Na Síria, diariamente, youtubers filmam e então morrem; outros matam e então filmam. Em Paris, conduzido por um amor inesgotável pela Síria, os diretores acreditam que só podem filmar o céu e editar as imagens postadas. Dessa tensão entre o estranhamento na França e a revolução, um encontro aconteceu. Uma jovem mulher curda de Homs começou uma conversa, perguntando: se a sua câmera estivesse aqui em Homs, o que você estaria filmando?. Águas prateadas é a história desse encontro.Sessões
17.8, seg, 19h, CCBB-SP – seguido de debate “Síria: olhares e representações do conflito”, com Paulo Sérgio Pinheiro e José Arbex Jr.
21.8, sex, 19h, CCBB-RJ
21.8, sex, 19h30, CCBB-BH 1