Exposição da Líbia chega ao Brasil
Após ser exibida em 10 grandes cidades do mundo, a mostra "O deserto não é silente”, com peças arqueológicas e telas contemporâneas da Líbia, chega a São Paulo. Trazida pela fundação Gaddafi International Foundation for Charitable Associations e coordenada pelo arquiteto e artista plástico Saif El Islam El Gaddafi, filho do líder do país árabe Muammar El Gaddafi, a exposição será aberta no dia 9 de março no Museu Afro Brasil, em São Paulo.
A mostra vai reunir 28 peças arqueológicas greco-romanas e 51 telas de pintores contemporâneos, que estão sob a curadoria do diretor do museu brasileiro, Emanoel Araújo. Todas as peças fazem parte do patrimônio arqueológico do país árabe, que inclui esculturas, mosaicos e objetos da vida cotidiana da Líbia. As telas, que são na maioria pintada a óleo, trazem temas figurativos e abstratos que relatam o deserto, um lugar de passagem, uma memória, uma fonte de vida.
Um dos três pintores, autor da maioria das telas, com 39 no total, é o próprio Saif El Islam El Gaddafi, os outros dois são Fawzi Swei e Salaheddine Shagroun. A exposição itinerante, que ficará em São Paulo até dia 18 de abril, já foi exibida em Paris, Berlim, Londres, Roma, Milão, Genebra, Viena, Madri, Tóquio e Montreal.
Segundo a organização da mostra, o público terá a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a riqueza e o passado histórico da Líbia e da sua arte contemporânea. Localizado no Norte da África, o país árabe está entre os maiores em extensão territorial do continente africano. Com uma população de 6,4 milhões de habitantes, a Líbia possui a oitava maior reserva de petróleo do mundo.
Entre as peças que o público vai poder conferir estão pontas de flechas de povos primitivos, datadas entre 6000 e 2000 a.C, estatueta de mármore da figura nua de Dionósio, lâmpada islâmica de Trípoli, relógio de sol de Leptis Magma, do século 1 d.C
Para a abertura da exposição, um grupo de artistas líbios vem ao Brasil para apresentar a música popular do país. A fundação Gaddafi International Foundation for Charitable Associations, organizadora do evento, tem sede em Trípoli, capital, e tem como objetivo lutar pelos direitos humanos, pobreza e pelos prisioneiros de guerra.
A mostra vai reunir 28 peças arqueológicas greco-romanas e 51 telas de pintores contemporâneos, que estão sob a curadoria do diretor do museu brasileiro, Emanoel Araújo. Todas as peças fazem parte do patrimônio arqueológico do país árabe, que inclui esculturas, mosaicos e objetos da vida cotidiana da Líbia. As telas, que são na maioria pintada a óleo, trazem temas figurativos e abstratos que relatam o deserto, um lugar de passagem, uma memória, uma fonte de vida.
Um dos três pintores, autor da maioria das telas, com 39 no total, é o próprio Saif El Islam El Gaddafi, os outros dois são Fawzi Swei e Salaheddine Shagroun. A exposição itinerante, que ficará em São Paulo até dia 18 de abril, já foi exibida em Paris, Berlim, Londres, Roma, Milão, Genebra, Viena, Madri, Tóquio e Montreal.
Segundo a organização da mostra, o público terá a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a riqueza e o passado histórico da Líbia e da sua arte contemporânea. Localizado no Norte da África, o país árabe está entre os maiores em extensão territorial do continente africano. Com uma população de 6,4 milhões de habitantes, a Líbia possui a oitava maior reserva de petróleo do mundo.
Entre as peças que o público vai poder conferir estão pontas de flechas de povos primitivos, datadas entre 6000 e 2000 a.C, estatueta de mármore da figura nua de Dionósio, lâmpada islâmica de Trípoli, relógio de sol de Leptis Magma, do século 1 d.C
Para a abertura da exposição, um grupo de artistas líbios vem ao Brasil para apresentar a música popular do país. A fundação Gaddafi International Foundation for Charitable Associations, organizadora do evento, tem sede em Trípoli, capital, e tem como objetivo lutar pelos direitos humanos, pobreza e pelos prisioneiros de guerra.
No Brasil, a mostra tem conta com patrocínio da empresa Odebrecht e co-patrocínio da Petrobras.
Fonte: Agencia de Notícias Brasil-Árabe
Serviço
"O Deserto não é silente"
Data: 09 de março a 18 de abril
Horário: terça-feira a domingo, das 10h às 17h
Local: Museu Afro Brasil
Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral, s/n – Parque Ibirapuera