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Você está em:Home»ENTREVISTAS»Se não salvássemos o projeto, todos perderiam no final
ENTREVISTAS

Se não salvássemos o projeto, todos perderiam no final

Veja a conversa do ICARABE com Mariam, que falou sobre os projetos da Fundação Barenboim-Said, das dificuldades enfrentadas pela Orquestra West-Eastern Divan durante os ataques israelenses ao Líbano e de como a idéia de Barenboim e Said de educação musical se insere na realidade política palestina.

Icarabe: Qual o alcance do trabalho da Fundação, quais as ações que ela realiza?
Mariam Said: Agimos em um grande número de cidades. O maestro (Daniel) Barenboim, que é condutor da Staatskapelle, na Alemanha, tem membros dessa orquestra e outros professores que atuam e são voluntários ou empregados da Fundação. Eles vão à Cisjordânia e ensinam por um longo período, algumas vezes por meses. Em Ramallah, temos um escritório dirigido por duas mulheres que coordenam o trabalho desses professores. Ensinamos também em duas instituições. Em uma delas, há um jovem impressionante, que é um palestino que vem de um campo de refugiados em Ramallah. Quando ele era criança, durante a Primeira Intifada, ele atirava pedras. Aí, então, com 16, 17 anos, alguém mostrou a ele uma viola e perguntou se ele gostaria de aprender a tocar música. Ele evoluiu bem e foi à França estudar. Depois, ele convenceu alguns dos franceses a voltar e construir um pequeno instituto de ensino de música. Hoje, ele é membro da orquestra e também trabalha conosco. Ralzi Abu Rewedwen. Bom, também trabalhamos em Nazaré com um conservatório musical, chamado Conservatório Barenboim-Said. Em Ramallah, temos um jardim de infância musical em conjunto com a “Medical Relief”.

Icarabe: Com os ataques israelenses ao Líbano, como o projeto, especificamente a orquestra, teve que lidar com isso?
Mariam: Na orquestra, os sírios e os libaneses não vieram. Os libaneses estavam muito bravos e disseram que não iriam se apresentar, e os sírios protestaram com eles. Então, houve um desequilíbrio. Por exemplo, agora que vamos tocar em Nova York, no Carnegie Hall, os libaneses e sírios terão uma semana extra de ensaio antes de poder tocar o programa. Claro que algumas vezes a política se reflete no trabalho, algumas vezes os professores não podem ir ensinar em Nablus, pois as estradas estão bloqueadas, ou porque houve um incidente, ou porque é perigoso para eles.

Icarabe: Como você definiria o objetivo do projeto, ao unir árabes e israelenses para fazer música, que tipo de mensagem procura passar? É um diálogo, uma experiência de convivência?
Mariam: Primeiro, não é um diálogo. Todos chamam este projeto de paz como se fosse um diálogo. Meu marido e Daniel eram muito precisos. É uma interação de coexistência, é um projeto humanístico para juntar as pessoas, reunir as pessoas como indivíduos, não tem nada a ver com governos ou qualquer uma das soluções atuais. É reunir indivíduos para que um conheça o outro, pois a ignorância do outro não é benéfica. Meu marido escreveu muito sobre isso em “Orientalismo”, que toda a idéia é inventar o outro e não realmente conhecer o outro. O projeto é conhecer o outro como indivíduo. A idéia inicial surgiu quando Daniel e Edward se encontraram, viram que tinham coisas em comum e se tornaram amigos. Eles passavam isso aos outros, que, quando nós nos vemos apenas como seres humanos, começamos a entender um ao outro melhor. Portanto, se mais pessoas fizessem isso, a população dos dois países, Israel e Palestina, forçariam os governos e diriam “já chega”. Nós não mudamos a cabeça das pessoas. Os israelenses têm sua narrativa, os palestinos têm sua narrativa, os árabes têm sua narrativa. Não é um diálogo para que conciliassem as narrativas. Ao contrário, Edward acreditava que nós temos narrativas paralelas e narrativas paralelas não podem ser conciliadas. Então, cada um tem que aceitar que cada um olha de diferentes pontos de vista. A coisa é que, como seres humanos, podemos coexistir, e uma maneira de coexistir é a performance musical em uma orquestra. Daniel sempre relembra as pessoas que na orquestra, ao tocar música, um instrumento guia e outro escuta. Então, esta é uma maneira de convergência. Você pode fazer isso em música, você define alguém para guiar, aí você ouve ou segue. Porque nem todos na orquestra seguem, alguns seguem e outros ouvem e esperam sua vez. Assim você pode ter um diálogo. E é assim que a música é feita. Se você entender esse conceito, você pode, eventualmente, aplicar a outras coisas. Temos que nos lembrar, também, que na música há o contraponto, o contratempo. Isso quer dizer que há temas que vão de forma contraditória em direção a outro. No entanto, você pode tocá-los simultaneamente, pode fazer uma música bonita. Então, nós podemos divergir nas nossas narrativas, podemos não estar de acordo, mas podemos coexistir. Essa é a idéia atrás dessa orquestra. E é um projeto humanístico, um projeto educacional.

