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Você está em:Home»ARTIGOS»A lista dos ditadores derrubados vai crescer
ARTIGOS

A lista dos ditadores derrubados vai crescer

ILHAM ALIEV é presidente do Azerbaijão desde 31/10/2003, foi reeleito em 15/10/2008 com 89% dos votos e dos seus seis contestadores somente um somou 2,9% dos votos. É uma democracia, gritarão os apoiadores de regimes ditatoriais que têm os Estados Unidos como cão de fila, seguidos pela União Europeia e uns miúdos. São os famintos de petróleo e gás. Não importa que a Organização para a Segurança da Europa (OSCE) tenha qualificado, com brandura maternal, a eleição presidencial de “não atende às normas internacionais” o que contrasta com as eleições na Palestina, supervisionada por organizações e personalidades internacionais, entre os quais o ex-presidente James (Jimmy) Carter. Ora, lá no Azerbaijão vale o petróleo e o gás cobiçado pelas companhias petrolíferas que chegaram à região antes mesmo do Departamento de Estado dos Estados Unidos e, aqui na Palestina, a vitória do Partido Hamas, contrário aos interesses do cliente Israel, não vale. Lá como aqui os protestos dos povos interessados de nada valeu e continuam não valendo.

A inabalável dinastia ALIEV não começou com ILHAM. A história do estado azeri moderno está umbilicalmente ligada ao clã que cozinhou o prato da política do país há mais de quarenta e três anos, cujo ‘reino’ começou com GUEIDAR, antigo oficial da KGB que foi elevado ao posto de Primeiro-Secretário do Partido Comunista Azeri em 1969 e, treze anos depois, em 1982, já era membro do Politburo da União Soviética, onde ficaria até se aposentar compulsoriamente, em 1987, por Mikhail Gorbatchov, no quadro da Perestroika e da tentativa de reformar a administração criada por Leonid Brejnev, profundamente corrompida em todas as repúblicas soviéticas e não poderia ser exceção na República do Azerbaijão, da qual GUEIDAR se beneficiava.

Todos sabemos que as reformas levaram à instabilidade e, no Azerbaijão, explodiu um conflito territorial com a vizinha Armênia, a respeito do Alto Karabakh, da qual se aproveitou GUEIDAR para vencer a luta pelo poder na capital Baku, à frente da nomenklatura azeri. Isto feito, GUEIDAR reprimiu os diversos grupos armados que tinham sido formados e criou uma Polícia “muscolosa” que continua, até hoje, a ser um os pilares que mantém o seu filhinho no poder.

Agora vem a origem do atual lambe-botas dos famintos de petróleo e gás. Em setembro de 1994 GUEIDAR ALIEV assinou um contrato de exploração de petróleo de oito bilhões de dólares, chamado “do século”, com um consórcio encabeçado pela British Petroleum. Congelamento do problema Alto Karabakh, Estado policial, renda petrolífera servindo ao regime e cooptando a elite local, apoio externo de Estados Unidos e cupinchas, estavam lançadas as bases principais do Estado azeri e a perpetuidade do clã ALIEV, até quando ILHAMINHO tiver o destino de Bin Ali, Mobarak et caterva.

Que o Azerbaijão virou o melhor amigo de Israel na Guerra Fria contra o Irã, conforme diz o título de post de Guga Chacra, no Estadão, não resta dúvida. Israel cumpre o papel de gendarme dos Estados Unidos, ganhando a benção de seus padrinhos e lucrando ‘algum’ com os contratos de venda de equipamentos militares que ALIEV nem tem quem possa usar, a não ser aqueles que se referem à opressão do povo azeri, quando se levantar. Israel é especialista em armas de repressão, pois chegam a usar aviões de última geração contra populações desarmadas da Faixa de Gaza.

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.

@ufsoficial 
@ufs_itabaiana
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

@sorayamisleh 
@salemhnasser 
@reginaldonasser 
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