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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Política e Sociedade»Governo brasileiro dá resposta moderada
Política e Sociedade

Governo brasileiro dá resposta moderada

O manifesto, enviado ao presidente e ao ministro das Relações Exteriores, teve respostas do assessor especial, Marco Aurélio Garcia, e do diretor do Departamento de Oriente Médio e Ásia Central, Sarkis Karmirian. Resposta não saiu da moderação diplomática.No dia 15 de julho de 2006, sob os impactos das ofensivas israelenses ao Líbano e à Palestina, o Icarabe lançou à sociedade o “Manifesto Em Defesa dos Direitos Sociais e da Convivência Internacional Pacífica”. Durante o tempo em que permaneceu publicado no site do Instituto e que rodou listas de emails, o manifesto recebeu adesões, que no final se constituíram em assinaturas de apoio à mensagem do Instituto.

No dia 14 de agosto, o manifesto e as assinaturas coletadas foram enviados, anexados a uma carta (está disponível na seção de downloads) ao presidente brasileiro, Luís Inácio da Silva, e ao ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim. O texto de apresentação dirigido ao presidente pedia que ele levasse em consideração e incorporasse os pontos ali expostos pelo Icarabe – e subscritos por entidades representativas da sociedade brasileira – em sua política externa.

Uma semana depois, em 21 de agosto, a assessoria especial da presidência para assuntos de política externa, através de Marco Aurélio Garcia, respondeu ao manifesto do Icarabe em mensagem dirigida à presidente Soraya Smaili. O título da reposta era: “Líbano. Ações do Governo Brasileiro”. A resposta (seção de downloads) concentrou-se nas atitudes do governo brasileiro para salvaguardar a vida dos cidadãos brasileiros em solo libanês que estavam sob risco de morte. Marco Aurélio destaca que a administração Lula impõe repúdio a qualquer forma de terrorismo, e também a respostas desproporcionais. Lembrou ainda da ajuda que o governo mandou ao Líbano, atendendo a pedido que o primeiro-ministro libanês fez à comunidade internacional durante os ataques.

{Trecho da carta de Marco Aurélio Garcia:”…O Presidente Lula manifestou ao Secretário-Geral das Nações Unidas e à comunidade internacional como um todo seu repúdio ao terrorismo, não importa sob que justificativa, e sua condenação à reação desproporcional e ao uso excessivo da força, que te resultado na morte de civis inocentes. Do mesmo modo, fez apelo por um cessar-fogo imediato, como base para uma paz negociada, justa e duradoura entre Líbano e Israel…”}

Dois dias depois, em 23 de agosto, um outro documento foi encaminhado ao governo brasileiro. Desta vez por uma frente de movimentos e entidades da sociedade brasileira que formaram o Comitê de Solidariedade aos Povos Árabes. Neste documento havia uma série de reivindicações que o Comitê fazia ao Estado brasileiro para que agisse de modo a condenar e, dentro do que estivesse a seu alcance, interromper os ataques israelenses ao Líbano.

Os quatro pontos colocados pelo Comitê eram:

1. Oponha-se publicamente ao massacre dos povos palestino e libanês por Israel;
2. Não assine o Tratado de Livre Comércio entre o Mercosul e Israel;
3. Retire imediatamente o Embaixador do Brasil em Israel, cmo forma de protesto; e,
4. Atue para se conseguir a reconstrução do Líbano e da Palestina e a reparação dos danos causados.

A carta do Comitê foi entregue em uma reunião de representantes do Comitê em mãos do ministro Celso Amorim. O relato desta reunião pode ser visto em texto de José Farhat, representante do Instituto da Cultura Árabe – um dos fundadores do Comitê – na reunião.

Na mesma semana, o Instituto recebeu uma outra resposta para seu manifesto. O diretor do Departamento de Oriente Médio e Ásia Central do ministério das Relações Exteriores, Sarkis Karmirian, mandou uma carta de sete páginas (na seção de downloads), onde detalhava e comentava a posição que a administração de Lula mantém em sua política externa diante dos pontos levantados pelo Icarabe.

Francisco Miraglia, diretor do Conselho Cultural e Científico do Icarabe, explica que o Instituto procurou agir de duas formas: “uma, procurar intervir de alguma forma e dar um breque nos ataques israelenses ao Líbano, e, dois, dirigir-se à opinião pública e criar uma manifestação dentro da sociedade brasileira para pressionar uma ação do governo brasileiro”.

No entanto, afirma Miraglia, a resposta que veio de Brasília não correspondeu ao que era esperado. “A resposta que chegou até nós do governo foi muito diplomática diante dos pontos que colocamos. Não houve uma declaração direta contra os ataques israelenses ao Líbano. Disseram que ‘achavam que os ataques eram desproporcionais’. Tampouco criticaram a forma como Israel trata e lida com a Autoridade Nacional Palestina”.

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural.

🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.

@ufsoficial 
@ufs_itabaiana
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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