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Você está em:Home»ENTREVISTAS»“Hierarquia dos povos”, de Sâ’id Alandalusî, ganha tradução inédita em português
ENTREVISTAS

“Hierarquia dos povos”, de Sâ’id Alandalusî, ganha tradução inédita em português

Safa Jubran, professora de Língua Árabe na Universidade de São Paulo, acaba de publicar a tradução em português do livro “Hierarquia dos povos”, de Sâ’id Alandalusî (Amaral Gurgel Editorial), obra imprescindível para o estudo da ciência antiga e medieval. O lançamento aconteceu na última segunda-feira, 29 de agosto, na Livraria da Vila, em São Paulo.

Nascido em Almeria, em 1029, onde iniciou seus estudos, completados mais adiante em Córdoba e em Toledo, o autor é conhecido como Sâid Alqurtubî (o cordobês), Sâid Attulaytulî (o toledano) e, entre os orientais, como Sâid Alandalusî, o espanhol.

Embora dominasse várias áreas do saber, destacou-se como historiador das ciências. As biografias elaboradas por ele, as quais resultaram neste livro, representam um instrumento imprescindível para o estudo da ciência antiga e medieval. 

Este livro é uma das quatro obras do autor e a única cujo texto sobreviveu; dele sabe-se da existência dos outros três. Trata-se de uma das primeiras histórias das ciências em língua árabe. 

Leia abaixo uma entrevista com Safa Jubran sobre o livro e seu processo de tradução.

Esta é a primeira tradução do livro “Hierarquia dos Povos” para o português?

Para o português, sim. Há uma tradução francesa, uma inglesa e uma espanhola. Na Introdução, analiso rapidamente cada uma delas, mencionando suas qualidades e falhas.

Como foi realizado o processo de tradução? Foi utilizado somente o texto original em árabe ou também traduções em outros idiomas?

Usei três textos árabes, nenhum deles é confiável, isto é, nenhum deles teve uma boa edição. Aliás, mesmo sendo reconhecidamente um dos textos clássicos mais importantes, não mereceu até agora nenhuma edição boa. Usei para o cotejo também um manuscrito da British Library numa datação posterior. Exatamente, estes três textos, mais as três traduções foram trabalhadas no livro; mas para a tradução, parti de um dos textos árabes, que julguei menos problemático. Durante a tradução, quando o texto apresentava problemas ou equívocos, eu cotejava com os outros textos e outras traduções e citava cada uma em nota de roda-pé.

De que forma o texto original foi preservado? Há alguma explicação sobre o fato de somente esta obra de autoria de Sâ’id Alandalusî ter sobrevivido?

Existem várias cópias manuscritas deste livro, de épocas diferentes, em várias bibliotecas e coleções pessoais, algumas são acessíveis, outras não. Não se sabe por que este livro sobreviveu e os outros não, existem hipóteses e conjunturas, que não vêm ao caso agora pelos detalhes que podem apresentar. Mas é interessante saber deste livro que além de suas obras que não sobreviveram, sabemos de outras obras por outras pessoas que também não chegaram até nós, e aqui está um dos aspectos que constitui a importância desta obra.

Qual a importância desta tradução para o resgate e memória da cultura árabe e sua história?

Antes de tudo, é um obra de referência importantíssima da história das ciências produzidas até então (séc. XI), uma vez que resgata as produções dos antigos, os tipos de conhecimento cultivado por um dado povo. Trata-se na verdade de uma história universal, não só do povo árabe, que, neste livro, é contemplado por uma capítulo só.

A estrutura do livro é interessante e original. O autor diz que os povos originais do mundo habitado eram sete: os persas, os caldeus, os gregos, os coptas, os turcos (várias etnias), os indianos e os chineses. Estes, segundo o autor, se dispersaram, suas línguas se ramificaram e também suas religiões, mas que, apesar das diferenças marcadas, podem ser divididos em duas classes: uma que se interessava pela ciência e outra não. Àquela classe que produziu e propagou conhecimento, o autor dedica o livro, elaborando um capítulo a cada um de seus constituintes, a saber: os indianos, os persas, os caldeus,os gregos, os bizantinos, os egípcios, os árabes e os hebreus. Sendo assim, os árabes mereceram um capítulo dentro desta pequena história das ciências. Como disse, a importância do livro não se restringe a cultura árabe mas a cultura universal.

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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