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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Religião»Ano-novo islâmico chega e traz momento de reflexão para muçulmanos
Religião

Ano-novo islâmico chega e traz momento de reflexão para muçulmanos

Calendário islâmico chega ao ano de 1427 (que este ano caíra no dia 31 de janeiro do calendário gregoriano). Veja aqui algumas das diferenças para o sistema de contagem de tempo gregorianoNo século VII do calendário gregoriano, pressionados por uma situação insustentável na cidade de Meca causada pelo poder dos coraixitas, os muçulmanos emigraram para diversos pontos da península Arábica. Essas emigrações não eram fugas, mas manobras de resistência para preservar um corpo de crenças e rituais que surgira poucos anos antes.

A mais conhecida das hégiras ocorreu no ano gregoriano de 622, mais especificamente no dia 16 de julho, não só pelo fato de que a partir dessa caminhada 300 km ao norte a partir de Meca se constituiria um lugar para a prática estável do islamismo, mas também porque entre os muçulmanos emigrantes estava o profeta Muhammad. Nesse ano gregoriano de 622, Yatrib, depois Medina, seria o centro irradiador da religião que hoje, catorze séculos gregorianos depois, é composta por cerca de 1 bilhão e 300 milhões de seguidores.

A hégira de Meca a Medina é o marco inicial do calendário islâmico que, agora no dia 31 de janeiro de 2006 do calendário gregoriano, marcará o dia 1º de Muharram de 1427, começo do ano islâmico.

No entanto, o ano-novo não é a data mais importante para os muçulmanos. Segundo o Sheik Jihad Hassan, da Associação da Juventude Islâmica Mundial no Brasil, existem dois feriados importantes para os muçulmanos. O primeiro é o final do mês Ramadan, o nono mês islâmico. “Nessa época, a pessoa celebra o fato de ter podido jejuar, de ter podido cumprir sua obrigação com Deus”.

Outra data importante no islamismo acontece dois meses e dez dias, no calendário islâmico, depois do mês Ramadan, no mês de Dhu’l-Hijja, décimo segundo e último mês islâmico.

Dhu’l-Hijja é o mês da peregrinação, o Hajj, a Meca e a celebração ocorre ao final dos rituais religiosos. “Os muçulmanos lembram do sacrifício de Abraão. E a festividade acontece porque sempre que se completa alguma coisa é preciso festejar”, diz Jihad.

O ano-novo islâmico e o início do mês Muharram serve, na verdade, para que os muçulmanos façam uma reflexão do ano que passou, como se fosse um balanço de suas ações, pesar acertos e erros. Se foi bom, deve celebrar, se não, deve se reservar.

CALENDÁRIO ISLÂMICO

Com o início de sua contagem a partir da hégira de Meca para Medina, o calendário islâmico se baseia no ciclo da lua, e não no solar, como o gregoriano. O ano islâmico normal tem 354 dias distribuídos em doze meses. Os meses, a partir do primeiro, têm alternadamente, 29 e 30 dias. Dentro de um ciclo de trinta anos, existem onze que são abundantes e apresentam um dia a mais, ou seja, 355 dias. É uma forma de corrigir problemas ajuste do calendário.

Como é baseado no ciclo da lua, o calendário islâmico apresenta alguns problemas definição de datas. Amâncio Friaça, astrônomo e geofísico da USP e doutor em astrofísica, explica. “Por exemplo, se considerarmos o mundo islâmico como indo desde a Indonésia até a Califórnia, nos Estados Unidos, mesmo que o sol se ponha antes e a noite comece com mais antecedência na Indonésia, a chance será que uma pessoa na Califórnia aviste a lua nova antes dos indonésios”.

Isso se dá porque a lua nova astronômica ocorre quando a lua está na mesma linha do sol, ou seja, não é visível da Terra. Essa configuração é muito mais provável de ocorrer na Indonésia. Quando a noite chega à Califórnia, a luta já efetuou uma maior parte de sua rotação e, portanto, poderá ser vista. E como avistamento da lua nova é que define o começo do mês islâmico, há uma discrepância na definição das datas em relação ao calendário islâmico. “Mas lógico que isso quem define são os juristas islâmicos. Nós como astrônomos só podemos dizer como acontece”, diz em tom de brincadeira Amâncio.

O calendário gregoriano, porém, também apresenta um erro, afirma o astrônomo. Se o calendário islâmico é construído para que o mês sempre comece com a aparição da lua nova, o calendário gregoriano é construído, e o ano bissexto faz parte desse ajuste, para que o equinócio (período quando os dias te a mesma duração nos dois hemisférios) caia no dia 21 de março, quando começa a primavera no norte e o outono no sul. Para isso, é considerado que a rotação do sol dura 365,2425 dias. No entanto, a real duração da rotação solar é de 365,2422, uma diferença de três partes em dez mil.

Por isso, esse calendário, que teve correções feitas no século XIX, quando chegar ao ano 3000 terá um dia de erro e terá que ser ajustado novamente.

CALENDÁRIO IDEAL PARA NÔMADES

O calendário lunar islâmico tomou empréstimos de formas de contagem de tempo que já existiam na península Arábica na época em que surgiu o islamismo. Pouco eficiente na definição das estações climáticas, esse tipo de calendário era utilizado em larga escala porque era mais eficiente para os povos nômades que viviam na península da época. “Nas migrações, a localização à noite se torna importante”, lembra Amâncio.

Já o calendário gregoriano, impreciso na medição dos ciclos lunares, é mais indicado para populações que dependem da agricultura, pois necessitam de uma definição mais precisa das temperaturas durante o ano.

Meses islâmicos:
1 Muharram
2 Safar
3 Rabi I
4 Rabi II
5 Jumada I
6 Jumada II
7 Rajab
8 Sha’ban
9 Ramadan
10 Shawwal
11 Dhu’l-Qa’dah
12 Dhu’l-Hijja

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

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CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
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👥 Realização:
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🤝 Apoio Institucional:
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🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

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🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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