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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Imigração»Novo Centro do Icarabe promoverá estudos sobre imigração árabe
Imigração

Novo Centro do Icarabe promoverá estudos sobre imigração árabe

O Centro de Estudos de Imigração que o Icarabe inaugura no próximo dia 18 de dezembro é um passo em direção a um dos mais importantes objetivos desde a fundação da entidade. Al-Mahjar será, entre outras coisas, um lugar de preservação das trajetórias de imigrantes árabes que, em diferentes momentos e devido às mais diversas conjunturas, vieram ao Brasil.O Instituto da Cultura Árabe inaugura no próximo dia 18 de dezembro o Al-Mahjar – Centro de Estudos da Imigração Árabe no Brasil e dá um importante passo em direção a um de seus mais importantes objetivos desde a fundação. Al-Mahjar será um centro de estudos que pretende tornar-se referência na pesquisa e no registro das histórias dos imigrantes que vieram das mais diversas partes do que chamamos de Mundo Árabe, em diferentes momentos e devido às mais diversas conjunturas.

O projeto do Icarabe tem como finalidade coletar, organizar e permitir o acesso a um acervo composto pelas mais diversificadas fontes documentais, registros de história oral de vida e referências bibliográficas. O intuito é preservar os documentos, facilitar e fomentar a pesquisa e incentivar o intercâmbio de informações entre os mais diversos públicos interessados pela temática migratória árabe no Brasil.

Soraya Smaili, presidente do Icarabe, diz que a idéia que deu origem ao Centro surgiu a partir de duas vertentes. A primeira foi que, desde o início das atividades do Instituto, seu presidente de honra, o geógrafo Aziz Ab´Saber, insistia na importância de que “as histórias de cada um de nós, descendentes de árabes, de nossos pais e avós, fossem registradas. Ele, sempre que pode, conta a história de seu pai”, explica Smaili.

Aziz, de fato, dá extrema importância à trajetória migratória de Nacib Ab´Saber. Para ele, contá-la faz parte de um esforço coletivo para a preservação de experiências que possam ajudar a elucidar o conjunto da migração dos árabes ao Brasil. Ele explica: “a única forma de perceber a trajetória dessa migração é entender como vieram os ascendentes dos árabes de hoje. Eu sei como veio meu pai, e assim posso contribuir. É uma História Oral. Não há documentos. Ele até escreveu um diário durante a viagem, mas isso se perdeu. Só sobrou o que ele me contou”.

Samira Osman, uma das coordenadoras do Centro, trabalhou no mestrado e no doutorado com o método da História Oral. No caso específico dos estudos da imigração, ela enxerga nessa forma de pesquisa “uma fonte privilegiada, porque lança um olhar sobre a experiência do indivíduo, procura como tema a identidade da pessoa, as coisas que ela deixou para trás, as dificuldades econômicas, as condições climáticas, a família, os conhecidos. Torna-se uma forma importante de trabalhar especificamente com a imigração”.

O segundo ponto que impulsionou o Al-Mahjar, explica Smaili, foi perceber a necessidade de promover esses estudos diante de uma demanda da própria comunidade árabe-brasileira. “Com o crescimento do Icarabe, começamos a receber muitos emails e a perceber que havia uma demanda por isso. Pessoas queriam informações ou então bibliografia sobre a imigração. ‘Ah, sou filho de tal pessoa e gostaria de resgatar a sua história’” .

A partir da conjunção dessas duas vertentes, o Icarabe iniciou, em 2005, uma série de encontros entre interessados na temática para que discutissem os caminhos que o projeto deveria tomar. Formou-se, então, o Grupo Identidade e Memória. “Ele congregava pessoas que queriam aprender e discutir a questão da imigração. No processo dessas discussões, juntaram-se a nós as historiadoras Samira Osman e Sabrina Moura. Ao lado de Heloísa Dib, assumiram a coordenação. Elas deram a forma final a um projeto escrito a várias mãos pelos membros do Instituto”.

Moura vê na coleta e preservação de informações que hoje estão dispersas a principal função do Al-Mahjar. “Há uma série de esforços esparsos de famílias árabes que pesquisam e registram de alguma forma sua história. O que falta, e é aí que o Al-Mahjar do Icarabe entra, é um Centro que possa dar uma idéia de conjunto, um quadro mais amplo a respeito da migração árabe”.

Para Ab´Saber, é essencial formar esse conhecimento mais claro e que ofereça uma visão menos fragmentada da migração. Um dos aspectos que deve ter atenção especial é o entendimento da Geografia da Imigração, ou seja, como as pessoas atravessaram o Mediterrâneo desde o Oriente Médio para chegar ao Brasil. “No caso do Líbano, apesar das dificuldades, essas pessoas vieram e conseguiram, algumas delas tornaram-se mascates, outras seguiram outras profissões. Ou seja, há um esquema de movimento de pessoas de um país com línguas próprias e escritas originais e que se atreveram a vir a um outro continente. Os estudos devem ser feitos sobre todas as comunidades, mas nós devemos pensar nos árabes, que eu acredito terem uma trajetória muito específica e um processo original”.

Tanto Sabrina como Samira enxergam na montagem do acervo do Al-Mahjar uma iniciativa que possibilitará um incentivo às pesquisas acadêmicas sobre a imigração árabe. Sabrina explica que apesar das pesquisas feitas por famílias, como a que desenvolve o Centro FamilyD – no qual ela trabalha – uma iniciativa de Roberto Dualibi, que começou na década de 70 a pesquisar sua genealogia, esses estudos ainda são incipientes no âmbito acadêmico. “Não há um lugar que agregue de maneira séria o conjunto desses registros para que possamos fazer uma análise global e acadêmica dos movimentos de migração”.

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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