Icarabe: Fale um pouco mais sobre os projetos de educação musical que a fundação tem na Cisjordânia.
Mariam: A idéia por trás da educação musical nos territórios ocupados, quando eles criaram a idéia das oficinas, era a de evitar diferenças entre os músicos israelenses e árabes. Edward achou que haveria uma grande discrepância entre os israelenses e os árabes, especialmente porque os israelenses são conhecidos por sua educação musical. Então, uma maneira era ajudar as pessoas nos territórios ocupados com institutos musicais para ajudar em sua educação musical. E, nesse primeiro passo, o projeto iria ter, eventualmente, outra geração de estudantes juntando-se a ele. O primeiro grupo poderia treinar bem o suficiente e, então, daríamos bolsas a alguns deles para estudar na Europa. Com o crescimento deles, teríamos, então, professores treinados. É um projeto educacional neste sentido, pois Edward, em determinado momento, pensou que a discrepância entre os dois, os palestinos e os israelenses, seria tão grande que não haveria como eles conversarem um com o outro. A preocupação acontecia porque a idéia do projeto é que nós dois somos iguais e estamos falando um com o outro em uma base de igualdade, o que também é uma mudança de percepção. Você viu Shai (Schwartz) em sua palestra, em certo momento, dar a Osmar, que representava o Lobo Mau, uma descrição pouco lisonjeira dele*. Isso é uma coisa da qual os árabes sempre reclamam, que vocês têm uma idéia de nós, que somos isso e aquilo, mas vocês não escutam a nós e não nos perguntam nada. Esse projeto também é uma tentativa de fazer com que se veja que somos dois povos iguais. E aqui ninguém muda a política de ninguém. A única coisa que o projeto exige é que não há uma solução militar para o conflito. Mas a política de Edward diferia da política de Daniel. Daniel acredita na solução de dois Estados, Edward acreditava em um Estado bi-nacional. Eles nunca concordavam na política, mas eles podiam concordar em muitas outras coisas e podiam ser amigos. Essa é a idéia desse projeto.

Icarabe: Como lidar com os problemas que surgem quando há um acirramento do conflito, e aqui volto ao caso dos ataques ao Líbano? Não há perigo de haver a impossibilidade de ocorrer esse encontro?
Mariam: Neste ano (2006), tivemos nosso maior desafio. Quando a guerra começou, eu pensei, como você mesmo disse, “não vai funcionar”. Os árabes não virão e, se isso ocorrer, o projeto pode sofrer. Então, Daniel disse para mim: “Não, vai funcionar sim”. Ele tem dito isso: “o possível pode não ser possível, mas o impossível vai tomar lugar e acontecer”. É uma forma que ele tem de desafiar as pessoas. Então disse que poderíamos tentar. Eu apelei, mandei emails para todos os árabes, apelando para eles que esse era o momento do desafio e que deveríamos estar lá. Disse que haveria conferências de imprensa, entrevistas coletivas e suas vozes deveriam ser ouvidas. Mas se ficassem onde estavam e não fossem, seriam esquecidos e ninguém escutaria o seu lado. Infelizmente, não tive sucesso com os libaneses e os sírios. Um lado eu entendo, os libaneses estavam mesmo com muita raiva, especialmente um dos músicos, que teve seu prédio totalmente destruído no segundo dia da guerra. De qualquer forma, os israelenses vieram e os árabes estavam em menor número. Aconteceu que a maioria dos israelenses era a favor do ataque. Para nós, isso era muito doloroso. A posição deles era a de que tínhamos que nos livrar do Hizbollah, e que aquilo era bom para todos. Os árabes diziam: “não é simples assim, eles não são apenas uma organização terrorista. E por que matar todos aqueles civis?”. Então, combinei com Daniel que deveríamos soltar uma declaração, pois o projeto era importante e deveríamos salvá-lo. Se não o salvássemos, todos perderiam no final. Fizemos uma declaração e Daniel queria que a orquestra a assinasse. Aí, houve muita controvérsia. Muitos deles não queriam assinar a declaração, muitos queriam mudá-la. Tivemos um grande ‘toma lá, dá cá’ e, no final, eles concordaram. Mas quero contar-lhe a história de um.

