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Você está em:Home»ENTREVISTAS»“Os manos de Alá” traz histórias de jovens brasileiros que optaram pelo Islã
ENTREVISTAS

“Os manos de Alá” traz histórias de jovens brasileiros que optaram pelo Islã

 

“Os manos de Alá” traz histórias de jovens brasileiros que optaram pelo IslãAtualmente, o islamismo é a religião que mais cresce no mundo. No Brasil, sua expansão tem acontecido principalmente nas periferias das grandes cidades, por meio de homens e mulheres jovens, boa parte deles negros. É dessa constatação que parte o documentário “Os manos de Alá”, dirigido pelo jornalista e documentarista Luiz Carlos Lucena. Em aproximadamente uma hora, o filme apresenta depoimentos de brasileiros que se tornaram muçulmanos pelas mais diversas razões. Alguns se aproximaram da religião por curiosidade, outros foram apresentados a ela por parentes. Em comum está a busca por paz de espírito e demais respostas encontradas por estes jovens no Corão, livro sagrado do Islã.Lucena colheu os depoimentos que compõem o documentário em mesquitas espalhadas pela cidade de São Paulo e Passo Fundo, no Rio Grande do Sul. No começo do trabalho, foi recebido com desconfiança pelas pessoas que haviam tido experiências negativas em entrevistas para a imprensa comercial. Em São Paulo, o diretor visitou mesquitas na Praça da República, região central da cidade e no Brás. São esses depoimentos que dão o tom do filme. O diretor optou por deixar os entrevistados livres para expressar suas crenças e opiniões, não recorrendo a recursos como narração ou mesmo procurando especialistas que fizessem análises acadêmicas do assunto. Islã e hip hopUm dos aspectos que mais chama a atenção no filme é a relação que diversos entrevistados estabelecem entre a religião e o hip hop, expressão artística da cultura negra que se apresenta em elementos como dança, música, grafite e poesia. Segundo Lucena, essa aproximação entre dois mundos aparentemente opostos se deu a partir da busca pelo conhecimento, que é comum tanto ao hip hop e à religião islâmica. “Muitos artistas ligados ao rap são muçulmanos, especialmente nos Estados Unidos, e esses jovens começam a ouvir suas músicas, que contêm muitos conceitos ligados ao islamismo”, explica. Um exemplo é o DJ Afrika Bambaataa, figura de referência do hip hop e muçulmano. A ligação entre o Islã e o movimento negro inclusive não é recente. Nos Estados Unidos, grandes ícones da luta por direitos civis e antirracista adotaram o Islã como religião, como Malcolm X e o boxeador Muhammad Ali. No Brasil, um episódio pouco conhecido é a Revolta dos Malês, movimento insurgente ocorrido na Bahia em 1835, capitaneado por escravos de religião islâmica que buscavam sua libertação.MulheresOutro elemento interessante é a grande quantidade de mulheres que se tornam muçulmanas. Segundo estatísticas apresentadas por alguns entrevistados, entre dez pessoas que se convertem ao Islã, sete são mulheres. No documentário, diversas entrevistadas declaram que o estigma que cerca a religião muçulmana em relação ao papel subalterno das mulheres não corresponde à realidade. Os depoimentos ressaltam também a tolerância que existe em relação ao uso do véu. Leia a seguir a entrevista completa com Luiz Carlos Lucena, diretor do filme “Os manos de Alá”Como você se interessou pelo tema do filme “Os manos de Alá”? Comecei a ler sobre o tema aos onze anos, ainda no colégio. O Corão sempre despertou minha curiosidade, as palavras em árabe também. Quando li uma reportagem sobre o crescimento do islamismo na periferia de São Paulo, achei que era um tema interessante para um documentário. Inscrevi o projeto em um edital do Ministério da Cultura, que financiaria documentários em rádio e fui aprovado. Aí aproveitei e fiz também o filme. O programa de rádio ganhou menção honrosa do Ministério.O crescimento da religião islâmica no Brasil está restrito aos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul, que são os que aparecem no filme?Não somente. Há grupos em Curitiba, na Paraíba e em outros estados do Nordeste. No Rio Grande do Sul há uma grande produção de comida para o mercado islâmico e também muitas pessoas que praticam a religião.Apesar do grande número de mulheres que optam pela religião islâmica, o filme mostra apenas homens nos espaços das mesquitas e rezando. Por que?Os espaços para as rezas são diferentes para homens e mulheres, eles ficam separados para que as mulheres possam ter seus momentos para rezar. Eu não quis invadir esses espaços para filmar. Boa parte dos entrevistados coloca que a religião islâmica é estigmatizada, mas declara nunca ter sofrido intolerância individualmente. Por que?Acredito que a imprensa não agride pessoalmente. O que existe é mais curiosidade em relação à religião islâmica e não intolerância. O estigma existe em nível mundial, criado pela mídia, sobretudo americana.E a que você credita essa relação estreita entre o islamismo e o hip hop que existe nas periferias brasileiras?O hip hop tem forte conteúdo político, é uma expressão do movimento negro. O rap é música americana, politizada. Esses jovens começam a ouvir esse tipo de música e fazem a relação. O DJ Afrika Bambaataa, que é uma das referências do hip hop traz conceitos islâmicos em sua obra. O Islã prega a busca pelo conhecimento e o hip hop também.Como será a distribuição do filme “Os manos de Alá”? Onde ele poderá ser assistido?O filme será exibido em centros culturais, universidades e festivais. Estou inscrevendo em diversos festivais e a partir dos resultados pode ser que haja uma exibição no circuito comercial. 

