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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Política e Sociedade»Entidades iniciam campanha para condenar Bush por crimes de guerra
Política e Sociedade

Entidades iniciam campanha para condenar Bush por crimes de guerra

Primeira fase será a coleta de assinaturas que serão enviadas para a ONU com pedido de julgamento de George Walker Bush por crimes de guerra, no Iraque e no Afeganistão.Objetivo da campanha lançada no dia 23 de agosto em São Paulo, por instituições como a Cebrapaz, MST e CUT: reivindicar o julgamento e condenação pela ONU (Organização das Nações Unidas) do presidente dos Estados Unidos, George Walker Bush, por crimes de guerra cometidos no Iraque e Afeganistão.

Segundo o jornalista Altamiro Borges, membro do Cebrapaz-SP (Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e de Luta pela Paz), entidade que encabeça a iniciativa, o objetivo inicial é coletar até o final de setembro 100 mil assinaturas para um abaixo-assinado a ser encaminhado à ONU (a versão eletrônica encontra-se disponível no site www.cebrapaz.org.br)

Com a mobilização, conforme a presidente da instituição em âmbito nacional, Socorro Gomes, a meta é ainda fortalecer a cultura contra a guerra. “Ao lutarmos pela paz, precisamos definir quem a ameaça no mundo. Tanto no Afeganistão quanto no Iraque houve a destruição das condições de vida e o grande responsável por isso é o império estadunidense, sob o comando de Bush”. Para ela, esse é hoje o maior inimigo da paz e sua doutrina de guerra preventiva ameaça toda a humanidade.

Para garantir sua condenação política e moral, existe a proposta de lançamento até o final do ano do “tribunal de consciência” no Brasil. Seria algo nos moldes do Tribunal Russel, segundo informação do site da CUT (Central Única dos Trabalhadores), instalado pela primeira vez em 1967 pelo professor Bertrand Russel, matemático inglês e prêmio Nobel de Literatura em 1950, por ocasião do julgamento dos crimes de guerra dos Estados Unidos cometidos contra o Vietnã. Ainda que não-oficial, esse tem sido um instrumento utilizado “por entidades da sociedade civil em diversos países do mundo, com o objetivo de denunciar violações na área dos direitos humanos e, em particular, crimes de guerra, contra povos e a humanidade”.

Na opinião de João Felício, presidente nacional da CUT, ao menos nesse fórum popular não caberia direito de defesa a George Bush. “Ele tem que ser condenado pela história, além de merecer a repulsa e indignação das pessoas”, afirma. De acordo com Felício, a idéia, para tanto, é esclarecer a população em geral sobre os efeitos do imperialismo estadunidense, em especial nesse continente, e assim elevar o nível de consciência junto à sociedade. Max Altman, presidente do Comitê Brasileiro de Solidariedade aos Cinco Cubanos presos nos Estados Unidos e membro da Secretaria das Relações Internacionais do PT, acredita que essa ação simbólica deve abarcar todos os amantes da paz, sem distinção. “A luta contra a guerra é central no mundo inteiro. É preciso que saibamos ampliá-la, pela retirada das tropas estadunidenses do Iraque e Afeganistão. Essa será uma vitória de todos”, conclui.

INJUSTIÇA CONTRA A HUMANIDADE

A morte de milhares de inocentes no Iraque e no Afeganistão, e também na Palestina, onde a ocupação sionista é financiada pelos Estados Unidos, foi lembrada por Marcelo Buzetto, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra. Para demonstrar a necessidade de resgatar o sentimento de solidariedade, ele recorreu à frase do Corão, livro sagrado para os muçulmanos. “Nele, é dito que se você comete uma injustiça contra um inocente é como se a tivesse cometido contra toda a humanidade.” Nesse sentido, Buzetto considera que a campanha “se soma ao movimento das mães e mulheres de soldados estadunidenses que serviram de bucha de canhão no Iraque, acampadas em frente à fazenda de Bush no Texas para que sejam retiradas as tropas daquele país”.

É, ainda na sua opinião, uma iniciativa que visa resgatar o direito à resistência dos povos e de legítima defesa. “Toda vez que um povo se levanta em busca da transformação social vem a ofensiva dos Estados Unidos para tentar abortar a revolução”. Os exemplos pipocam pelo mundo. Para fazer frente a isso, na América Latina, sindicalistas do Chile, Cuba e Venezuela presentes ao ato de lançamento da campanha na Capital paulista propuseram a unidade na luta.

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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