Icarabe: De um israelense?
Mariam: Sim. Ele tem dezoito anos e toca na orquestra. De pé, é um cara grande. Ele queria reescrever a declaração. Ele serviu no exército de Israel e tinha todas as frases que você ouve todo o dia dos israelenses. Depois, finalmente, ele assinou, mas assinou contrariado. Ele disse que iríamos nos arrepender, que todos os israelenses iriam sair. Eu disse “tudo bem, que seja”. No dia seguinte, Daniel lembrou a eles que o projeto não era um projeto israelense, nem um projeto árabe, nem palestino ou espanhol. Este é um projeto universal de coexistência. Um projeto de todos. Disse, então, que se um deles quisesse sair, que saísse, pois outros viriam. Não estamos presos a nenhum deles. Então, depois desse momento de tensão, de discussões, houve uma certa distância. Antes, todos sentavam com todos. Este ano começaram a formar-se grupos, cada um sentado em um canto. Nesse clima, houve um concerto em uma cidade a vinte minutos de Barcelona. Depois do festival, fizeram uma festa para os estudantes. Ali, os israelenses tocavam música muito alto, músicas patrióticas. Os árabes não estavam realmente preparados, pois nenhum deles tinha qualquer um de seus instrumentos e todos eles estavam deprimidos, não estavam em condições de tocar. Muitos deles estavam bravos, irritados em algum canto. Alguns disseram, “não podemos continuar”. No outro dia, estávamos em Santander para o segundo concerto. Daniel se levantou e disse: “não quero ver as pessoas sentando em grupos ou sozinha. Quero todos misturados!”. De repente, uma das coordenadoras palestina da orquestra vai e senta-se ao lado daquele israelense. Eles têm uma longa, longa conversa. Já no final da turnê, Daniel e eu também tivemos uma conversa com eles e todos queriam falar. Todos queriam discutir. Nenhuma pessoa gritou com a outra, ninguém foi rude com o outro. Todos abriram seus corações, abriram seus pensamentos, fizeram perguntas e nós respondemos. Essa pessoa, o israelense, depois dessas conversas, decidiu que deveria ir ver o projeto da Fundação na Cisjordânia. Essa é uma pessoa que disse: “a mim não é permitido ir à Cisjordânia porque servi no exército”. No final, todos estavam interessados. Tive uma conversa com eles sobre Edward, pois muitas pessoas eram novas e Edward está morto há três anos. Falamos sobre seu trabalho e também se mostraram muito interessados. Então, o projeto tem esperança.

Icarabe: Vocês procuram manter o projeto nesse nível de conhecimento do indivíduo para que haja uma demonstração de coexistência. Mas como vocês se posicionam diante da realidade política na Palestina, como os ataques à Gaza e a violência do Estado de Israel e a eleição do Hamas?
Mariam: Disse a você que este não é um projeto político, mas, como meu marido costumava dizer, não há nada no mundo que não seja político. Claro que, de alguma forma, é um projeto político. É baseado em uma realidade política. Nós não sabemos o que vai acontecer. Tudo bem, o Hamas está no poder, mas o Hamas não parou o projeto, ao contrário, quando queríamos fazer um concerto em Ramallah, do Conservatório de Nazaré e do de Ramallah, pela primeira vez na história do conflito, palestinos da Galiléia e palestinos dos territórios ocupados tocaram juntos sob um mesmo teto. E o Hamas não fez objeção, não nos parou. Daniel cruzou a fronteira e tudo deu certo. Deste ponto de vista, o perigo é o seguinte: nós temos problemas, os árabes são contra a normalização, então, algumas pessoas percebem isso como um tipo de normalização. As pessoas que querem o boicote, e que querem que boicotemos, dizem que há israelenses que tocam conosco que servem o exército, e este exército é uma instituição do governo, e tudo do governo deve ser boicotado. Nós argumentamos que isso não tem nada a ver com governos, nós não trabalhamos com instituições governamentais, e que este é um projeto pessoal. E se for como eles dizem, então não poderíamos falar com nenhum israelense, pois todos eles servem o exército.Estes argumentos são ridículos. Nós não vemos isso como normalização. E é uma pena, pois no Egito, que tem um tratado com Israel e faz muitas coisas com Israel, os intelectuais boicotam qualquer relação, o que é estúpido, e é assim que nós vemos. Nós estamos determinados a manter o projeto continuando.

*(Durante sua palestra, o israelense Shai Schwartz demonstrou uma atividade em que conversa com pessoas que ajuda de forma que elas representem personagens de contos infantis durante uma entrevista. No caso de sua palestra em São Paulo, utilizou a história de Chapeuzibo Vermelho. Osmar, que ajudou na representação como voluntário, era o Lobo Mau entrevistado por Shai).

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