Atualmente, o islamismo é a religião que mais cresce no mundo. No Brasil, sua expansão tem acontecido principalmente nas periferias das grandes cidades, por meio de homens e mulheres jovens, boa parte deles negros.

É dessa constatação que parte o documentário “Os manos de Alá”, dirigido pelo jornalista e documentarista Luiz Carlos Lucena. Em aproximadamente uma hora, o filme apresenta depoimentos de brasileiros que se tornaram muçulmanos pelas mais diversas razões. Alguns se aproximaram da religião por curiosidade, outros foram apresentados a ela por parentes. Em comum está a busca por paz de espírito e demais respostas encontradas por estes jovens no Corão, livro sagrado do Islã.

Lucena colheu os depoimentos que compõem o documentário em mesquitas espalhadas pela cidade de São Paulo e Passo Fundo, no Rio Grande do Sul. No começo do trabalho, foi recebido com desconfiança pelas pessoas que haviam tido experiências negativas em entrevistas para a imprensa comercial. Em São Paulo, o diretor visitou mesquitas na Praça da República, região central da cidade e no Brás. 

São esses depoimentos que dão o tom do filme. O diretor optou por deixar os entrevistados livres para expressar suas crenças e opiniões, não recorrendo a recursos como narração ou mesmo procurando especialistas que fizessem análises acadêmicas do assunto. 

Islã e hip hop

Um dos aspectos que mais chama a atenção no filme é a relação que diversos entrevistados estabelecem entre a religião e o hip hop, expressão artística da cultura negra que se apresenta em elementos como dança, música, grafite e poesia.

Segundo Lucena, essa aproximação entre dois mundos aparentemente opostos se deu a partir da busca pelo conhecimento, que é comum tanto ao hip hop e à religião islâmica. “Muitos artistas ligados ao rap são muçulmanos, especialmente nos Estados Unidos, e esses jovens começam a ouvir suas músicas, que contêm muitos conceitos ligados ao islamismo”, explica. Um exemplo é o DJ Afrika Bambaataa, figura de referência do hip hop e muçulmano. 

A ligação entre o Islã e o movimento negro inclusive não é recente. Nos Estados Unidos, grandes ícones da luta por direitos civis e antirracista adotaram o Islã como religião, como Malcolm X e o boxeador Muhammad Ali. No Brasil, um episódio pouco conhecido é a Revolta dos Malês, movimento insurgente ocorrido na Bahia em 1835, capitaneado por escravos de religião islâmica que buscavam sua libertação.

Mulheres

Outro elemento interessante é a grande quantidade de mulheres que se tornam muçulmanas. Segundo estatísticas apresentadas por alguns entrevistados, entre dez pessoas que se convertem ao Islã, sete são mulheres. No documentário, diversas entrevistadas declaram que o estigma que cerca a religião muçulmana em relação ao papel subalterno das mulheres não corresponde à realidade. Os depoimentos ressaltam também a tolerância que existe em relação ao uso do véu. 

Leia a seguir a entrevista completa com Luiz Carlos Lucena, diretor do filme “Os manos de Alá”

Como você se interessou pelo tema do filme “Os manos de Alá”? 

Comecei a ler sobre o tema aos onze anos, ainda no colégio. O Corão sempre despertou minha curiosidade, as palavras em árabe também. Quando li uma reportagem sobre o crescimento do islamismo na periferia de São Paulo, achei que era um tema interessante para um documentário. Inscrevi o projeto em um edital do Ministério da Cultura, que financiaria documentários em rádio e fui aprovado. Aí aproveitei e fiz também o filme. O programa de rádio ganhou menção honrosa do Ministério.

O crescimento da religião islâmica no Brasil está restrito aos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul, que são os que aparecem no filme?

Não somente. Há grupos em Curitiba, na Paraíba e em outros estados do Nordeste. No Rio Grande do Sul há uma grande produção de comida para o mercado islâmico e também muitas pessoas que praticam a religião.

Apesar do grande número de mulheres que optam pela religião islâmica, o filme mostra apenas homens nos espaços das mesquitas e rezando. Por que?

Os espaços para as rezas são diferentes para homens e mulheres, eles ficam separados para que as mulheres possam ter seus momentos para rezar. Eu não quis invadir esses espaços para filmar. 

Boa parte dos entrevistados coloca que a religião islâmica é estigmatizada, mas declara nunca ter sofrido intolerância individualmente. Por que?

Acredito que a imprensa não agride pessoalmente. O que existe é mais curiosidade em relação à religião islâmica e não intolerância. O estigma existe em nível mundial, criado pela mídia, sobretudo americana.

E a que você credita essa relação estreita entre o islamismo e o hip hop que existe nas periferias brasileiras?

O hip hop tem forte conteúdo político, é uma expressão do movimento negro. O rap é música americana, politizada. Esses jovens começam a ouvir esse tipo de música e fazem a relação. O DJ Afrika Bambaataa, que é uma das referências do hip hop traz conceitos islâmicos em sua obra. O Islã prega a busca pelo conhecimento e o hip hop também.

Como será a distribuição do filme “Os manos de Alá”? Onde ele poderá ser assistido?

O filme será exibido em centros culturais, universidades e festivais. Estou inscrevendo em diversos festivais e a partir dos resultados pode ser que haja uma exibição no circuito comercial. 

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CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

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🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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