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Você está em:Home»Entrevista»Entrevista especial: Sergio Tufik, presidente do Instituto do Sono
Entrevista

Entrevista especial: Sergio Tufik, presidente do Instituto do Sono

Por Jéssica Marques 

O presidente do Instituto do Sono, Sergio Tufik, é um grande apoiador da cultura árabe no Brasil e parceiro do ICArabe. Começou a carreira com um curso técnico, formou-se médico, fez mestrado e doutorado, tornou-se referência mundial em estudos do sono e fundou a AFIP (Associação Fundo de Incentivo à Pesquisa).

A associação engloba o Instituto do Sono, instituições voltadas a pesquisa e ensino, entidades com relevância social e prestadoras de serviço na área da saúde.

“Sergio sempre foi um grande e importante parceiro. Se estamos aqui hoje fazendo as atividades, devemos bastante a ele”, afirma o vice-presidente do ICArabe, Gabriel Sayegh.

“Todo conhecimento grego clássico chegou até nós por meio dos árabes. Isso porque tudo foi passado do grego para o árabe e depois para o latim, para chegar até nós. Se não fossem os árabes, metade da cultura clássica grega não teria chegado até nós. Muitas das coisas, como Medicina, Astronomia, Matemática, não teriam chegado”, diz Sayegh.

Além do apoio ao ICArabe, Tufik já realizou diversos trabalhos em prol da cultura árabe no Brasil. “A cultura árabe é importante para o mundo todo. Os números vieram deles. No Brasil, a influência é grande em diversos aspectos, como no vocabulário e na alimentação”, ressalta o médico.

inst.sono

Nesta entrevista especial ao Portal ICArabe, Sergio Tufik fala, entre outros temas,   sobre sua trajetória e a comunidade árabe no Brasil. Leia a seguir:

Portal ICArabe – Como foi seu caminho até a Medicina?

Sergio Tufik – Fiz um curso técnico em Química Industrial, por sugestão do meu   pai. Ele achou que seria mais seguro para garantir meu sustento. Então, quando   terminei o curso, quis ir para a universidade e resolvi fazer um cursinho para   Engenharia. A maioria da turma que estudou comigo fez Engenharia Química, e     eu dominava as matérias relacionadas à área, como Química, Física e   Matemática.

Porém, minha vida mudou quando meu primo Edson morreu de câncer aos 17   anos. Eu sou filho único, e éramos muito próximos, ele era meu irmão. A morte   dele me chocou muito. Ele teve um osteossarcoma, amputaram a perna dele. Foi   um momento muito difícil, eu não acreditava no que estava acontecendo, fiquei   inconformado. E foi por causa dele que resolvi fazer Medicina.

Portal ICArabe – E como surgiu o interesse pelo estudo do sono?

Sergio Tufik – Estava no quarto ano da Faculdade, na Santa Casa de São Paulo, quando decidi que ia estudar psiconeurocibernética. Eu imaginava um mundo com computadores, e o que é o computador, a não ser a extensão do nosso cérebro? Naquela época, me animei com a ideia, mas todo mundo ria de mim. Afinal, não era algo que fazia parte da nossa realidade, nem era uma especialidade médica. De qualquer forma, comecei a me preparar, eu queria entender a mente. Cursei o sexto ano na USP de Ribeirão Preto porque lá havia uma excelente equipe de Neurologia. Lá também fiz o mestrado em Fisiologia. Voltei para São Paulo para o doutorado na Escola Paulista de Medicina, com o Dr. Elisaldo Carlini. Nós íamos descobrir os receptores do Δ9-THC, que é o extrato alucinógeno da maconha. Porém, após todo o preparo, a reação dos animais foi oposta à esperada. Ou seja, o experimento deu errado e minha tese foi por água abaixo. No entanto, como eu já estava trabalhando com privação de sono, me interessei em seguir esse caminho. E defendi minha tese em sono. Naquela época, não havia nada sobre o assunto. Em 1978, publiquei meu trabalho e, em 1979, foi divulgada a primeira Classificação Internacional dos Distúrbios de Sono. Fui pioneiro da área e hoje temos a maior produção científica do mundo em sono.

Portal ICArabe – Como o interesse por sono evoluiu para a criação do Instituto?

Sergio Tufik – Eu tenho um forte lado empreendedor. Ao me encantar com o sono, quis construir um Instituto, que é o maior do mundo. Aqui, podemos fazer pesquisas inéditas. Contamos com um dos maiores e mais diversificados grupos de pesquisadores e com professores responsáveis por capacitar profissionais em todo o país. O Instituto é responsável pelo EPISONO, um projeto de pesquisa realizado a cada década para verificar a qualidade do sono de uma amostra representativa da população da cidade de São Paulo. Esse projeto foi o responsável, por exemplo, por uma grande mudança na forma de entender a apneia obstrutiva do sono. Até a publicação desse nosso artigo, em 2010, acreditava-se que o distúrbio afetava de 2% a 4% da população, mas nós mostramos que 32,9% da população tem apneia do sono, ou seja, um terço da população. Nossa contribuição com a Ciência do sono tem sido muito relevante.

Portal ICArabe – O Instituto do Sono faz parte da AFIP. Como e por que   surgiu a ideia de criar a instituição?

