouco espaço para produções de outros países. No caso do circuito cultural, que engloba mostras e festivais, os filmes de temática árabe também não possuem representatividade significativa. A Mostra Internacional de Cinema de São Paulo em 2013, por exemplo, tinha em sua programação de 350 filmes, apenas cinco de temática árabe, ou seja, somente 1,4%.

É a Mostra Mundo Árabe de Cinema, promovida pelo ICArabe, que tem destacado a produção dos países árabes no Brasil. Desde sua primeira edição, realizada em 2005, o evento busca preencher essa lacuna na programação da cidade de São Paulo ao possibilitar o acesso a filmes que retratam a diversidade política, social e cultural dos países árabes, bem como produções brasileiras e latino-americanas com temática relacionada à imigração árabe, aos países árabes e sua relação com o Brasil e a América Latina. Nesse contexto, foram apresentados em caráter inédito filmes de temática árabe produzidos no Brasil e na América Latina, como por exemplo: a coprodução líbano-brasileira “A Última Estação”, de Márcio Curi; o argentino “1001 Noites na Patagônia”, de Javier Áctis, e o brasileiro  “Constantino”, de Otávio Cury. Na última edição, foi criada a “Sessão Diálogos Árabe-Latinos”, destinada a abrigar filmes com esta característica, que contou com bom público em suas exibições. Porém, mesmo com esse espaço aberto pela Mostra, a quantidade de produções brasileiras e latino-americanas de temática árabe ainda é escassa. 

Com o concurso de cinema “Os Árabes e a 25 de Março”, o ICArabe e a Câmara Árabe promovem mais uma importante iniciativa para estimular a produção de filmes de temática árabe e aprofundar o debate sobre essa cultura, que possui papel central na formação do processo identitário de nosso país.

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Curso “Dança do Ventre Essencial”, com Cristina Antoniadis – online

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Curso “Arte, cultura e contexto no mundo árabe – de Casablanca a Bagdá, uma introdução à região árabe” – 11 de julho e 1 de agosto – São Paulo -SP

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.

@ufsoficial 
@ufs_itabaiana
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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