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Política e Sociedade

Lula homenageia comunidade árabe no Monte Líbano

No dia 25 de março, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou de um jantar em comemoração ao Dia Nacional da Comunidade Árabe no Brasil, promovido pela Câmara de Comércio Árabe-Brasileira no Clube Monte Líbano, em São Paulo. Estiveram presentes diversos representantes de entidade árabes do país, entre eles o Instituto da Cultura Árabe (ICArabe), e autoridades políticas.

O evento reuniu cerca de mil pessoas e contou com a presença do governador do Estado de São Paulo, José Serra, do prefeito da capital paulista, Gilberto Kassab, da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e de mais cinco ministros (de origem árabe). Compareceram ainda o presidente da Câmara Federal, Deputado Michel Temer, os senadores Romeu Tuma e Eduardo Suplicy, vários deputados federais, estaduais e vereadores, os 13 embaixadores árabes credenciados no Brasil, o presidente da FIESP Paulo Skaf e várias outras personalidades. Entre os membros da diretoria do ICArabe que participaram do jantar estavam Heloisa Abreu Dib Julien, 1ª secretária do Instituto, Gabriel Sayegh, secretário-geral, e José Farhat, conselheiro fiscal.

Em seu discurso, que realizou de improviso, Lula homenageou a comunidade árabe no Brasil e ressaltou a importância desse povo para o desenvolvimento do país. “Nós devemos muito a vocês, porque o povo árabe ajudou o Brasil a ser o que o Brasil é. Vocês ajudaram a economia brasileira, a cultura, a medicina, a arte”, disse o presidente. Entretanto, a maior parte da fala de Lula foi dedicada às relações internacionais e comerciais entre o Brasil e o oriente Médio, principalmente sobre os esforços do país em participar ou mediar um eventual processo de paz entre Israel e a Palestina. “Eu posso dizer para vocês que o Brasil pode dar uma contribuição extraordinária para ajudar a construir a paz no Oriente Médio”, garantiu o presidente. Para ele o Brasil não é inferior aos Estados Unidos ou à Europa nessa mediação e rebateu críticas de que estaria sendo pretensioso ao se envolver na questão.

Lula criticou Israel por ter construído o muro de 750 km que corta a Cisjordânia. “Não é uma coisa nobre para o século XXI. Eu me senti em uma eclusa, tanto para ir para a Palestina quanto para voltar. Você para num local, fecha as portas, desce do carro, entra num outro carro, e aí atravessa”, contou.

As declarações sobre a paz foram encerradas com a citação da situação do Irã. “Não quero que se repita no Irã o que aconteceu com o Iraque”, disse. “As grandes potências inventaram a mentira das armas químicas e até agora ninguém mostrou nada”. Ele lembrou ainda que invadiram o estado iraquiano, derrubaram e mataram Saddam Hussein “e até agora não existem sinais de que o Iraque está mais tranquilo do que estava antes, porque as mortes lá estão acontecendo às dezenas, às centenas e aos milhares”, destacou. Lula disse ainda que quer que o Irã tenha o direito de enriquecer urânio para produzir energia elétrica, para cuidar da indústria farmacêutica e para produzir remédios, assim como o Brasil também tem.

Lula foi o primeiro chefe de estado brasileiro a viajar pelo Oriente Médio. Antes dele, apenas Dom Pedro II havia feito o mesmo roteiro. Desde o início de seu governo, entre 2003 e 2009, o volume de negócios entre o País e o mundo árabe cresceu 167%. Ao reforçar a importância das relações comerciais com o Oriente Médio, o presidente lembrou que a diversificação do comércio exterior ajudou o país a superar a crise econômica do ano passado. “Sem isso, teríamos afundado”, explicou.

Para José Farhat, a celebração da data com a presença do presidente da república foi muito importante já que homenageou a saga de todos os árabes que vieram ao Brasil, lutaram e se enraizaram. “Lula tem procurado estreitar as relações com o mundo árabe, não somente do Brasil e sim de toda a América do Sul, com não um mas com todos os países árabes”, afirma. Segundo ele o discurso do presidente demonstrou, principalmente, que ele entendeu o drama palestino e a luta pela paz no Oriente Médio, evitando que se faça no Irã aquilo que foi feito no Iraque. “O ICArabe se fez representar neste evento tão importante para a paz, pois, sem paz, não há espaço para a cultura”, ressalta. 

 

Relações comerciais X processo de paz

Apesar das críticas que fez a Israel sobre a forma como aquele Estado vem castigando a Palestina, o governo do presidente Lula não deixou de também investir em relações comerciais com o mesmo. Em 2005, Lula iniciou o processo de desenvolvimento do Tratado de Livre Comércio (TLC) Mercosul-Israel, que foi ratificado pelo Congresso Nacional brasileir e passou a vigorar no final de 2009. Assim, não foi só o interesse no comércio com os países árabes que aumentou.

Na opinião de Arlene Clemesha, professora de história árabe e diretora do Centro de Estudos Árabes da Universidade de São Paulo, Brasil, “o processo de paz só será reaberto se o Estado de Israel se sentir fortemente pressionado para isso. Em 1990, para levar Israel à mesa denegociações na Conferência de Madri, os EUA congelaram 10 bilhões em negociações de empréstimo. Hoje, o Braisl é o terceiro maior importador mundial do Estado de Israel e deve usar essa posiçãpo como meio de pressionar aquele Estado a atender as exigências da ONU e da Lei Internacional, como, por exemplo, parar toda construção em assentamentos e desocupar Jerusalém oriental”.

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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Curso “Dança do Ventre Essencial”, com Cristina Antoniadis – online

Clube de Leitura da Editora Tabla: “Uma mulher estranha”, da autora Leylâ Erbil – 30 de julho – online

Curso “Arte, cultura e contexto no mundo árabe – de Casablanca a Bagdá, uma introdução à região árabe” – 11 de julho e 1 de agosto – São Paulo -SP

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural.

🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.

@ufsoficial 
@ufs_itabaiana
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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