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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Mídia»Site árabe quebra tabu e dá espaço a autores homossexuais
Mídia

Site árabe quebra tabu e dá espaço a autores homossexuais

À primeira vista, o Qadita.net parece um site como muitas outras páginas em árabe encontradas na internet. Mas quem olha com mais atenção, percebe a tentativa de abordagem de um assunto considerado tabu no mundo islâmico: o homossexualismo.

No entanto, os autores homossexuais que escrevem para o site assinam seus contos e poesias usando pseudônimos. Os textos são publicados dentro de uma rubrica especial, marcada com as cores do arco-íris. Um sinal que não deixa dúvidas a respeito da orientação sexual dos autores.

Rasha Hilwi, redatora do Qadita.net, explica que o novo portal pretende ser uma plataforma isenta “de amarras religiosas, políticas e sociais”. A ideia é romper com tabus e abordar temas que estimulem a sensibilidade do usuário, abrindo espaço para a liberdade de pensamento e expressão.

Rasha Hilwi: liberdade de expressãoBildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift:  Rasha Hilwi: liberdade de expressão”O problema de muitos sites árabes e palestinos hoje é a superficialidade das ofertas. Ala Hlehel, que iniciou nosso projeto, criou esse novo portal como uma plataforma livre: qualquer autor pode escrever aqui, sem censura ou restrições comerciais, partidárias ou religiosas. Nossa diretriz é: qualquer um tem o direito de publicar seu artigo, desde que sejam observados critérios de qualidade”, conta Hilwi. O portal oferece também aos autores um fórum, cujas contribuições tocam em um assunto considerado tabu nos países muçulmanos: o homossexualismo.

Liberdade individual e coletiva

Embora o Qadita.net não seja a primeira publicação no mundo árabe a dar voz a autores homossexuais (em maio último, uma revista online para o público gay foi lançada no Marrocos, por exemplo), a iniciativa de criar o portal é consideravelmente corajosa. Pois, nos países árabes, o homossexualismo é muitas vezes desacreditado como algo “importado do Ocidente”, sendo considerado imoral ou visto como um desvio de comportamento. Em muitos países, chega a ser punido com a pena de morte.

Hilwi tem orgulho do trabalho do portal, cuja força está exatamente no diferencial de seu conteúdo. “Nós, palestinos, ansiamos por nossa liberdade individual e coletiva. E acredito que, justamente por isso, é que precisamos respeitar sempre a liberdade das pessoas próximas a nós”, fala Hilwi a respeito de sua motivação para trabalhar no site.

Uma postura que, de forma alguma, é consensual entre os palestinos. Desde que está online, em meados de agosto, o portal já foi alvo de críticas veementes de círculos conservadores. Raji Bathish, redator da seção gay do site, não pretende se deixar desencorajar por tais ataques.

“Queremos mostrar que, nos países árabes, também existem homossexuais. Não combina com o modelo patriarcal dominante, nas nossas sociedades, a constatação de que 10% das sociedades árabes sejam homossexuais. Não queremos mais nos esconder, mas mostrar que pessoas não heterossexuais podem contribuir para enriquecer a sociedade por meio da literatura e da arte, por exemplo”, reflete Bathish.

Raji Bathish: patriarcado teme ameaçaBildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift:  Raji Bathish: patriarcado teme ameaçaEle remete, neste contexto, a tradições já existentes no mundo árabe: especialmente na literatura, os homossexuais deixaram marcas na história islâmica. Na época da dinastia Abbasid (749 a 1258), os poetas homossexuais eram famosos por seus poemas a respeito dos prazeres do vinho e do amor entre homens.

Embora componham o patrimônio cultural árabe, tais obras vêm sendo, há décadas, cada vez mais relegadas a segundo plano. “Nos tempos da dinastia Abbasid, o homossexualismo era comum. Mas a evolução do patriarcado ocultou a obra desses autores nos séculos seguintes. O homossexualismo ameaça a autoridade e por isso é reprimido”, conclui Bathish.

Segundo a redação do Qadita.net, o conteúdo do site permanece bloqueado nos Emirados Árabes Unidos e na Arábia Saudita.

Revisão: Soraia Vilela

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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