Sergio Tufik – Eu tinha esse desejo de mudar o mundo, de fazer a   diferença. Sempre me interessei por política. No entanto, com o tempo,   entendi que minha forma de fazer política é contribuindo para democratizar o   acesso à saúde de qualidade, para mudar a realidade da população no meu   âmbito de atuação.

Por isso, fundei a AFIP na década de 70, tanto para financiar pesquisas   científicas como para oferecer uma contrapartida à sociedade. A AFIP é uma   instituição filantrópica. Não temos como finalidade a obtenção de lucro, mas   sim de superavit, que é revertido em pesquisa e assistência à população em   complementaridade ao Estado. Hoje, somos o maior laboratório de análises   clínicas da rede ambulatorial do SUS, responsáveis por 6,4% da produção   no Brasil e 22% da produção no Estado de São Paulo. Somos acreditados   com Excelência pela Organização Nacional de Acreditação (ONA). Ou seja,   todos os nossos processos são da mais alta qualidade, o que se reflete no   serviço que oferecemos à população. No Estado de São Paulo, realizamos   exames imunogenéticos para identificação de doador e de receptor de órgãos, além de sermos responsáveis pela quase totalidade da atenção domiciliar nos casos de distrofias musculares e Esclerose Lateral Amiotrófica.

Esse grande impacto que exercemos na sociedade foi demonstrado em um estudo que realizamos em 2018 e que mostra que a AFIP retorna em serviços de saúde ao país 11,51 vezes mais do que recebe de imunidade tributária. É um trabalho muito bonito. Sou muito feliz com a Associação. É gratificante poder contribuir socialmente com a população. Sinto que estou fazendo a minha parte.

Portal ICArabe – Como começou a apoiar a causa árabe e de que forma esse apoio está sendo feito atualmente?

Sergio Tufik – Eu sempre fui curioso a respeito da minha origem libanesa. Como eu tinha uma produtora de vídeo, resolvi fazer um programa árabe na TV, fiquei cinco anos no ar na TV Gazeta. Nessa época, visitei todos os países árabes, em busca de material para divulgar no programa e comecei a estudar o idioma, que não aprendi na infância. Em todos os programas eu incluía provérbios árabes. Nós tínhamos também o Centro Cultural Árabe-Brasileiro, onde dávamos aula de árabe, de dança, entre outros. Militei muito tempo e dediquei um pouco da minha vida para conhecer e prestigiar minhas origens. Nós temos mais libaneses no Brasil do que no Líbano. Acho muito importante divulgar a cultura árabe.

Portal ICArabe – Para o senhor, como a comunidade árabe é vista no país atualmente e como é possível desconstruir preconceitos?

Sergio Tufik – A imagem que se tem é um pouco distorcida. Hoje, ao se falar em árabe, já se pensa em terrorismo, porque existe uma minoria que age dessa forma e que acaba contaminando a coletividade. É um problema grave. Temos que divulgar nossa cultura por meio de filmes, trazendo os provérbios, mostrando como foi criada a língua, enfim, acho que temos muito a contribuir.

Somos uma diversidade grande, e o problema hoje é o choque religioso. Precisamos ter tolerância, não é possível ter um mundo sem tolerância. Então, radicalismos religiosos e políticos são um horror, porque é preciso aceitar os diferentes e tem gente que acha que tem que extinguir os diferentes, e esse é o grande problema.

Temos que lutar para mostrar a nossa cultura. A comunidade árabe no Brasil, entre libaneses, sírios, entre outros, representa 30% dos políticos. A participação é muito grande de uma comunidade pequena, que é 8% da população. A cultura econômica também é muito forte. Meu avô me ensinou a guardar metade de tudo o que eu ganhava. Dessa forma, é possível construir um patrimônio, investir, empreender.

Sobre a AFIP

A AFIP é uma instituição privada, sem fins lucrativos e filantrópica, fundada na década de 1970 por profissionais da área da saúde, professores universitários e pesquisadores, com o objetivo de fornecer suporte financeiro para atividades de docência, pesquisa científica e atendimento médico à comunidade, com ênfase no serviço público de saúde. Além da sede, a AFIP mantém mais de 50 endereços em 8 estados brasileiros, para o cumprimento de suas finalidades estatutárias e sociais.

Com o apoio financeiro da AFIP, mais de 1.200 trabalhos científicos foram realizados e publicados em revistas indexadas, além de congressos, simpósios, cursos, entre outros. A instituição tem reconhecimento de Utilidade Pública Municipal (dec. 17338/81) e Estadual (Lei 2384/80) e o Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (resolução no. 7 do CNAS, de 3 de fevereiro de 2009).

Para as ações de pesquisa e ensino a AFIP, por meio de seus núcleos, pode pontualmente estabelecer parcerias específicas, tanto com órgãos financiadores de pesquisa, como com universidades.

Em seus mais de 40 anos de atividade, a AFIP consolidou seu modelo de negócio: a pesquisa e sua aplicação direta na sociedade. Mantém equilíbrio financeiro com constante atualização tecnológica, humanização do atendimento e ampliação da base de serviços próprios e de apoio.

 

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

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CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
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🤝 Apoio Institucional:
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🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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