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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Política e Sociedade»Em São Paulo, árabes torcem juntos em jogo histórico do Marrocos na Copa do Mundo
Política e Sociedade

Em São Paulo, árabes torcem juntos em jogo histórico do Marrocos na Copa do Mundo

A seleção marroquina perdeu para a França por 2 a 0, mas entrou para a história como a primeira equipe árabe a chegar às quartas de final e a primeira africana nas semifinais 

Na tarde de quarta-feira, 14 de dezembro, árabes, brasileiros e africanos lotaram os dois andares do restaurante Al Janiah, torcendo juntos pela surpreendente seleção marroquina. A partida histórica foi exibida pelo restaurante e centro cultural palestino acompanhada de petiscos típicos do Magreb. Apesar da vitória da França por 2 a 0, foi a seleção marroquina que entrou para a história como a primeira equipe árabe a chegar às quartas de final e a primeira africana a chegar às semifinais. 

O chef de cozinha tunisiano do restaurante, Mohamed Nas, preparou comidas especiais para a partida: Briouat de carne e queijo, uma espécie de massa folhada recheada típica do Marrocos; Kefta Tunisiano, um bolinho feito com batata e queijo; e o falafel palestino.

Com a bandeira e a camisa marroquina, Safar Dbiya, que é natural da cidade de Fez e está no Brasil há doze anos, torcia por seu país junto de amigos e familiares. “É muito importante para a África inteira, não só para o Marrocos”, afirmou sobre o jogo; para Safar, o destaque na Copa do Mundo pode impulsionar o turismo, melhorando a situação do Marrocos.

Vindo da Guiné-Bissau, Braime Mane, naturalizado brasileiro e no Brasil há 13 anos, não soube descrever a importância da seleção marroquina ter chegado tão longe na disputa. “Eu não sei nem descrever porque, como todos sabem, a África ainda não tem nenhuma Copa do Mundo e o mundo árabe também não. Então, Marrocos nos representa e muito. É muito importante para a visibilidade da África, para a visibilidade do mundo árabe, para quebrar vários estereótipos, é de suma importância. Então eu torço muito mesmo por eles”.  

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O marroquino Sabih Anass, no Brasil há oito anos, também acompanhou a partida no restaurante e, apesar de lamentar a derrota, afirmou ter sido bom ver o país na semifinal. “Isso faz parte, agora é esperar pelo terceiro lugar, se Deus quiser”. O Marrocos jogou contra a Croácia no sábado, dia 17, e ficou em quarto lugar na Copa do Mundo, após o resultado de 2×1 para os croatas.

Para Braime Mane, não teria lugar melhor para assistir à partida. “O Al Janiah é um espaço em que a gente se acomoda bem, um espaço que é de liberdade, da esquerda, democrático, que faz a gente se sentir muito à vontade. E é um espaço político também, é progressista, que tem como identidade a luta pelo povo palestino”. 

O professor de Relações Internacionais da PUC-SP, Reginaldo Nasser, também esteve no Al Janiah e falou sobre como a relação entre futebol e política é sempre complexa. “Tem gente que fala e confunde: quando fala o nome do país, parece que está se referindo ao governo. Nós já passamos por isso no Brasil, na década de setenta, com o regime militar. Eu acho que o Marrocos é um exemplo muito claro, onde tem uma separação muito clara entre Governo e povo. O governo do Marrocos, por exemplo, é aliado a Israel e o povo está empunhando a bandeira da Palestina”. 

As vitórias anteriores do Marrocos na Copa do Mundo foram significativas para a causa palestina: os jogadores estenderam a bandeira palestina após toda vitória, apesar da normalização marroquina com Israel, com os acordos de Abraão.  

“As pessoas precisam entender que o futebol não pertence ao governo. Tanto que o acordo que Marrocos fez com Israel é um dos motivos para a bandeira Palestina estar com os jogadores e a torcida”, afirmou o filho de palestinos e dono do Al Janiah, Hassan Zarif. “O jogo trouxe toda uma esperança, porque quanto mais a seleção marroquina ganhava, mais a bandeira palestina aparecia”.

Reginaldo Nasser ressaltou: “Marrocos hoje é a voz de quem? É a voz dos africanos, é a voz dos árabes, a voz dos colonizados, e esse é o significado [da torcida]. Tanto é que as comemorações vão muito além do mundo árabe africano, [aconteceram] nas próprias metrópoles europeias. E, não por acaso, os lugares onde teve mais repressão contra a comemoração foi em Paris, um lugar onde muçulmanos, árabes e africanos são mais excluídos. Portanto, a ideia de uma seleção de futebol nesse perfil chegar a uma final de Copa do Mundo é muito importante para todos esses povos, como um sinal de força, de poder; e de que é possível estar junto com os grandes, disputando palmo a palmo um jogo como esse”.

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CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

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🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

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🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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